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Diogo de Unhate  (1535-1614)
95 registros
AntepassadosDescendência

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44 fontes
03/10/2025 22:09:55


1
1. Possível nascimento de Diogo de Unhate

1 fontes01/01/1535
1. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org
Diego de Uñate nasceu em 1535, em Gipuzkoa, País Basco, Espanha. Casou-se com Maria Nunes em 1570, em Santos, São Paulo, Brasil. Eles eram pais de pelo menos 5 filhos e 2 filhas. Em 1580, aos 45 anos, sua ocupação é listada como escrivão da ouvidoria e fazenda da capitania de são vicente. Faleceu depois de 1614, em São Paulo, Brasil.

2
2. Nascimento de Diogo de Oñate, em Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Espanha

1 fontes01/01/1545
1. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Diogo de Unhate. Nomes alternativos: "Diogo de Oñate". Data de nascimento: circa 1545. Local de nascimento: Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Spain (Espanha). Falecimento: Família imediata: Marido de Maria Nunes.

3
3. Nascimento de Diogo de Onhate

3 fontes01/01/1550
1. *Los Conquistadores del Rio de La Plata
II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata”. Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.

2. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Diogo de Unhate II - MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608.

3. Revista da Associação Brasileira de. Pesquisadores de História e Genealogia nº 15 POVOADORES DE S. PAULO: ANTÃO NUNES (Adendas às primeiras gerações) (data da consulta)
II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata”. Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.

4
4. Nascimento de Antonio Nunes de Siqueira I, em Santos/SP, filho de Antão Nunes e Maria de Siqueira

1 fontes01/01/1560
, Antão Nunes(sogro), Antonio Nunes de Siqueira(cunhado), Maria de Siqueira

1. Consulta em genealogieonline.nl

5
5. Nascimento de Henrique da Cunha Gago (o velho) nascido perto de Santos

1 fontes01/01/1560
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Salvador Pires

1. Consulta em projetocompartilhar.org
SL. 5º, 4, Henrique da Cunha Gago (o velho) nascido perto de Santos em 1560, foi morador em S. Paulo de Piratininga onde faleceu em 1624, tendo sido casado 3 vezes: a 1.ª com Izabel Fernandes falecida em 1599, f.ª do capitão Salvador Pires e de sua 2.ª mulher Mecia Fernandes (Mecia-ussú), V. 2.º pág. 123; 2.ª vez foi casado com Catharina de Unhatte, f.ª de Luiz de Unhatte e de Maria Antunes, n. p. de Diogo de Unhatte, escrivão da ouvidoria e fazenda da capitania de S. Vicente e fundador de Paranaguá; 3.ª vez foi casado com Maria de Piña, viúva de João de Almeida, f.ª de Braz de Piña. Sem geração desta 3.ª mulher, porém teve...

6
6. Casamento de Diogo de Unhate e Maria Nunes Botelho, em Santos/SP

1 fontes01/01/1570
, Maria Nunes Botelho(cônjugue)

1. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Diogo de Unhate II - MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608.

7
7. Mécia Nunes Bicudo (ou Bicudo de Mendonça) nasceu em São Paulo por volta de 1570

1 fontes01/01/1570
, Antão Nunes(sogro), Ana Luís Grou, Antônio Bicudo Carneiro, Domingos Pires de Brito, Garcia Rodrigues Velho, Isabel Rodrigues "Bicudo", Maria de Arruda, Mécia Nunes Bicudo, Mécia Nunes Bicudo ou Mendonça, Vicente Bicudo, Vicente Eanes Bicudo

1. *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
A filiação de Mécia Nunes Bicudo é confirmada por estudo que revela ser ela uma das filhas de Antônio Bicudo Carneiro (1545-1610), fruto de seu primeiro casamento com uma filha de Antão Nunes, e que; depois, foi acolhida como filha por sua segunda esposa Isabel Rodrigues. Assim conclui Américo de Moura (1881-1953) em Os Povoadores do Campo de Piratininga. Revista do IHGSP. Volume XLVII, páginas 310 e 311:

"(...) Antonio Bicudo foi casado na capitania mais de uma vez. Sua primeira mulher creio que fosse natural de Santos, filha de Antão Nunes e Maria Siqueira (v. NUNES §1). A segunda foi Isabel Rodrigues, natural de São Paulo (...) Devo aqui acrescentar aos do rol de Silva Leme alguns filhos de Antônio Bicudo:

(...) B) Messias Nunes Bicudo, que também se chamou Messia Bicudo de Mendonça, Pedro Taques a considerou filha de Vicente Bicudo, filiação que Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919) Leme muito bem rejeitou. Como boa madrasta, Isabel Rodrigues a considerou filha ("Reg." VII, 51). Casou antes de 1598 com Manuel de Siqueira, que faleceu em 1614, deixando oito filhos, descritos em Silva Leme, VI, 505. (...)."
[p. 310, 311.]

8
8. Diogo de Unhate veio para a Capitania de São Vicente

2 fontes01/01/1570

, Capitania de São Vicente

1. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608.

2. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org

9
9. Nascimento de Maria Maciel, filha de João Maciel e Paula Camacho

1 fontes01/01/1572
, Maria Maciel(cunhado), João Tourinho Maciel, Paula Camacho

1. Consulta em genealogieonline.nl
MARIA MACIEL, n. por 1572, fª de João Maciel (RGCSP, I, 66) e de s/m. Paula Camacho.

10
10. Nascimento de André Maciel, filho de João Tourinho Maciel e Paula Camacho

1 fontes01/01/1572
, André Maciel(consogro(a)), João Tourinho Maciel, Paula Camacho

1. Consulta em ancestors.familysearch.org
André Maciel was born in 1572, in Brazil, his father, João Tourinho Maciel, was 37 and his mother, Paula Camacho, was 33. He had at least 1 son and 2 daughters with Paula Gomes. He died in 1666, in Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, São Paulo, Brazil, at the age of 94.

11
11. Bhd

1 fontes01/01/1574
1. Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br
Diogo de Unhate veio para o Brasil por volta de 1574, pois no requerimento da sesmaria de terras no Paraná, datada de 1614, declarou residir em Santos há cerca de 40 anos.

