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Damião Simões
17 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 17teste
1 Testamento
14/03/1578
1.1 *Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 01/01/2022

No inventário do primeiro marido de Susana, Damião Simões – Sapateiro, feito em 14 de março de 1578, na vila de São Paulo, na casa de Balthazar Rodrigues – declarante e juiz Ordinário da Vila, informou o juiz que a viúva andava prenhe e que o defunto lhe havia dito que deixava a “terça” para sua mulher. Balthazar Rodrigues, irmão de Suzana Rodrigues era, portanto, tio de Damião Simões filho.
2 Testamento*
01/04/1578
3 Houve problemas com esse mesmo ferreiro, mestre Bartolomeu Fernandes, denominado por Taunay de “Tubalcaim paulistano”. Este foi intimado para que mandasse seus aprendizes à vila, sob pena de mil réis de multa
15/04/1588
3.1 *Inventários e Testamentos como documentos linguísticos LXXXIX, Célia Maria Moraes de Castilho. Universidade de São Paulo
Data: 01/01/2011

4 Martim
30/07/1589
4.1 *Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 01/01/2022

Em 30 de julho de 1589 Balthazar Rodrigues, com o órfão, apresentou-se diante do Juiz Ordinário e dos Órfãos da Vila, Diogo Fernandes, juntamente com Martim Rodrigues Tenório que requeria a guarda do menino. O Juiz entregou o garoto à Martim por tempo de dois anos.
5 Inventário
30/09/1591
5.1 *Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 01/01/2022

Dois anos depois, em 30 de setembro de 1591, foi chamado Gonçalo Fernandes – o velho, sogro e fiador de Balthazar Rodrigues que havia saído da Vila, perante o juiz, para acertar parte do pagamento que deveria repassar para o padrasto. Martim Rodrigues Tenório jurou servir de curador aplicando tudo em proveito do órfão e declarou que seu enteado estava aprendendo o ofício de barbeiro com Antônio Rodrigues em São Vicente. Damião filho estaria então com cerca de 13 anos.
6 Testamento de Maritm Tenório
12/03/1603
6.1 *Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 01/01/2022

Durante sua estada no sertão Martim fez um testamento, datado de 1603; voltou em 1604 para a Vila, permanecendo nela até 1608. Nesse período Martim não deixou de ter atuação política, participando de ajuntamentos, convocados pela Câmara, ou como vereador. [p. 7 e 8]

O Testamento e o Inventário de Martim Rodrigues Tenório Entre 1603 e 1608 Martim fizera um Testamento e o guardara em sua casa, em Ibirapuera (Santo Amaro). Contudo o documento ficou ocultado por vários anos e só foi revelado no decorrer do processo do Inventário. Aparentemente nem Clemente Alvares, genro de Martim e com o qual realizava várias transações, sabia da existência do testamento. [Página 11 do pdf]

Nicolau Barreto partiu para o sertão em fins de 1602 e dois anos depois, em 1604, regressava a São Paulo. Segundo Alfredo Ellis, mencionado por Taunay, Barreto teria atingido o oeste paranaense, no Piqueri. O testamento fora redigido aos 12 dias do mês de março de 1603 no sertão e rio do Paracatu.

Era comum nessa época, os testamentos começarem com o pedido de salvação da alma. O arrependimento era necessário para se chegar ao céu.

Diz Martim Rodrigues:

Primeiramente encomendo minha alma a Deus Nosso Senhor que a remiu com seu preciosíssimo sangue e morte e paixão e à Virgem Nossa Senhora sua bendita Madre rogo seja minha advogada e intercessora para que alcance de seu bento Filho perdão de meus pecados e me dê a glória bem aventurança amem.

Na sequência, Martim Rodrigues afirma que era casado com Susana Rodrigues e tinha dela quatro filhas: “Maria Tenória, Anna da Veiga, Elvira Rodrigues e Susana, legítimas as quais são minhas herdeiras.

Declara ainda Martim Rodrigues, que tinha mais uma filha bastarda, casada com José Brante, que se chamava Joana Rodrigues e que já lhe tinha dado juntamente com sua esposa “cópia da fazenda” com escritura. Informa também que tinha dois meninos bastardos que “os houve no sertão, um de nome Diogo que, de acordo com sua esposa, já o tinha ‘forro’ libertado.”

