| Antônia Quaresma  (1505-1613) |
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REGISROS: 8teste1 *Nascimento de Antonia Quaresma (1505 - 1613), em São Paulo/SP, filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M‘Bicy) 01/01/1505 1.1 Consulta em Geni.com Data: 02/05/2025 Antonia Quaresma (1505 - 1613)Data de nascimento: Entre 1505 e 1543Local de nascimento: São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil (Brasil)Falecimento: 1613 (68-108)Família imediata: Filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M’Bicy) (Bartira/M‘Bicy) Dias Bartira MBicy, Bartira MbicyEsposa de Bartolomeu CamachoMãe de Ana Camacho; Antonio Quaresma; Bartolomeu Camacho; Jorge Camacho; Gonçalo Camacho; Beatriz Camacho e Antonia QuaresmaIrmã de André Ramalho; Joana Ramalho; Margarida Ramalho; Victorino Ramalho; Antonio de Macedo; Marcos Ramalho; ? Ramalho e Jordão Ramalho 2 *Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho 01/01/1540 2.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953 Data: 01/01/1953 Rodrigo Álvares, qualificado às vezes como piloto e uma como mestre de navios, era ferreiro. Estabeleceu-se em Santos cerca de 1540 e casou com Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu Gonçalves. Participou de guerras contra os tamoios e os franceses. Teve muitas terras em Santos, por herança e por compra, vindo a ser sua quase todas as que tinham sido do sogro e outras. [Páginas 302 e 303]
§ 1. Bartolomeu Camacho. Se fosse casado com filha de Jerônima Dias e neta materna de João Ramalho, como quer uma das tradições colhidas pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), deveria ter existido no terceiro quartel do século XVI e estender-se em ramos apreciáveis somente nas proximidades de 1600. Melhor, invertendo as gerações, genro de João Ramalho e sogro de Jerônima Dias, como informa o padre Guilherme Pompeu, que se considerava seu quinto e não quarto neto; e, consequentemente, de existência presumível no segundo quartel do século XVI. Só por si, a opinião do Creso parnaibano é de muito maior valor no caso de que as tradições que chegaram até já muito deformadas ao tempo do general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834). A circunstância de não se achar na documentação da época nenhuma referência ao nome de Bartolomeu Camacho, longe de infirmá-la, vem dar-lhe maior força. E o que é decisivo é o fato de se terem registrado nas atas da câmara de São Paulo, nada menos de três vezes, informações genealógicas referentes a diversos dos seus netos, as quais, embora não lhe mencionem o nome, convergem todas nele, pelo apelido Camacho dos diferentes ramos (II, 192, III, 18 e 127). Bartolomeu Camacho foi, portanto, um dos genros de João Ramalho, embora Silva Leme, depois de admiti-la, haja repudiado essa afirmação. E a pre-paulistana com quem casou, se não foi de outro leito de João Ramalho, pode ter sido Antonio Quaresma, referida no testamento do pai, da qual Silva Leme não descobriu o estado.
Antes ou depois desta teve outra mulher, conforme as citadas informações, - Talvez se possa identificar Bartolomeu Camacho com algum dos que na mesma época, tendo esse prenome, foram conhecidos outros apelidos, de que temos notícia. (V. Antunes, Carrasco e Gonçalves). Apesar da nebulosidade em que fica o seu nome, nele entroncam as mais antigas famílias paulistas, e é por uma de suas mulheres que quase todas elas se prendem a João Ramalho e aos tupiniquins de Piratininga. Embora talvez nascido no litoral, os seus filhos e netos, principalmente as filhas e netas, muito contribiram para o povoamento das primeiras vilas do campo. Foram suas filhas:
A) Fulana Camacho. Creio que casou com Baltazar Nunes. Esta foi mãe de Paula Camacho e creio que de Gaspar Nunes e de Isabel Nunes, e sogra de João Maciel e Pedro Martins. Ao contrário do que dizem Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) e S. Leme, segundo os quais Paula Camacho veio casada de Portugal com João Maciel, este declarou que era casado na capitania com filha de povoador ("Reg.", I, 14 e 183).