12
12. Nascimento de Diogo de Unhate, filho de Diogo de Unhate e Maria Nunes

1 fontes01/01/1575
, Diogo de Unhate(filho), Maria Nunes Botelho(cônjugue)

1. Consulta em geni.com

13
13. Nascimento de Inocêncio de Unhate

1 fontes01/01/1578
, Inocencio de Unhate(filho), Maria Nunes Botelho(cônjugue)

1. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org

14
14. Nascimento de João de Unhate, filho de Diogo de Unhate e de Maria Nunes

1 fontes01/01/1580
, João de Unhate(filho), Maria Nunes Botelho(cônjugue)

1. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org
João de UnhateMale1580–Deceased

15
15. Falecimento de Antão Nunes

1 fontes01/01/1582
, Antão Nunes(sogro)

1. Consulta em genealogieonline.nl

16
16. Termo de como fizeram câmara os oficiais da câmara Jorge Moreira e Antônio de Proença vereadores

1 fontes23/05/1583
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Antonio de Proença, Jorge Moreira
, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Dinheiro$, Estradas antigas, Habitantes, Ipiranga, Pontes, Ybyrpuêra

1. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Aos 23 do mês de maio de 1583 anos nesta vila de São Paulo nas pousadas do vereador Jorge Moreira por não haver casa do conselho e estar caída das coberturas nas ditas pousadas foram juntos os oficiais os abaixo assinados para proverem e ordenarem algumas coisas necessárias para o bem do povo a requerimento do procurador do conselho Alvaro Neto e logo na dita câmara sendo juntos os oficiais ordenaram que porquanto nesta vila não aha tanto negócios nem necessidade de tantas câmaras ordenaram que de 15 em 15 dias fariam câmara como estava em uso e costumo e logo pelo dito procurador do conselho Alvaro Neto foi requerido aos senhores oficiais que aquela casa do conselho estava casa da cobertura que a mandassem suas merce cobrir e reparar da cobertura e eles responderam que eles proveriam nisto com ajuntarem o povo e logo pelo dito procurador foi requerido aos ditos oficiais que os caminhos assim o que vai para o mar como os que vão para outras partes estavam mui sujos e que requeriam a suas merce os mandassem alimpar e logo pelos oficiais foi determinado a requerimento do procurador do conselho que para menos opressão do povo que esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte para fazer que suas merces os repartissem de maneira que eles se fizessem todos em um dia e isto para avitar as aprizois como dito he e logo pelos ditos oficiais foi ordenado que o caminho de Hipiramgua que é caminho do mar os que la tem fazendas da banda de hipiramgua // convém a saber Antônio de Proença Bertolameu Fernandes e Belchior da Costa Domingos Lois Francisco Teixeira Domingos Glz Gaspar Nunes e Francisco de Brito he tera quarego de os chamar e dar lhe o dia para se fazer ho dito caminho / e o que for revell e não comprir seu mandado paguara cinco tostois para o conselho desta vila e serão quareguados sobre ho procurador do conselho / e assim assentaram que todos hos moradores que tem fazenda da banda da ponte grande / convém a saber Joane Anes / Paulo Roiz, Antônio Preto, Paulo Farel, Cristovão Glz, Pedro Alves, Antônio Guomes, estes terão cuidado de fazer a ponte grande / Paulo Roiz hos chamara a todos por um roll para ho dia certo que hão de fazer a ponte e todo aquele que não vier paguara cinco tostois para as hobras do conselho desta vila hos quais serão quaregados sobre ho procurador do conselho // os de virapoheira Jorge Moreira, Silvestre Teixeira, Gco. Flz, Baltezar Roiz, Diohoguo Teixeira, Marcos Flz, Baltezar Glz, Bras Glz, Jeronimo Roiz, Jmo. da Quanha, Manuel Ribeiro Andres Mendes, Andres de Burguos, Bastião Leme, Manoel Flz, Loiz Gomes, Pero Allves, Antônio Saiavedra se ajuntarão um dia certo que os chamar Manoel Ribeiro assentar e ho que não vier ho dia que ele ordenar paguara cinco tostois para has hobras deste conselho hos quais serão quaregados sobre ho preocurador do conselho / e logo no caminho dos Pinheiros Antônio Becudo, Francisco da Guama, Fernão Dias, Domingos Glz,m Gaspar Flz, Allvro Neto, Jmo do Prado, todos estes sertão obrigados alimpar seu caminho sob pena quem ho que não vier quando for chamado por Allvro Neto que com eles assentara ho dia quando será bom de ho fazer paguara cinco tostoios para as despezas deste conselho e serão quareguados sobre ho procurador do conselho e de como assim ho ordenarão mandarão que se comprisse e que alguns moradores que ficam de fora deste caminhos serão obrigados a limpar hos caminhos das fontes e hos donos dos chãos do redor desta vila serão obrigados a limpar suas testadas quando lhe for mandado sob penas das penas atrás conteúdos cada um será obrigado digo todos os conteúdos nestes rois atrás virá com sua gente hou mandara com a gente que tiver e sendo algum ausente ou doente não se entendera nele ho pregão e de como assim ho assentarão e mandarão ho assinarão aqui eu Jmo. Masiell escrivão da câmara neste vila de São Paulo e seus termos que esto escrevi - Jorge Moreira - Antônio de Proença - Alvro Neto. [p. 236, 237, 238]

17
17. “os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar”

1 fontes23/05/1584
, Afonso Sardinha, o Velho, Álvaro Neto, o velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Antonio de Proença, Antonio Gomes Preto, Bartholomeu Fernandes Cabral, Belchior da Costa, Brás Gonçalves, o velho, Gaspar Fernandes Preto, Gonçalo Fernandes, o Velho, João Eannes, Jorge Moreira, Manuel Fernandes Ramos, Marcos Fernandes o Moço, Salvador Pires
, Caminho do Ibirapuera/Carro, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Ilhas Canárias, Ipiranga, Ponte Grande, Pontes, Rio Tamanduatei, Ybyrpuêra

1. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com

18
18. “ (...) na praça pública,digo ao sair da missa do povo, junto a igreja de São Paulo, o porteiro P. Fernandes perante mim escrivão deitou pregão publicamente em que apregoou e declarou todas as coisas que estavam ordenadas e mandadas apregoar conforme ao acordado na câmara que se fez aos quatorze de abril deste presente ano e o dito pregão se deitou publicamente de sorte que o puderam bem ouvir os moradores da vila e desto eu escrivão fiz este termo que assinei eu, Diogo de Onhate (...)”

