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Ambrogio Campanaro Adorno
   (1500-1565)
1


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Ouro



12955

  Ambrogio Campanaro Adorno
Ouro
1  º de 0
1530
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A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
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25844*História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

Em 1650 verifica-se a fundação do Mosteiro de São Bento, efetuada na própria capela de Nossa Senhora do Desterro, capela referida anteriormente e que existia ao que parece desde os anos 1620, em terras que haviam pertencido a Mestre Bartholomeu Fernandes ou Gonçalves, o famoso ferreiro, vindo na Armada de Martim Afonso, e cujo filho Bartholomeu Fernandes Mourão doou-a á Ordem Beneditina.

Em 1656, a 27 de abril, a Igreja do Monte Serrate, edificada em 1602 por D. Francisco Souza, era doada aos beneditinos. (Página 268)
27305*“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)

Em 1650 verifica-se a fundação do Mosteiro de São Bento, efetuada na própria capela de Nossa Senhora do Desterro, capela referida anteriormente e que existia ao que parece desde os anos 1620, em terras que haviam pertencido a Mestre Bartholomeu Fernandes ou Gonçalves, o famoso ferreiro, vindo na Armada de Martim Afonso, e cujo filho Bartholomeu Fernandes Mourão doou-a á Ordem Beneditina.

Em 1656, a 27 de abril, a Igreja do Monte Serrate, edificada em 1602 por D. Francisco Souza, era doada aos beneditinos. (Página 268)
27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4

Martim Afonso de Sousa deixou Lisboa em Dezembro de 1530, com cerca de 400 homens, com objetivo de encontrar a Lagoa Dourada. [Página 4]
24155*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

Ao invés disto, e em contraste com os sertanistas que já preferiam o ouro a qualquer outra exploração, quis o administrador geral das minas desenvolver o fabrico do ferro na Capitania de São Vicente. Já eram conhecidas outras minas, como já vimos; e para aproveita-las foi celebrado por escritura de 26 de fevereiro de 1609, em notas do tabelião Simão Borges de Cerqueira, (diz a Chronologia), um contrato de sociedade entre o marques das Minas, o provedor da fazenda Diogo de Quadros e o cunhado deste Francisco Lopes Pinto. Visavam os sócios estabelecer o novo engenho na ilha de Santo Amaro, á margem do rio Geribatuba, fronteiro á ilha de São Vicente e á esquerda do Morro das Neves. Esses termos da escritura identificam esta fábrica nova com as ruínas visitadas por Eschwege em 1810, aproximadamente.

O auto de ereção á freguesia (14 de janeiro de 1680) da capela de Santo Amaro, ereta por João Peres e a sua mulher Suzana Rodrigues, naturais de Portugal e vindos na frota de Martim Afonso, declara que se acha este edifício colocado á margem do Gerybatuba, "nome que o vulgo corrompeu na pronuncia para o de Jerubatuba". É a mesma Chronologia citando Taques, declara, a proposito de carta patente do Capitão-mór João Corrêa, nomeando Sardinho o primeiro descobridor de minas no Brasil, que o sítio de Ubatá, pertencente a este último, estava localizado junto ao rio Jurubatuba, "que agora se diz Rio dos Pinheiros". Não ha dúvida, portanto, que as minas atribuídas pelo Barão de Eschwege, á primeira fábrica de ferro brasileira, e são efetivamente da segunda, que estava colocada nas vizinhanças das terras de Afonso Sardinha, morador no Ubatú enquanto que o engenho se achava "no sítio Borapoeira da outra banda do Rio Jerabatiba", segundo afirma Taques. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1998). Páginas 33 e 34]
24461*“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga

Ao invés disto, e em contraste com os sertanistas que já preferiam o ouro a qualquer outra exploração, quis o administrador geral das minas desenvolver o fabrico do ferro na Capitania de São Vicente. Já eram conhecidas outras minas, como já vimos; e para aproveita-las foi celebrado por escritura de 26 de fevereiro de 1609, em notas do tabelião Simão Borges de Cerqueira, (diz a Chronologia), um contrato de sociedade entre o marques das Minas, o provedor da fazenda Diogo de Quadros e o cunhado deste Francisco Lopes Pinto. Visavam os sócios estabelecer o novo engenho na ilha de Santo Amaro, á margem do rio Geribatuba, fronteiro á ilha de São Vicente e á esquerda do Morro das Neves. Esses termos da escritura identificam esta fábrica nova com as ruínas visitadas por Eschwege em 1810, aproximadamente.

