| João de Barros de Abreu  (n.1560) |
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REGISROS: 24teste1 *Nascimento de João de Abreu 01/01/1560 1.1 Biografia de João de Abreu, consultada em genearc.net Data: 05/03/2023
2 A bandeira de Antonio Salema, chefiado por Japú-guassú, partiu do Rio de Janeiro 27/08/15753 Piratas 16/12/1590 3.1 Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net Data: 29/01/2024 O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:
Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.
Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.
Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra.
Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência.
Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões.
Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila.
Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante. Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço.
Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção.
Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta.
- É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente!
Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito.
E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho.
Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim Affonso. 4 João de Abreu tomou posse, na vila de Santos, prestando juramento a Brás Cubas, provedor da fazenda real da Capitania 08/03/1597 4.1 Biografia de João de Abreu, consultada em genearc.net Data: 05/03/2023 Em 17 de Janeiro de 1595, João recebeu provisão do Governador Geral Dom Francisco de Sousa lhe concedendo "mercê da serventia do ofício de almoxarife das capitanias de Santo Amaro e São Vicente", de que tomou posse em 8 de Março de 1597, na vila de Santos, prestando juramento a Brás Cubas, provedor da fazenda real da Capitania, sendo escrivão da mesma fazenda Athanásio da Motta. 5 D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses 23/05/15996 *Casamento de Balthazar Fernandes e Maria de Zunega 01/01/1600 6.1 Biografia de Bartholomeu Fernandes Cabral, consultado em genearc.net Data: 19/06/2022 Pedro Rodrigues Cabral, casado com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica do Paraguai, filha de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega. Após a morte de Pedro, Maria casou-se pela segunda vez, com o Capitão Balthazar Fernandes, filho do português Manoel Fernandes Ramos e da brasileira Suzana Dias. Após a morte de Maria, Balthazar casou-se pela segunda vez, com Isabel de Proença, filha do português João de Abreu e da brasileira Isabel de Proença Varella. Balthazar faleceu entre 1661 e 1667. 7 Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos 20/01/1608 7.1 Conheça o Município Turístico de São Sebastião. turismo.sp.gov.br Data: 07/07/2023 A ocupação portuguesa ocorre com o início da História do Brasil, após a divisão do território em Capitanias Hereditárias. Em 1608, aproximadamente, João de Abreu e Diogo de Unhate alegando "estarem na Capitania há muitas décadas, serem casados, terem filhos e terem ajudado às suas custas, nas guerras contra franceses, ingleses e índios inimigos" obtiveram sesmaria em São Sebastião sendo eles os sesmeiros que iniciaram a povoação com agricultura, pesca e alguns engenhos de madeira de cana-de-açúcar sendo, pois, os responsáveis pelo desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e político. Isto possibilitou a elevação do povoado à categoria de vila em 16 de março de 1636 e a emancipação político-administrativa (elevação à categoria de cidade) em 20 de abril de 1875.
7.2 Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica Data: 02/09/1930 A contestação e a nossa síntese histórica - Um estudioso de Vila Bela publicou em "O Estado de São Paulo", edição do dia 5 de agosto, uma contestação á síntese histórica que fizemos de Villa Bella, trabalho "Ensaio de um quadro demonstrativo do desdobramento dos municípios de São Paulo". Alegou que:
a) o fundador de Villa Bella não foi o Padre Manuel Gomes Pereira Mazagão; este não fez senão erigir uma igreja numa villa que já existia havia muitos anos.
b) Villa Bella é mais antiga do que a Villa de São Sebastião, porque na célebre ata feita pelos representantes da capitania de São Vicente em 1640, não figura entre as vilas que deviam prestar certas contribuições, a de São Sebastião, mas, sim a vila da ilha de São Sebastião, que não é senão Villa Bella:
c) Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores de Santos, requereram terras desabitadas defronte e na ilha de São Sebastião e as obtiveram por despacho do capitão-mór de São Vicente Gaspar Conqueiro, do 20 de janeiro de 1608;
d) quando a ilha já estava povoada pelas gentes de Unhate e de João de Abreu, é que foi fundado São Sebastião por Francisco Escobar Ortiz e sua mulher, d. Ignez de Oliveira Cotrim, segundo Pedro Taques;
e) Só em 1636 foi São Sebastião desmembrado de Santos e elevado a villa; povoação nascente, não poude em 1640 concorrer á finta para expulsão dos jesuítas, ao passo que villa Bella, onde já existiam feitorias, teve de contribuir com 60$000, o que na época representava uma fortuna.
Escrevemos no referido "Ensaio": "Villa Bella: antiga capela fundada na ilha de São Sebastião, sob a invocação de Nossa Senhora da Ajuda e Bom Sucesso, pelo vigário de São Sebastião, padre Manuel Gomes Pereira Mazagão, nos fins do século XVIII, em território de São Sebastião.
Formando-se ai em pouco tempo uma povoação, foi esta elevada a vila com o nome de villa Bella da Princesa, pelo capitão general Antonio José de Franca Horta, por portaria de 3 de setembro de 1805, e ereta em janeiro de 1806."
Cabendo-nos documentar o que escrevemos, devemos ver Villa Bella, como capela, como villa e como freguesia.