1 fontes15/04/1585

, Ermidas, capelas e igrejas

1. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Aos quinze dias do mes de abrill de mill e quinhentos e oitenta e cinquo annos na praca pubrica digo ao sahir da misa do povo junto da ygreja de sam paulo o portro po fez perante mi escrivão deitou pregão pub mente en a apregoou e declarou todas as cousas q estavão ordenadas e mandadas apregoar conforme ao acordado en a camara q se fez aos quatorze de abrill deste presete ano e o dito pregão se deitou pubricamete de sorte q o puderão bem ouvir os moradores da villa e desto eu escrivão fiz este termo q asiney eu dio de onhate escrivão & ho´ escrevi — dio de onhate. [p. 265]

19
19. Câmara da vila de São Paulo

2 fontes27/04/1585
1. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Dia 27 de abril de 1585 nesta vila de São Paulo se ajuntaram em câmara em casa de Pedro Alvarez vereador os oficiais deste ano embaixo declarados para praticarem sobre as coisas que cumprem a bem do povo e logo ordenaram quem nenhuma pessoa de qualquer sorte e qualidade que seja fosse ousado de por boca em el rei nosso senhor nem em suas justiças nem em o alcaide do forte sob pena de 100 açoites sendo pião e 10 cruzados para o conselho pagos da cadeia e sendo homem de qualidade pagara 20 cruzados da cadeia para o conselho e mais será degradado por um ano para fortaleza da Vertioga e se for soldado do forte será preso em ferros e mandado ao alcaide do forte para que o castigue como lhe parecer justo e de como assim e ordenaram o assinaram aqui eu Diogo de Onhate escrivão que o escrevi - e houveram os ditos oficiais por lido seu regimento eu sobredito o escrevi - Sebastião Leme - Pedralves - Antonio † Diz. [p. 266, 267]

2. *Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
O esquema escritural das deliberações aparentemente precisava estar sintonizado com o discurso que emanava das leis do Reino. A figura do escrivão joga destacado papel no âmbito da escritura, mas que não se resumia a isso, pois deveria ter conhecimento das Ordenações, em nome da importância que a lei representava na vida portuguesa, muitoembora na Câmara de São Paulo o escrivão reclamasse por não haver “livro das ordenações (...), salvo um livro velho que serve aos juízes e ouvidor e nunca está nesta Câmara, o qual está descadernado e lhe faltam folhas, assim das que falam em seus regimentos como outras muitas” (ACSP, I, 282-3) 662.

662 Isso levou o Conselho a fazer a aquisição de uma obra jurídica, o Livro das Ordenações de sua Majestade. Alcântara Machado assim se referiu ao assunto: “Das obras jurídicas, só uma Ordenação de sua Majestade, código precioso que não há nenhum exemplar na vila até 1587. Devia tê-lo a Câmara” (1980:104). Na verdade, esse problema, que já vinha sendo salientado pelo escrivão da Câmara, Diogo de Onhate, desde 1585 (ACSP, I, 270, 274, 306 e 316.), ficou sem solução mais tempo ainda. Na sessão de 11 de junho de 1588, foi registrado que a Câmara “tinha um livro de ordenações por onde se regiam os anos passados o qual deu Fernão Dias, sendo juiz, não o podendo dar, requeria as suas mercês que o obrigasse a fazer tornar o dito livro a esta Câmara ou o dinheiro dele” (p. 353).

20
20. Gonçalo Pires pede chãos ao lado a Câmara por ter construído a casa da Câmara por ordem do juiz. Diogo de Onhate era o escrivão

1 fontes26/07/1585
1. CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
Gonçalo Pires – 26 de julho de 1585 - Pede chãos ao lado a Câmara por ter construído a casa da Câmara por ordem do juiz. Diogo de Onhate era o escrivão.

21
21. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós

5 fontes01/11/1585
, Afonso Dias, Afonso Sardinha, o Velho, Antonio de Proença, Balthazar Fernandes, Clemente Álvares, Domingos Luis Carvoeiro, Domingos Luís Grou, Francisco de Saavedra, Francisco Teixeira Cid, Jerônimo Leitão, Manuel Fernandes Ramos, Sebastião Leme "Ghost"
, Aldeias, Bairro Itavuvu, Boigy, Cachoeiras, Caminho do Paraguay, Caminho São Paulo-Santos, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Gentios, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Ouro, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Iguassú, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Sabarabuçu, Tupinambás, Tupiniquim

1. *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1°. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve.

2. *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Muito espaçados eram, porém, os assomos da gente piratiningana na luta agressiva ao selvagem, pelo menos não era eles vultuosos, a ponto de deixarem sulco na História, pois só onze anos mais tarde se assinala outra expedição ao sertão, que foi chefiada por Jerônimo Leitão, capitão-mór da Capitania de São Vicente, em 1585,da qual fizeram parte Diogo de Onhatte, escrivão da Câmara de São Paulo, Diogo Teixeira de Carvalho, Affonso Sardinha, Antonio de Proença, o moço fidalgo da Câmara do Infante Dom Luiz, Sebastião Leme, Manuel Ribeiro, Paulo Rodrigues, Manuel Fernandes Ramos, Domingos Dias, o velho, padre Sebastião de Paiva, Salvador Pires, o moço, e Affonso Dias. ("Archivo Municipal de São Paulo", "Livro do Tombo").

3. *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra o nativo de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.Partindo de Santos em meados de novembro de 1585, a expedição velejou para Paranaguá, onde aportou. Desse ponto no litoral, escreve Benedicto Calixto, havia os apés para a terra dos carijós, passando por Curytiba, Umbotuba, em direção aos cursos do Tibagy, Cinzas e Paranapanema, ou ainda, do lado oposto, do Iguassú e seus tributários. Assim a bandeira ali andou cerca de oito meses, volvendo á Capitania em julho do ano seguinte, com numerosa presa.

4. “A primeira guerra de Jerônimo Leitão”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano
O que a respeito dessa guerra se vê na lição do maior historiador das bandeiras paulistas, é que ela foi feita, por terra, no litoral, até Paranaguá; que no estado-maior do capitão, salvo o padre Sebastião de Paiva, que era vigário de São Vicente, somente aparecem os nomes de onze moradores de São Paulo; e que a guerra de prolongou, pois "durante seis anos assolou Leitão as aldeias do Anhembi."

5. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Dentre as primeiras referências a presença portuguesa no litoral paranaense, consta uma bandeira Cativadora de índios em 1585, a primeira lançada pelos paulistas, que se dirigiu contra os Carijó de Paranaguá. Essa bandeira foi chefiada por Jerônimo Leitão, Capitão-Mor de São Vicente, que deu continuidade à ação preadora nos anos subsequentes. Seu sucessor, Manoel Soeiro, e outros bandeirantes, continuaram as incursões preadoras após 1594, até o extermínio de toda a população indígena no litoral sul.