Martim Rodrigues indica Clemente Alvares, como um de seus testamenteiros. Para assegurar sua salvação deixa encomendado missas e orações e ainda oferta de dinheiro a grupos religiosos. Após mandar que se rezasse 18 e mais 26 missas pela sua alma nas mais diversas igrejas, ordena que se tirem de “sua terça” quarenta cruzados para serem distribuídos em sete confrarias religiosas de São Paulo, de Itanhaém e à Santa Casa. Deixa também dois mil réis aos padres da Companhia de Jesus. Manda ainda pagar a todo aquele que cobrar, apresentando um recibo contendo sua assinatura.

Confiante em sua esposa, Martim Rodrigues, deixa por curadora e tutora de suas filhas, sua viúva “enquanto se não casar e casando-se deixo por curador delas meu genro Clemente Alvares...bem como dele confio.”30

Essa observação prende-se a legislação vigente que “não permitia que a mãe, depois de contrair novas núpcias, permanecesse como tutora dos filhos.”31 [Páginas 15 e 16 do pdf]

Em 1624 Cornélio Arzão passou também a ser curador de seu sobrinho, Diogo, filho de Teodósio Fonseca e de Ana Veiga.54 Nesse ano Cornélio pede à Justiça para notificar Clemente Álvares para entregar os títulos de datas de terras que estavam lançadas no Inventário de Martim Tenório para saber a quem deveriam pertencer.55 Susana Rodrigues - a moça, a quarta filha de Martim, ainda era solteira por ocasião do testamento, em 1603, bem como do Inventário do pai(1612 até 1619). [Páginas 26, 27 e 28 do pdf]
7 Inventário de Martim Tenório, registrado em ebirapoeira, termo da Vila de São Paulo
18/06/1612
7.1 *Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 01/01/2022

8 *Caminho para o mar, cortando o Jeribatiba indo para o mar nas cabeceiras de Gaspar Conqueiro, Cornélio de Arzão e Damião Simões
01/01/1637
9 Terras
10/11/1637
9.1 *Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
Data: 01/01/1921

10 de novembro de 1637 - Lopo de Sousa capitão-mór e ouvidor com alçada nesta capitania da condessa de Vimieiro donataria da dita capitania por Sua Majestade etc. aos que a presente minha carta de dada de terras de sesmaria de matos maninhos e desaproveitados virem e o conhecimento dela com direito a pertencer faço a saber que Calixto da Motta e (...) da Motta e Amador Gomes Sardinha e Amaro Rodrigues Sepulveda moradores na vila de São Paulo me fizeram petição dizendo nela que não tinham terras capazes para poderem fazer seus mantimentos e trazer seus gados e que na repartição da senhora condessa do Vimieiro havia terras devolutas e desaproveitadas e que sendo de muito efeito cultivarem-se as ditas terras para delas pagar dízimo a Deus Nosso Senhor e redizima á dita senhora pelo que pediam como o seu procurador bastante em nome da dita senhora lhes fizesse mercê de lhes dar a terra de Caaucaia pelo caminho que vai da vila de São Paulo para a Vila de Nossa Senhora da Conceição correndo para a banda do leste cortando o rio de Jaratiba indo para o mar da banda esquerda légua e meia até chegar ao rio de Cap...ry e do dito rio irá cortando para o mar correndo o rio arriba irá cortando a banda sul até chegar ao rio de Cahi com todas as cabeceiras das terras do capitão Gaspar Conqueiro e Cornélio de Arzão e Daminão Simões e pediam todas as testas que (...)
10 Antonio de Aguiar Barriga capitão-mor e governador e ouvidor com alçada nesta capitania de São Vicente pelo conde de Monsanto
08/09/1639
11 Inventário de Braz Rodrigues de Arzão
03/11/1695
12 *Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
01/01/1921
mancionado eM: Terras
Data: 10/11/1637
13 *Na Capitania de São Vicente
01/01/1957
14 *Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes
01/01/1988
15 *Inventários e Testamentos como documentos linguísticos LXXXIX, Célia Maria Moraes de Castilho. Universidade de São Paulo
01/01/2011
mancionado eM: Houve problemas com esse mesmo ferreiro, mestre Bartolomeu Fernandes, denominado por Taunay de “Tubalcaim paulistano”. Este foi intimado para que mandasse seus aprendizes à vila, sob pena de mil réis de multa
Data: 15/04/1588
16 *Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
01/01/2022
mancionado eM: Testamento
Data: 14/03/1578
mancionado eM: Martim
Data: 30/07/1589
mancionado eM: Inventário
Data: 30/09/1591
mancionado eM: Testamento de Maritm Tenório
Data: 12/03/1603
mancionado eM: Inventário de Martim Tenório, registrado em ebirapoeira, termo da Vila de São Paulo
Data: 18/06/1612
17 Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
13/10/2022

  


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