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Álvaro Luís do Valle
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REGISROS: 30teste
1 Cubatão
22/08/1567
2 Documento
07/02/1624
3 A posse das capitanias, inclusive a Capitania de Santo Amaro, passou ao Conde de Monsanto VII definitivamente
24/02/1624
4 Documento
02/11/1624
5 Documento
05/11/1625
6 Documento
27/06/1626
7 *Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle
01/01/1627
7.1 *As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
Data: 01/01/2012

Diogo Quadros reclamava pelos peritos em mineração ainda em 1605 e, depois de vários entreveros em São Paulo, acabou findando seus dias na Índia. Quanto a Manuel Juan Morales (vulgo Manoel João Branco), mineiro de ferro e “espião”, ele reclamava de nunca terem sido enviados os peritos solicitados, ainda insistindo na demanda em 1636, enquanto provavelmente desfrutava de sua riqueza baseada no trigo, no tráfico de escravos da Guiné e na criação e venda do gado. Sabemos que ele se tornou superintendente dos índios e administrador das minas em 1624, conforme provisão do governador-geral Diogo Furtado de Mendonça, e que vinha ainda com a inglória tarefa de remeter certa quantidade de gentios à Bahia. De todo modo, em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle em 1627.
8 Amador Bueno obtivera carta de data de uma légua de terras nos campos de Juqueri, passada pelo capitão-mor Álvaro Luís do Valle, loco-tenente do donatário
31/03/1627
9 Em 1627, solicitou terras de sesmaria ao Capitão-mor Álvaro Luiz do Valle, que lhe concedeu uma légua em quadra no caminho da Piaçagüera, atento à pobreza em que então se achava
20/12/1627
9.1 *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
Data: 01/01/2008

A ação do Tribunal do Santo Ofício contra Arzão não ficou apenas na retórica.Salvador62 continua a nos apresentar o resultado das denúncias. Atentemos:

O seqüestro dos bens de Cornélio efetuou-se nos dias 1º. e 2 de abril, mas a 12 de maio o inquisidor ainda continuava em pleno exercício, pois neste dia assinou provisão nomeando a Francisco Cubas tesoureiro do fisco. Era meirinho um certo Miguel Ribeiro. Êste último e mais o juiz ordinário de São Paulo, Francisco de Paiva, e o tabelião Simão Borges de Cerqueira é que processaram ao seqüestro em nome da Inquisição.

Ao que consta, Arzão pecava pela incontinência verbal. Em tempos dosfamiliares do Santo Ofício, a verborragia provocava a condenação de qualquerindivíduo. A conseqüência se pode observar no inventário dos bens de Cornélio63, pois todos foram seqüestrados. No documento verifica-se a considerável relação de imóveis pertencentes ao preso. Também as pessoas com as quais se relacionava eram de renome,pois Álvaro Luiz do Valle fora Capitão Loco-Tenente, Ouvidor na Capitania de São Vicente e Procurador do Conde de Monsanto64.

Pero Cubas se denominava um dos provedores da fazenda da capitania de São Vicente e Santo Amaro65. Apesar das várias propriedades e proximidade com figuras de destaque, Arzão se viu emaranhado com o Tribunal do Santo Ofício e a conseqüente perda de liberdade e posses. Observe-se queno rol de imóveis há um específico: Uma carta de data do capitão Alvaro Luiz do Valle de uma legua de terra no Covatão merim correndo para Piaçagoera. Há citação desse terreno em Azevedo Marques66:

Sr. Capitão e Ouvidor. – Diz Cornelio de Arzão, morador na vila de S. Paulo, que ha vinte annos pouco mais ou menos, veio a esta Capitania de S. Vicente em companhia de D. Francisco de Sousa, que Deus tem, governador geral que foi da repartição d´esta banda do Sul, administrador geral das minas de ouro e prata e mais metaes descobertos e por descobrir por mandado de Sua Magestade para vir edificar os engenhos das ditas minas da dita villa de S. Paulo, com 200 cruzados de salario por cada anno, assistindo sempre elle supplicante junto á pessoa do dito governador, acudindo a seus mandados, e se casou na dita villa de S. Paulo com uma filha legitima do Capitão Martim Fernandes Tenorio, pessoa nobre, conquistador povoador e da governança da terra, da qual mulher tem filhos e filhas, pelo que pede a V. M. uma legua de terras em quadra, que foram de Antonio Pinto, Miguel Ayres Maldonado, e dos Erasmos Esquetes de que já está de posse e tem feito bemfeitorias e que começam das cabeceiras das ditas terras do caminho de Piassagoera até o cume da serra, e d´ahi correrão até o Cubatão-mirim, com suas entradas e sahidas, águas e logradouros. - Despacho. – Dou ao supplicante as terras que pede. – Santos, 20 de Dezembro de 1627. – Alvaro Luiz do Valle.