22
22. Traslado de uma carta de dada de terras de sesmaria de Diogo Rodrigues e José Adorno, que lhes deu o Capitão Jeronymo Leitão na praia além da Bertioga, até Toque-Toque

1 fontes24/02/1586
, Antônio Rodrigues de Almeida (Cap.), Brás Cubas, Isabel de Gamboa, Jerônimo Leitão, Martim Afonso de Sousa, Pero Lopes de Sousa
, Capitania de São Vicente, Rio Ypanema, Toque-toque

1. Memória Histórica de São Sebastião
Traslado de uma carta de dada de terras de sesmaria de Diogo Rodrigues e José Adorno, que lhes deu o Capitão Jeronymo Leitão na praia além da Bertioga, até Toque-Toque.

Jeronymo Leitão capitão e Governador por sua Magestade desta capitania de São Vicente costa do Brasil de que é capitão e governador Pero Lopes de Sousa por... faço saber a quantos esta minha carta de dada de terras virem e o conhecimento della com direito pertencer que a mim me enviou a dizer por sua petição Diogo Rodrigues e José Adorno moradores tempo nesta capitania com mulheres e filhos ou parte della da. dita Izabel de Gambôa desta capitania do senhor Pero Lopes de Souza me pedia que em nome do dito que a elles supplicantes tem por sua carta empossada em nome de Antonio Rodrigues de Almeida como capitão que era da dita dona Izabel de Gambôa respeito a serem moradores antigos e sustentarem a terra e terem mulheres e filhos sua petição declarada na verdade e havendo respeito dos supplicantes e passar tudo na verdade a petição dos supplicantes capitania de muito tempo de terem mulheres e sustentar a terra nas guerras della tudo á sua custa lhe dou toda a terra que achar estar e ser desta capitania que estiverem de d................ das demarcações de sua carta que tem de da....... PNI por Antonio Rodrigues de Almeida aos supplicantes assim e da maneira que em ella se contem a qual lhe dou pelos poderes que para isso tenho do senhor Pero Lopes de Souza que estão nas camaras destas villas com as condições da sesmaria com todalas entradas e sahidas e logradouros forras de todolos tributos sómente dizimos a Deus para elles e seus herdeiros ascendentes e descendentes deste dia para todo sempre mando a todalas justiças a que o caso com direito pertencer os mettam “de posse e as deixem roçar............. ditas terras e esta carta será registada............. do tombo do dito senhor para a todo o tempo constar como foram dadas...........

pa nnD nego. registada a carta atraz....... nesta provedoria e feitoria a folhas 128 do dito livro errar escrivão da provedoria e feitoria e alfandega nas capitanias de São Vicente............. de que passei a presente certidão de registo por mim feita e assignada em esta villa do porto de Santos hoje aos vinte e quatro dias do mez de Fevereiro de mil e quinhentos e oitenta e seis annos (24 de fevereiro de 1586) — Francisco Casado.......... pagou nada fica registada esta carta de dada de terras no livro dos registos que.......... o senhor Pero Lopes de Souza as folhas quarenta e três e quarenta e quatro bem e fielmente sem cousa que duvida faça por mim escrivão das dadas por mim assignada aos vinte e sete dias do mês de Fevereiro de mil e quinhentos e oitenta e sete annos pago nada........cciccccerecccccrrerserasesrera

A qual carta de dada de terras de sesmaria acima e atraz escripta eu Diogo de Unhate escrivão da fazenda de Sua Magestade desta capitania de São Vicente fiz aqui trasladar a requerimento de Diogo Rodrigues sem embargo de constar que já foi registada................... . O livro nem o logar certo onde foi registada PRE PENprqbria carta origina] entreguei ao dito....Rodrigues e este traslado vae certo e verdadeiro e o concertei com o tabelião aqui commigo assignado em esta villa do porto de Santos aos vinte............... de mile seiscentos........cciciciccccsccrrrccerrarera sarroRegistada por mim escrivão da fazenda de Sua Magestade.

Diogo de Onhatecrer Ra a o o o rar na a a a rs 0 en 4PR E RE

Antonio Rodrigues de Almeida............ Santo. Amaro e da Gua......... pela senhora..... Cc... de Gambôa capitõa e governadora............. .. por el-rei nosso Senhor mulher que.... do senhor Pero Lopes de Souza.... etc. faço saber a todos os juizes e justiça e officiaes e pessoas da.... capitania que esta minha carta de dada de terras de sesmaria de hoje este dia para todo o sempre virem e o conhecimento della com ;direito pertencer........... por Diogo Rodrigues e José Adorno ........... . petição dizendo em ella entre............. que elles havia muitos annos que viviam na Capitania............. Martim Affonso de Souza...... defendendo-as ambos com suas pessoas....... +. terem terras suas na capitania do dito......... +... por terem todas dadas se determinarem tanto........... tempo de seu logar passarem-se à dita capitania de Santo Amaro a faserem nella suas fazendas............ pediam lhes desse um pedaço de terra que está............ indo da Bertioga para a ilha de São Sebastião................ a saber de um logar que se chama Guaraty pa....... com terras de Domingos Guarracho correndo por costa até onde dizem Itaco-Toque que está aquem da dita ilha de São Sebastião partindo com Braz Cubas e juntamente com umas ilhas que se chamam de Bois-Sucanga que fasem a maneira de ponta no meio da dita terra etc..............cc.cc.....


Além dessa, que divisava com o lugar denominado Itaco-Toque (Toque-Toque) em São Sebastião, e que, como vimos, lhes havia sido concedida no ano de 1586, outras existem como as de Simão Machado, 1608 onde ainda se lê:

"... lhe fizesse mercê dar-lhe um pedaço de terra que é nesta costa indo de aqui............. São Sebastião onde chamam Ipianameima que começa a partir doPirai que das ilhas de Boiguassucanga estava na terra firme e iria acabar na ponta do Toque........... ”.

Outra de Gonçalo Pedrosa, ainda no ano de 1608:

na terra firme de........... te da ilha de São Sebastião que está nos mattos............... lograr e aproveitar o qual pedaço de terra começará da ponta doToque-Toque onde acaba..... Cerca que tem Diogo Rodrigues e Antonio Adorno que Deus tem....”.

Outras mais, como as que foram concedidas a Diogo Dias, a Diogo de Unhate, — “defronte da ilha de São Sebastião” — a Jácome Lopes, etc.