O auto de ereção á freguesia (14 de janeiro de 1680) da capela de Santo Amaro, ereta por João Peres e a sua mulher Suzana Rodrigues, naturais de Portugal e vindos na frota de Martim Afonso, declara que se acha este edifício colocado á margem do Gerybatuba, "nome que o vulgo corrompeu na pronuncia para o de Jerubatuba". É a mesma Chronologia citando Taques, declara, a proposito de carta patente do Capitão-mór João Corrêa, nomeando Sardinho o primeiro descobridor de minas no Brasil, que o sítio de Ubatá, pertencente a este último, estava localizado junto ao rio Jurubatuba, "que agora se diz Rio dos Pinheiros". Não ha dúvida, portanto, que as minas atribuídas pelo Barão de Eschwege, á primeira fábrica de ferro brasileira, e são efetivamente da segunda, que estava colocada nas vizinhanças das terras de Afonso Sardinha, morador no Ubatú enquanto que o engenho se achava "no sítio Borapoeira da outra banda do Rio Jerabatiba", segundo afirma Taques. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1998). Páginas 33 e 34]

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  Ambrogio Campanaro Adorno
  1500-1565  13/02/2025 06:42:31º de (0)
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18 de novembro de 1749, sexta-feira
DEVASSA ADMINISTRATIVA A QUE SE PROCEDEU PARA INQUIRIR SOBRE O INSTITUIDOR DA CAPELA E FAZENDA DE SÃO MIGUEL DA ALAGOA (RIO DE JANEIRO)
  
  
  




  Ambrogio Campanaro Adorno
  49 anos  30/10/2025 08:57:29º de (0)
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1 de novembro de 1549, sexta-feira
Leonardo Nunes, o único jesuíta ferreiro, com mais 10 ou 12 meninos e alguns Carijós (Guaranis) partiu para São Vicente
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  Ambrogio Campanaro Adorno
  60 anos  24/10/2025 04:28:24º de (0)
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1560
Ambrogio está combatendo os índios guaranis o sertão do Paraguai
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  Ambrogio Campanaro Adorno
  30 anos  31/10/2025 18:51:50º de (0)
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3 de dezembro de 1530, sexta-feira
A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa
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  Ambrogio Campanaro Adorno
  59 anos  23/10/2025 15:34:08º de (0)
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1559
Coube ao Capitão Jorge Ferreira estabelecer em 1559, a sede da Capitania - a Vila de Santo Amaro
  
  




  Ambrogio Campanaro Adorno
  49 anos  25/05/2025 05:56:17º de (0)
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1 de fevereiro de 1549, sexta-feira
Os irmãos Diogo Jácome e Vicente (primeiro bispo) Rodrigues partiram de Portugal rumo ao Brasil
•  Fontes (1)
  
  




  Ambrogio Campanaro Adorno
  1500-1565  30/10/2025 23:34:13º de (0)
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31 de outubro de 2024, sexta-feira
Consulta em ancestors.familysearch.org
  
  




  Ambrogio Campanaro Adorno
  32 anos  17/06/2025 04:39:58º de (0)
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1532
Ambrogio Campanaro Adorno, também chamado de Diogo Adorno ou Jacome Doruje, chega em São Vicente
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  Ambrogio Campanaro Adorno
  55 anos  24/10/2025 04:28:22º de (0)
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Ambrogio está combatendo os índios guaranis o sertão do Paraguai
1555
• Pessoas
Ambrogio Campanaro Adorno (55 anos)
Isabel de Proença Varella II (1588-1655)
• Temas
Carijós/Guaranis


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