B) Fulana Camacho. Casou com Jerônimo Dias. Era meia irmã da precedente, conforme informação de Matias de Oliveira. Foi mãe de Ana Camacho e sogra de Domingos Luis Carvoeiro.
C) Ana Camacho. Casou com Domingos Afonso. Irmã inteira da precedente.
D) Maria Camacho. Casou depois de 1560 com Cristóvão Diniz.
E) Beatriz Camacho. Casou cerca de 1573 com Francisco Farel.
F) Fulana Camacho. Casou com Fernão Álvares. Foi a mãe de Antonio Camacho, Esperança Camacho, José Álvares e Apolonia Domingues.
G?) Fulana Camacho (F?). Casou primeira vez com Fernão Abreu ou Álvares, e segunda vez com Francisco Maldonado.
H) Gonçalo Camacho. Em 1588 morava em São Paulo (I, 345) e de 1590 a 1593 esteve no sertão na bandeira de Macedo e Grou (1, 476). Segundo a tradição alcançada pelo general José Arouche de Toledo Rendon (1756-1834), foi casado com Jerônima Dias, filha de Lopo Dias. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), no começo de seus estudos, admitiu essa tradição. Mais tarde, porém, passou a considerar Gonçalo Camacho como natural de Viana, irmão de Paula Camacho e casado em Santos com filha de Jorge Ferreira. As hipóteses dos dois casamentos em rigor não se excluem, pois eles poderiam ser subsequentes. Admitirei, portanto, ambas. Também admito a de que fosse ele irmão de Paula Camacho. Mas, para admitir a de naturalidade no reino, seria preciso verificar se Bartolomeu, casado ou viúvo, trouxe do reino filha, casada ou viúva, e os dois netos. Gonçalo Camacho deixou geração em Santos, como diz Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). [Páginas 317, 318 e 319]
Bartolomeu Gonçalves. "Como se lê em Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), em nota à descrição da fundação de Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos foi o único ferreiro da capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual, em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Braz Cubas grande sesmaria em Santos. Assumiu mestre Bartolomeu considerável importância, depois de morto, em quase todas as questões de Santos. Tem-se também na história e na genealogia, até do planalto. Foi ele o mestre dos primeiros ferreiros que transpuseram a serra, e não teria sido exclusivamente magistral o seu parentesco com esses e outros povoadores do planalto. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953. Página 375 e 376] 3 Retorno* 01/07/1597 3.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953 Data: 01/01/1953 3. Domingos Afonso. Em 1597 morava em São Paulo, e foi casado com Ana Camacho, filha, creio, de Bartolomeu Camacho e Antonia Quaresma e neta materna de João Ramalho. O casal teve aqui chãos que haviam sido de Alvaro Eanes e que vendeu a Antonio de Siqueira. O mesmo, se não foi algum filho homônimo, morava em 1585 em São Vicente ou Santos (I, 281), esteve em São Paulo em 1597, na volta da bandeira de João Pereira de Sousa ("Inv.", I, 105), e aqui morou de 1600 a 1602; em 1600 foi almotacel, em 1601, procurador do conselho, e em 1602, qualificado como carpinteiro, foi membro de comissão de orçamento de Igreja. Creio que algumas filhas suas casaram com povoadores de São Paulo. [Página 297] 4 *Falecimento de Antônia Quaresma 01/01/1613 4.1 Consulta em Geni.com Data: 02/05/2025
5 *Formação Histórica da Nacionalidade Brasileira. Primeiros Povoadores do Brasil (1500-1530) 2ª edição, 1939. J.F. de Almeida Prado 01/01/19396 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953 01/01/1953 mancionado eM: *Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho Data: 01/01/1540 mancionado eM: Retorno* Data: 01/07/15977 Revista da Associação de Defesa do Patrimônio do Conselho de Macedo de Cavaleiros "Terras Quentes", 20.04.2016 20/04/20168 Consulta em Geni.com 02/05/2025 mancionado eM: *Nascimento de Antonia Quaresma (1505 - 1613), em São Paulo/SP, filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M‘Bicy) Data: 01/01/1505 mancionado eM: *Falecimento de Antônia Quaresma Data: 01/01/1613 |
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