Do exposto, claramente se vê que, embora elevada à categoria de vila a 16 de março do ano de 1636 (17), teve a mesma (17). — Azevedo Marques, em seus Apontamentos Históricos da Província de São Paulo, A. Moreira Pinto, no Diccionario Geographico do Brasil, J. Jacinto Ribeiro, em sua Chronologia Paulista, dão o dia 26 de março como data da fundação, en- [p. , 213, 214]

23
23. Sem homens: “o dito procurador requereu aos ditos oficiais que acudissem as pontes, fontes, caminhos e mais coisas que eram obrigados”

1 fontes14/06/1586
, Afonso Dias, Antonio de Proença, Domingos Luís Grou, Jerônimo Leitão
, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estradas antigas, Guerra de Extermínio, Habitantes

1. “A primeira guerra de Jerônimo Leitão”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano
Muitos foram os bandeirantes dessa companhia. Em 14 de junho de 1586 foi feita em camara a declaração "que toda a gente do povo estava ausente da capital com o capitão Jerônimo Leitão que eram idos a guerra e não ficaram senão as mulheres".

Apesar disso, da lista de 11 paulistanos que com o padre Sebastião de Paiva, segundo Taunay, figuravam no estado maior do governador devem ser retirados alguns nomes. Ficaram em São Paulo, como se vê nas atas: Diogo de Onhate, Antonio de Proença, Sebastião Leme, Salvador Pires e Afonso Dias.

Se de fato essa bandeira rumou para o sertão dos carijós, deve ter seguido pelo vale do Ribeira. Teria ela atingido as cabeceiras do Paranapanema. O que nesse caso não parece provável é que, em buscas de tupinães, tenham descido também o Anhembi. Este ainda seria considerado "caminho de paz"...

O certo é que, depois de assolar o sertão durante nove meses voltou ela a povoado, deixando, talvez, alguns postos ocupados, como o em que ficou com forja o ferreiro Domingos Fernandes. Em 27 de junho de 1586, em São Paulo, Jerônimo Leitão nomeou Diogo Teixeira de Carvalho escrivão de campo. Estava terminada a guerra, a primeira guerra desse capitão governador.

24
24. Pedro Nunes assumiu o cargo de Alcaide

1 fontes01/11/1586
, Pedro Nunes(cunhado)

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Na década de 1580 começou a fazer parte ativa na governança da terra, participando de ajuntamentos e assumindo cargos na câmara da vila de São Paulo onde foi alcaide entre 1586 a 1589, procurador do concelho em 1598.

Vol 1,fl 291 - Termo de como foi aceitado por alcaide Pº nunez para servir nesta vª sw san Paulo. Ao primrº dia do mês de novembro de m.d. e oitenta e seis anos na dita câmara foi aceytado por alcaide desta villa de sam Paulo pº nunez capatrº pª qe sirva o dito oficio par tpõ três anos que comecarão de hoje por diante ....

25
25. Documento

0 fontes27/02/1587
, Pero Lopes de Sousa

26
26. “esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. Ausência de Sardinha

1 fontes23/05/1587
, Afonso Sardinha, o Velho, Antonio de Proença, Belchior da Costa, Domingos Luís Grou, Gaspar Fernandes Preto, Jorge Moreira, Álvaro Neto, o velho, Bartholomeu Fernandes Cabral, Gaspar Nunes, Francisco Teixeira Cid
, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Estradas antigas, Habitantes, Ipiranga, Jurubatuba, Pirapitinguí, Ponte Grande, Pontes, Rio Pinheiros, Ybyrpuêra, Rio Ypiranga, Dinheiro$

1. *Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior

27
27. “mameluco” Domingos Luiz Grou o moço, Belchior Dias e seu tio Antonio de Saavedra lideram uma expedição, que conseguir seguir em "boa paz"*

1 fontes01/08/1587
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Baltazar Gonçalves, velho, Belchior Dias Carneiro, Clemente Álvares, Domingos Grou, filho, Domingos Luís Grou, Fernão Dias Paes Leme (1º), Gaspar Fernandes Preto, Jerônimo Leitão, Luís Eanes Grou (velho)
, Boigy, Caminho do Paraguay, Ouro, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Serra de Cubatão

1. *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.

O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

O loco-tenente do donatario ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o valle do Tietê, em agosto do mesmo anno, tendo como seus immediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos últimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [p.30;31]

28
28. Casamento de Antonio Nunes de Siqueira I e Maria Maciel, filha de João Maciel e Paula Camacho

1 fontes01/01/1588
, Antonio Nunes de Siqueira(cunhado), Maria Maciel(cunhado)

1. Consulta em genealogieonline.nl
ANTÔNIO NUNES DE SIQUEIRA (filho ou neto do 1º) n. em Santos por 1561, era morador em S. Paulo, a 14 de maio de 1580, quando assinou (com cruz) na Câmara, em companhia de vinte e nove pessoas, um reque-rimento ao ouvidor, com o pedido de dispensa de citação judicial, em Santos, dos moradores de S. Paulo (ACCSP,I, 164 e 165). Casou cerca de 1588 c. MARIA MACIEL, n. por 1572, fª de João Maciel (RGCSP, I, 66) e de s/m. Paula Camacho.

29
29. Aprovando a construção da Igreja Matriz

0 fontes07/02/1588
, Pedro Nunes(cunhado), Gonçalo Camacho
, Ermidas, capelas e igrejas

30
30. Composição da Câmara

1 fontes01/01/1590
, Afonso Dias, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Antonio Gomes Preto, Belchior da Costa, Gonçalo Madeira
, Almotacel

1. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Composição da Câmara da vila de São Paulo em 1590: juízes - Antônio de Saiavedra, Fernão Dias, Antonio Preto. Vereadores - Affonso Sardinha, Sebastião Leme. Procurador do Conselho - João Maciel. Escrivão - Belchior da Costa. Almotaceis - Estevão Ribeiro "o Velho", Diogo de Onhate, Antonio Raposo, Affonso Dias, Gonçalo Madeira. Porteiro - Antonio Teixeira. [p. 377]

31
31. A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada

1 fontes17/03/1590
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Belchior Dias Carneiro, Caiubi, senhor de Geribatiba, Carobi, Iaroubi, Jarobi, Domingos Luís Grou, Gaspar Fernandes Preto, Guiomar Rodrigues, Isac Dias Carneiro, José de Anchieta, Konyan-bébe, Luís Eanes Grou (velho), Maria da Peña
, “o Rio Grande”, Ambuaçava, Fortes/Fortalezas, Gentios, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari, Rio Parnaíba , Rio Pinheiros, São Paulo de Piratininga

1. *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de pronto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revés e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.