II - Origem de São Sebastião e Villa Bella
Donde vem o nome de São Sebastião no litoral paulista? Vem da primeira expedição exploradora, enviada por d. Manuel, o Venturoso, em 1501, á Terra de Vera Cruz, para reconhecê-la e explora-las. Essa expedição chegando em uma ilha no dia 20 de janeiro de 1502, deu-lhe o nome do santo desse dia: Ilha de São Sebastião. Observava assim a praxe que havia adotado de dar nos lugares em que tocava os nomes das festividades e santos.
Tanto o território da ilha, como o fronteiriço, continuaram despovoados até 1608, quando Diogo de Unhate e João de Abreu requereram terras ali e lhes foram concedidas pelo capitão-mór de São Vicente, Gaspar Conqueiro, por despacho de 20 de janeiro de 1608.
Senhor capitão-mór - Dizem Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores na vila de Santos, moradores na vila de Santos, que eles são moradores de 40 ano nesta capitania, casados e muitos filhos e netos, em especial Diogo de Unhate que tem 11 filhos, sendo 7 filhas, 5 solteiras para casar, e que não tem terras para fazer seus mantimentos, e por esta causa padece grandes trabalhos e necessidades, e que eles haviam ajudado a defender os inimigos que a eles vinham, franceses, ingleses e holandeses, e contra os nativos rebelados nas guerras muitos trabalhos e necessidades, recebendo em seu corpo muitas flechadas e feridas de que o dito Diogo de Unhate ficára manco e aleijado do braço e mão direita, e derramara o seu sangue muitas vezes sem ter tido remuneração alguma; e porque a 15 léguas desta vila de Santos, na Ilha de São Sebastião, na terra firme defronte dela e toda a costa até o Rio de Janeiro eram todas as terras desabitadas e devolutas, e ainda que era tão longe pediam para ambos dois pedaços de terras de matos bravos que começavam defronte da Ilha e São Sebastião nos arrecifes.
7.3 Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org Data: 02/09/2024 Diogo de Unhate - Espanhol, segundo Carvalho Franco, citando Elis Jr. Escrivão da Ouvidoria e Fazenda da Capitania de São Vicente e fundador de Paranaguá (Genealogia Paulistana - Correções - Vol. 10 pág. 75)
Recebeu uma doação de data de terras de sesmaria com governador da Capitania de São Vicente, Gaspar Conqueiro, 1608, junto com João de Abreu. As terras ficavam na ilha de São Sebastião (Ilha Bela) e em terra firme defronte a ela. Ambos declaravam, então, serem moradores da capitania há mais de 40 anos e já terem nessas partes mulheres, filhos e netos. Diogo de Unhate dizia ter cinco filhas. Diziam ambos terem participado da defesa da capitania em embates contra inimigos ingleses, franceses, holandeses e índios. Diogo de Unhate dizia ter recebido muitas flechadas, resultando dos ferimentos estar manco e aleijado do braço direito. 8 Requerimento de sesmaria 26/01/16089 Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi 07/03/1608 9.1 *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Data: 01/01/1915
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] 10 Carta de sesmaria concedida por Gaspar Conqueiro, loco-tenente de Pero Lopes de Souza, a Diogo de Unhate e João de Abreu* 04/09/160811 Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate 01/06/1614 11.1 *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Data: 01/01/1915 É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] 12 *Mogi-Mirim 01/01/162513 Documento 20/11/163914 Terras 12/12/163915 *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 01/01/1915 mancionado eM: Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi Data: 07/03/1608 mancionado eM: Sesmarias concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate Data: 01/06/161416 Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica 02/09/1930 mancionado eM: Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos Data: 20/01/160817 Correio Paulistano 03/05/194218 História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com 15/05/2011 mancionado eM: Provisão do Governador-Geral do Brasil, D. Francisco de Sousa, em atenção e recompensa aos serviços prestados pelo mesmo Abreu a El-Rei, acudindo de seu bolso a todas as guerras havidas nesta região contra os índios rebelados Data: 17/01/159519 Biografia de Bartholomeu Fernandes Cabral, consultado em genearc.net 19/06/2022 mancionado eM: *Casamento de Balthazar Fernandes e Maria de Zunega Data: 01/01/160020 Biografia de João de Abreu, consultada em genearc.net 05/03/2023 mancionado eM: *Nascimento de João de Abreu Data: 01/01/1560 mancionado eM: Provisão do Governador-Geral do Brasil, D. Francisco de Sousa, em atenção e recompensa aos serviços prestados pelo mesmo Abreu a El-Rei, acudindo de seu bolso a todas as guerras havidas nesta região contra os índios rebelados Data: 17/01/1595 mancionado eM: João de Abreu tomou posse, na vila de Santos, prestando juramento a Brás Cubas, provedor da fazenda real da Capitania Data: 08/03/159721 Conheça o Município Turístico de São Sebastião. turismo.sp.gov.br 07/07/2023 mancionado eM: Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos Data: 20/01/160822 Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net 29/01/2024 mancionado eM: Piratas Data: 16/12/159023 Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org 02/09/2024 mancionado eM: Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos Data: 20/01/160824 Consulta em projetocompartilhar.org 21/11/2024 |
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