“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]27490*Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Ao 7 dias do mês de dezembro de 1589 se ajuntaram em câmara os juízes a saber
Manoel Ribeiro e
Diogo Fernandes e
Gonçalo Madeira "pdor." do conselho para acordarem coisas pertencentes para o bem da república e não se acharam mais que
Jorge Moreira vereador desta vila por ser falecido
Manoel Fernandes, seu parceiro // e logo assentaram que service de almotacel este presente mês de dezembro
Estevão Ribeiro, o moço ao que deram logo juramento nesta dita câmara sobre a cruz da vara de
Manoel Ribeiro juiz ordinário e o vereador
Jorge Moreira lhe deu o dito juramente perante mim escrivão adiante nomeado para que ele bem e verdadeiramente sirva o dito ofício de almotacel e ele prometeu fazer segundo nosso senhor lhe desce a entender o que assinou com os ditos oficiais / e assim assentaram os ditos oficiais a requerimento do procurador do conselho
Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de
tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de
ipiranga e
birapoeira e
pinheiros e da
ambuasava e a fonte se alimpasse e que cada um dos moradores que tiverem chãos perto desta vila alimpen cada um suas testadas dentro e fora dos muros e isto com pena de cen rés cada um que o contrário fizer para o conselho desta dita vila e que por isso o proceder com brevidade "mãde" fazer o ... que é o que os moradores fação os caminhos e pontes como dito é e que quando o mesmo farão e assim mais os mais para a ponte grande e mandarão que todos os moradores de
tejuguasu e
pequiri e os de
piratiningua e os que trazem guado nos campos do conselho estarão ao fazer da dita ponte sob a dita pena e que para isso esta posta em rol ao procurador do conselho e se lançasse pregão por o dito rol e se fizesse a saber os ditos moradores de que obedecerão sem (...) (...) e de como assim o mandaram e assentaram assinaram aqui eu
Belchior da Costa tabelião por não haver escrivão da câmara o escrevi - Jorge Moreira - Manoel Ribeiro - Manoel Fernandes - Fernão Dias - Gonçalo Madeira. [Páginas 374 e 375]
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
Ao 7 dias do mês de dezembro de 1589 se ajuntaram em câmara os juízes a saber
Manoel Ribeiro e
Diogo Fernandes e
Gonçalo Madeira "pdor." do conselho para acordarem coisas pertencentes para o bem da república e não se acharam mais que
Jorge Moreira vereador desta vila por ser falecido
Manoel Fernandes, seu parceiro // e logo assentaram que service de almotacel este presente mês de dezembro
Estevão Ribeiro, o moço ao que deram logo juramento nesta dita câmara sobre a cruz da vara de
Manoel Ribeiro juiz ordinário e o vereador
Jorge Moreira lhe deu o dito juramente perante mim escrivão adiante nomeado para que ele bem e verdadeiramente sirva o dito ofício de almotacel e ele prometeu fazer segundo nosso senhor lhe desce a entender o que assinou com os ditos oficiais / e assim assentaram os ditos oficiais a requerimento do procurador do conselho
Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de
tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de
ipiranga e
birapoeira e
pinheiros e da
ambuasava e a fonte se alimpasse e que cada um dos moradores que tiverem chãos perto desta vila alimpen cada um suas testadas dentro e fora dos muros e isto com pena de cen rés cada um que o contrário fizer para o conselho desta dita vila e que por isso o proceder com brevidade "mãde" fazer o ... que é o que os moradores fação os caminhos e pontes como dito é e que quando o mesmo farão e assim mais os mais para a ponte grande e mandarão que todos os moradores de
tejuguasu e
pequiri e os de
piratiningua e os que trazem guado nos campos do conselho estarão ao fazer da dita ponte sob a dita pena e que para isso esta posta em rol ao procurador do conselho e se lançasse pregão por o dito rol e se fizesse a saber os ditos moradores de que obedecerão sem (...) (...) e de como assim o mandaram e assentaram assinaram aqui eu
Belchior da Costa tabelião por não haver escrivão da câmara o escrevi - Jorge Moreira - Manoel Ribeiro - Manoel Fernandes - Fernão Dias - Gonçalo Madeira. [Páginas 374 e 375]