O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy. [p.30;31]

32
32. Ata

2 fontes28/05/1590
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Belchior da Costa, Jerônimo Leitão
, Almotacel

1. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
(...) se ajuntaram em câmara os oficiais dela a saber Afonso Sardinha e Sebastião Leme vereadores e Antonio de Saavedra juiz para fazerem almotacel para servir estes dias que estão para dar deste presente mês e o mês de junho que vem porquanto não aparecer nesta vila o almotacel que foi feito Diogo de Onhate e logo fizeram almotacel a Antonio Raposo nesta vila morador ao qual o dito Afonso Sardinha vereador deu juramento dos Santos Evangelhos perante mim escrivão (...)

2. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Em maio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP, I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405).

33
33. Jerômilo Leitão ordenou um reconhecimento prévio do local*

1 fontes01/06/1590
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Baltazar Gonçalves, velho, Belchior Dias Carneiro, Domingos Luís Grou, Gaspar Fernandes Preto, Jerônimo Leitão, Maria Luiz Grou
, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Guerra de Extermínio, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Jaguari, Santa Ana das Cruzes

1. *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Dous annos após ordenava Jeronymo Leitão, novamente, entradas contra o gentio tupynae e tupyniquim. O escolhido pare cabo foi o mameluco Domingos Luiz Grou, o moço, que conseguio descel-os em bôa paz.

As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta "homens brancos" e muitos "nativos cristianisados" também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como immediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

Ao receber noticia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providencias ao capitão-mór Jeronymo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves.

34
34. Diogo de Unhate apresenta provisão de Jerônimo Leitão

2 fontes22/07/1590
, Afonso Sardinha, o Velho, Belchior da Costa, Jerônimo Leitão
, Guerra de Extermínio

1. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Dia 22 de julho de 1590 os oficiais da câmara convém a saber Afonso Sardinha vereador e Fernão Dias juiz e o procurador Jno. Maciel e sendo ai apresentou Diogo de Onhate nesta vila mor. uma provisão de senhor capitão Jerônimo Leitão que o provia de escrivão deste arrais e armada nesta jornada e guerra que ele faz aos contrários e eles sendo lida diante deles a guardaram e lhe deu o dito Afonso Sardinha vereador juramento dos santos evangelhos sobre um livro deles perante mim escrivão que ele servisse bem o dito cargo guardaram o segredo da justiça e o direito as partes e o assinou aqui e eu Belchior da Costa escrivão o escrevi - Diogo de Onhate - Afonso † Sardinha - Fernão Dias - Jno. Maciel. [p. 405]

2. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Em maio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP, I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405).

35
35. Bandeira penetrou o sertão*

1 fontes01/08/1590
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Domingos Grou, filho, Domingos Luís Grou, Fernão Dias Paes Leme (1º), Francisco Preto, Gonçalo Camacho, Guiomar Rodrigues, Jerônimo Leitão, José de Anchieta, Luís Eanes Grou (velho)
, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Pirapitinguí

1. *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Ao receber a notícia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providências ao capitão-mór Jerônimo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves. O loco-tenente do donatário ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas, de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o vale do Tietê, em agosto do mesmo ano, tendo como seus imediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias. Nos últimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. Mesmo assim os paulistas não se julgaram seguros contra os aborígenes surgidos dos fundos sertões em queos tinha ido despertar o destemeroso Jeronymo Leitão. [Páginas 31 e 32]

36
36. Piratas

1 fontes16/12/1590
, Thomas Cavendish, Bartholomeu Fernandes Mourão, João de Barros de Abreu
, N S do Desterro, Caminhos até São Vicente, Estradas antigas, Ouro

1. Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net
O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos:

Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela.

Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la.

Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra.

Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência.

Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões.

Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila.

Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante. Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço.

Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção.

Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta.

- É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente!

Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito.

E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho.

Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim Affonso.

37
37. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros*

1 fontes29/12/1590
1. Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net

38
38. Retorno da bandeira de Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias*

1 fontes30/12/1590
, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Belchior Dias Carneiro, Fernão Dias Paes Leme (1º), Afonso Sardinha, o Velho
, Pirapitinguí, Tupinaés, Tupiniquim

1. *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
O loco-tenente do donatario ordenou então que se formasse uma bandeira, toda munida de armas de algodão e pondo-se á frente da tropa, penetrou o valle do Tietê, em agosto do mesmo anno, tendo como seus immediatos, Antonio de Saavedra, Diogo de Unhate e Fernão Dias.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual tambem figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate. Nos ultimos dias de dezembro, regressava com muitos tupyniquins feitos prisioneiros. [Páginas 30 e 31]

39
39. Pedro Nunes participou de ajuntamento exigindo auxilio no carregamento compulsório de farinhas da vila para Santos

1 fontes01/01/1592
, Pedro Nunes(cunhado)
, Farinha e mandioca

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Vol 1, Fl 442 – 1592 - Participou de ajuntamento exigindo auxilio no carregamento compulsório de farinhas da vila para Santos.

40
40. Nascimento de Henrique da Cunha Gago

1 fontes01/01/1593
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Henrique da Cunha Gago, Isabel Fernandes "Pires"

1. Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1593-1665), consulta em genearc.net
Capitão Henrique da Cunha Gago, o MoçoNascimento: 1593Origem: São Paulo, SPNasceu em 1593, em São Paulo, SP.Foi o mais velho dentre os oito filhos de Henrique da Cunha Gago, o Velho, e o mais velho dentre os três filhos de sua primeira esposa, Isabel Fernandes (Pires).

41
41. Depoimento sobre o ataque a Antonio de Macedo e Domingos Luis Grou no rio Jaguari: Manoel Fernandes uma das vítimas

2 fontes05/12/1593
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Afonso Sardinha, o Velho, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Antonio de Proença, Belchior da Costa, Belchior Dias Carneiro, Diogo Dias, Domingos Grou, filho, Domingos Luís Grou, Francisco Correa, Francisco Ramalho Tamarutaca, Gaspar Dias, Gonçalo Camacho, Gonçalo Camacho, Gregório Ramalho, Guilherme Navarro, Jorge Correa, Jorge Moreira, Lopo de Souza, Lopo Dias Machado, Manuel Fernandes Ramos, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, Simão Borges Cerqueira, Timacauna, Vitório Ramalho
, Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Boigy, Cristãos, Estradas antigas, Franceses no Brasil, Guarapiranga, Guerra de Extermínio, Lagoa Dourada, Rio Jaguari, Tupinaés

1. *Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
Viotti, que data de 1568 o resgate feito por Anchieta, diz que esse era Francisco Correia e que acompanhara Grou em seu desterro para o sertão (op.cit., p. 159 e 167). Esse dado da morte de Correia é desmentido pela informação da sessão de 5 de dezembro de 1593, de que perecera em entrada junto com Grou (ACSP, I, 476).