A porção de terras pertencentes a Cornélio Arzão estava localizada em Piaçagüera. Essa região abriga a embocadura do rio Cubatão e, no século XVI, havia o Caminho até o cume da serra. Ao receber a doação em dezembro de 1627, Arzão pouco desfrutou de sua propriedade, pois no ano seguinte os seus bens foram confiscados. A junção de fatores contribuiu para que Arzão sofresse essa perda. O Tribunal do Santo Ofício da Inquisição e os jesuítas tiveram uma fase de aproximação67. Isto repercutiu em compartilhamento dos bens de denunciados. Arzão viveu num período onde as duas instituições defendiam princípios da mesma ideologia. O resultado disso foi o seqüestro específico da propriedade, situada em Piaçagüera, e conseqüente anexação à Fazenda Geral.

9.2 Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net
Data: 07/01/2023

No entanto, o "rijo flamengo não esmoreceu a todas estas vicissitudes" e, quando faleceu, "deixou outra fortuna, que soube angariar com seu trabalho e sua honestidade". Em 1627, solicitou terras de sesmaria ao Capitão-mor Álvaro Luiz do Valle, que lhe concedeu uma légua em quadra no caminho da Piaçagüera, atento à pobreza em que então se achava.
10 Inventário que o juiz ordinário Pedro Alvares Machado
23/05/1628
10.1 *Inventários e Testamentos, volume VII, 1920
Data: 01/01/1920

Inventário que o juiz ordinário Pedro Alvares Machado mandou fazer por morte e falecimento de Antonio Furtado Vasconcelos em 23 de maio de 1628 [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Página 5, 11 do pdf]

Achou- se mais uma carta de data de sesmaria que estão no distrito da Serra de Birachoiaba dada pelo capitão Alvaro Luiz do Valle com uma casa de palha com um pouco de milho que se não sabe o que é e algum gênero de criação. [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Página 21, 27 do pdf]
11 D. Luís requereu ao ouvidor da capitania, então Amador Bueno
22/06/1628
12 *Inês Monteiro – 1642 – viúva de Salvador Pires, terras nas cabeceiras de Bartolomeu Bueno o velho e filhos de Jaques Felix. Possui essas terras há 18 anos, dadas por Álvaro Luiz do Vale. Pede revalidação das que tinha e mais terras no Juqueri para os filhos casados, nas cabeceiras de Sebastião de Freitas e Francisco de Figueiró
01/01/1642
13 Chegamos a uma conclusão sobre André Fernandes: todos os cronistas foram afirmando que êle faleceu em 1641, com 63 anos. Há erro evidente, foi depois de 1657, com quase 80 anos
31/07/1642
14 Inventário de Ana Luiz Grou
20/02/1644
15 *Inventários e Testamentos, volume VII, 1920
01/01/1920
mancionado eM: Inventário que o juiz ordinário Pedro Alvares Machado
Data: 23/05/1628
16 Jornal Correio Paulistano
24/06/1923
17 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol XXI. 1916-1921, 1924
01/01/1924
18 Documento
13/07/1924
19 *Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
01/01/1952
20 *História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto.
01/01/1954
21 Diário da Noite
28/11/1969
22 *Como nasceram as cidades do Brasil, 1978. Plínio Salgado
01/01/1978
23 *HISTÓRIA E ARTE SACRA DO CONJUNTO CARMELITA DE SANTOS – SP ELIZABETH GONÇALVES MARQUES
01/01/2007
24 *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
01/01/2008
mancionado eM: Em 1627, solicitou terras de sesmaria ao Capitão-mor Álvaro Luiz do Valle, que lhe concedeu uma légua em quadra no caminho da Piaçagüera, atento à pobreza em que então se achava
Data: 20/12/1627
25 *As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina
01/01/2012
mancionado eM: *Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle
Data: 01/01/1627
26 *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida
01/01/2012
27 *HISTÓRIAS E LENDAS DE CUBATÃO - JESUÍTAS As terras dos jesuítas que passaram à União
19/09/2022
28 Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net
07/01/2023
mancionado eM: Em 1627, solicitou terras de sesmaria ao Capitão-mor Álvaro Luiz do Valle, que lhe concedeu uma légua em quadra no caminho da Piaçagüera, atento à pobreza em que então se achava
Data: 20/12/1627
29 Consulta em projetocompartilhar.org
14/07/2024
30 Luis de Céspedes García Xería. Consulta em Wikipedia
30/09/2024
mancionado eM: D. Luís requereu ao ouvidor da capitania, então Amador Bueno
Data: 22/06/1628

  


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