2. *Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
Se ajuntaram em câmara os oficiais dela para assentarem em câmara coisas pertencentes ao bem como e logo porquanto se abriram duas cartas ontem nesta câmara, uma da vila de Santos e outra de Itanhaém, das Câmaras em as quais consta os ditos oficiais assentarem com o povo de cada uma das vilas que não ouvesse guerra dado por razão que o nativo não nos dava opressão pelo que eles ditos oficiais fizeram vir perante si, a saber, a Belchior Carneiro, aqui morador e assim a Gregoro Ramalho, mancebo solteiro, filho de Vitório Ramalho e assim e a Manoel índio espião de São Miguel, irmão de Fernão de Sousa a parente mim escrivão receberam juramento dos santos evangelhos para que eles declarassem sob o cargo do dito juramento o que passava acerca do nativo do bongy que os avia salteado e desbaratado na viagem que traziam desta entrada de Antonio de Macedo e de Domingos Luis Grou e mais irmãos e que por a poucos no dito rio forão dado neles matado e desbaratado a uns e a outros como de feito em este tracesão mortos Manoel Fernandes e um francês Guilherme Navarro e Diogo Dias e Francisco Correa e Gaspar Dias e João de Saliz levaram tiro e um moço branco cunhado de Pedro Guedes ou de sua casa e graviell da pena também afora Tamarutaca que não aparece e outras pessoas levado consigo e tendo cativa muita gente topinães da que eles traziam em sua companhia e de seu serviço e que apregoaram guerra contra nos dizendo que haviam de fazer caminhos novos para virem a dar em nos e fazerem quanto dano pudessem pela qual rezam era bem com brevidade daren lhes guerra e antes que eles se movessem e que isto diziam pelo que deles entendiam por serem homens que andam entre os nativos e os conhecem e suas vontades e intenções e por assim juraren os ditos oficiais mandaram fazer este assento em que assinaram os ditos Belchior Carneiro e Gregório Ramalho e Gonçalo Camacho que chegou neste tempo aqui e disse ser verdade o que os sobreditos tem declarado e eu Belchior da Costa escrivão o escrevi. Melchior Carneiro, Gregório Ramalho, Gonçalo Camacho, Mel índio espião, Antônio de Proença, Sebastião Leme, João Missel, Diogo Fernandes. [p. 476]

42
42. Pedro Nunes prestou juramento

2 fontes18/01/1598
, Pedro Nunes(cunhado)

1. Consulta em projetocompartilhar.org

2. Consulta em projetocompartilhar.org
Vol 2, Fl 35 – 1598 - eleito procurador do conselho, prestou juramento “Aos onze dias do mês de Janeiro do anno de mil e quinhentos e noventa e oito anos na câmara desta vila ... procurador do conselho pº nunes sapateiro...” Prestou juramento aos 18 de janeiro de 1598.

43
43. Afonso Sardinha, o moço, encontrava-se em pleno sertão acompanhado de “alguns mancebos e mais de cem índios cristãos” em demanda de ouro e outros metais / Metalúrgicos se estabeleceram na região / Carijós fogem para Paranapanema

1 fontes14/11/1598
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Afonso Sardinha "Moço", Afonso Sardinha, o Velho, Diogo Gonçalves Lasso, Francisco de Sousa
, Bacaetava / Cahativa, Carijós/Guaranis, Fazenda Ipanema, Ouro, Rio São Francisco, Caminhos/Estradas até Ibiúna

1. Genealogia de Henrique da Cunha Gago, o Velho. Consultado em genearc.net

44
44. Isabel Rodrigues mulher de Antonio Bicudo, ausente. Chãos entre Manoel de Siqueira, seu genro, e Pedro Nunes e Miguel Fernandes o crespo

1 fontes14/11/1598
, Pedro Nunes(cunhado), Antônio Bicudo, Antônio Bicudo Carneiro, Isabel Rodrigues "Bicudo", Manoel de Siqueira Caldeira, Mécia Nunes Bicudo

1. CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
Isabel Rodrigues – 14/11/1598- Mulher de Antonio Bicudo, ausente. Chãos entre Manoel de Siqueira, seu genro, e Pedro Nunes e Miguel Fernandes o crespo.

45
45. Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques pedem terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes

2 fontes18/12/1598
, Pedro Nunes(cunhado), Manuel Fernandes Ramos
, Ybyrpuêra, Caminho do Ibirapuera/Carro, Estradas antigas, Carmelitas

1. CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar
Pedro Nunes, Manoel Fernandes e Fernão Marques- 18/12/1598- Filhos de conquistadores antigos. Terras no caminho de Burapoera a começar com João Fernandes, genro de André Mendes. Pedem 50, recebem 20 braças cada um.

2. Consulta em projetocompartilhar.org
Em 1598, ao requerer chãos no caminho do Ibirapuera em conjunto com Manoel Fernandes e Fernão Marques, Pedro Nunes declarou ser filho de conquistador antigo (Datas 45, neste site), o que via de regra significava ser nascido na terra, filho de pai europeu. Era sapateiro, conforme está nas Atas da Vila de São Paulo e como atestam os instrumentos desse oficio arrolados no inventário de seus bens.

46
46. Testamento de Isabel Fernandes

1 fontes05/10/1599
, Catarina de Unhate(neto), Henrique da Cunha, velho(neto*), Bernardo de Quadros, Isabel Fernandes "Pires", Salvador Pires

1. Consulta em projetocompartilhar.org
IZABEL FERNANDES - Inventário e Testamento

Vol 1, fl 254, anexo ao de Henrique da Cunha
Data: 6 de dezembro de 1599
Local: casa de Henrique da Cunha
Juiz: Bernardo de Quadros
Declarante: Henrique da Cunha, viúvo
Avaliadores: Matias de Oliveira e Diogo Moreira

TESTAMENTO

Em nome de Deus Amem
Saibam todos quantos esta cédula de testamento virem como no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e nove aos cinco dias de outubro do sobredito ano Izabel Fernandes estando doente de doença que Deus me deu por não saber da morte nem da vida ordenei ordenei esta cédula de testamento estando ainda em todo o meu ciso e juízo perfeito que Deus me deu para bem de minha alma e descargo de minha consciência.

Encomendo minha alma a Deus (a Virgem, S Pedro e S Paulo, a todos os Santos)Declaro que sou casada com Henrique da Cunha e dele tenho três filhos.(Encomenda missas e pede para ser enterrada no mosteiro de São Paulo)Declaro que depois de se pagar e .... todas as esmolas ...... deixo do remanescente de esmola a uma cunhada de Domingos Pires por nome Maria cinco cruzados.

Declarou mais que dessem de esmola nove cruzados a Maria da Costa.

Declaro que deixo a meu marido por meu testamenteiro.......e roguei a Gonçalo da Motta que assinasse por mim.

TESTEMUNHAS:

- Domingos Gonçalves
- Bartolomeu Bueno
- Gonçalo da Motta
- Salvador Pires
- Luiz Ianes
- João Martins


FILHOS· Henrique – 6 anos· João – 3 anos· Manoel – de mama

PEÇAS: 5 das nações Topinoquis e Carijó BENS· Casas, roças e criação na banda do alémTerras na banda do alem havidas por herança do pai Salvador Pires· Terras em Urubuapira· Uma data de chãos na vila· 49 vacas· Moveis· Algodão· Roupas· Umas cadeiras que Bartolomeu Bueno tinha prometido em dote MONTE MOR: 187$000LIQUIDO: 137$180 QUITAÇÕES· Do Vigário· De Maria da Costa, feita pelo primo dela, Antonio Rodrigues· De Pero de Moraes como mordomo de N. S. do Rosário· Digo eu Domingos Fernandes que é verdade que sou pago de Henrique da Cunha como curador de meus cunhados dos cinco mil réis que deixou minha irmã Isabel Fernandes que Deus haja, à minha filha e a minha cunhada....· De José de Camargo como mordomo de Santo Antonio· De Asenso Ribeiro pelo S. Sacramento· Antonio Raposo pelos cativos, em recibo feito por Paulo Rodrigues CATARINA DE UNHATE

Inventário Vol 1, fl 267, anexo ao de Henrique da Cunha
Data: 3-2-1613
Local: casa do juiz Bernardo de Quadros
Declarante: Henrique da Cunha, viúvo

AVALIADORES· João da Costa· Antonio Lopes Pinto BENS· 40 vacas· Casa da roça· Ferramentas· Roupas· Casa da vila PEÇAS: 14
Entre elas Francisco Peis Largos da entrada de Afonso Sardinha DIVIDAS ATIVAS· Pero Martins· Antonio Teixeira· José Alves· Pero Nogueira· Francisco Rodrigues genro de Antonio Gonçalves· Antonio da Pina· João Rodrigues

DIVIDAS PASSIVAS· Manoel Esteves· Lourenço de Siqueira· Domingos Dias o moço· Estevão da Cunha (filho)· Pero de Souza· Matias Lopes· Domingos Martins· Vigário· José de Paris· Manoel João· Luiz Furtado AUTO DE CONTAS – 4-9-1633

Que presta Henrique da Cunha Gago como testamenteiro de seu pai VISTO DE CONCLUSÃO

47
47. Testamento de Isabel Fernandes, esposa de Henrique da Cunha, filha de Salvador Pires

1 fontes06/12/1599
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Bernardo de Quadros, Henrique da Cunha Gago, Isabel Fernandes "Pires", Mecla-Açu (Mécia Fernandes), Salvador Pires

1. Consulta em projetocompartilhar.org

48
48. 11995

1 fontes20/01/1603
1. Jornal Correio Paulistano

49
49. Terras*

0 fontes01/06/1603
, Nicolau Barreto
, Boigy

50
50. Nascimento de Paula Nunes de Siqueira, filha de Antonio Nunes de Siqueira e Maria Maciel

1 fontes01/01/1605
, Antonio Nunes de Siqueira(cunhado), Maria Maciel(cunhado), Paula Nunes de Siqueira

1. Consulta em genealogieonline.nl

51
51. Pedro Nunes foi vereador e juiz juntamente com José de Camargo “na casa da câmara ai estão juntos os oficiais”

1 fontes25/06/1606
, Pedro Nunes(cunhado)

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Vol 2, Fl 149 – ANNO DE 1606 – Aos vinte e coatro dias do mês de junho de mil seiscentos e seis anos nesta vills nacaza da câmara ai estão juntos os oficiais a saber luiz fez e pº nunes vreadores e dos roiz juiz e mel aº procurador...

52
52. Nascimento de Manoel Nunes de Siqueira, filho de Antonio Nunes de Siqueira e Maria Maciel

1 fontes01/01/1607
, Maria Maciel(cunhado), Manoel Nunes de Siqueira

1. Consulta em genealogieonline.nl

53
53. Afonso Sardinha – 1607 – Morador antigo, tinha trapiche de açúcar junto ao rio Jeribatiba. Pede os alagados nas duas bandas do rio. Esceivão já era Diogo de Unhate*

1 fontes01/01/1607
, Afonso Sardinha, o Velho
, Açúcar, Jeribatiba (Santo Amaro)

1. SESMARIAS, projetocompartilhar.org
Afonso Sardinha – 1607 – Morador antigo, tinha trapiche de açúcar junto ao rio Jeribatiba. Pede os alagados nas duas bandas do rio. Esceivão já era Diogo de Unhate*

54
54. Testamento de Izabel Fernandes

1 fontes22/04/1607
, Pedro Nunes(cunhado), Izabel Fernandes

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Pedro Nunes casou primeira vez com Izabel Fernandes falecida com testamento redigido aos 22-04-1607 quando estava doente (SAESP 5º, neste site). Nele, além de determinações pias e recomendações ao marido, à filha e ao genro, comprou com sua meação a alforria de Lourenço, filho de Pedro Nunes. Viveu ainda uns meses e veio a falecer em agosto do mesmo ano. Por sua morte se fez o inventário dos bens do casal, iniciado aos 10-09-1607 no sitio em que moravam na paragem Ipiranga. Pedro e Izabel tiveram apenas uma filha, Maria Nunes, que foi casada com André Fernandes. Maria faleceu antes do pai e teve o filho único, Pedro Fernandes que herdou diretamente no inventário do avô materno. Pedro Fernandes casou com Ana Tenório, filha Clemente Alvares e Maria Tenório, com geração em SL VI, 432 e seguintes.

55
55. Falecimento*

1 fontes01/08/1607
, Pedro Nunes(cunhado)
, Ipiranga

1. Consulta em projetocompartilhar.org

56
56. Sardinha ganha uma sesmaria no Butantã*

1 fontes01/09/1607
, Francisco de Saavedra, Afonso Sardinha, o Velho, Caiubi, senhor de Geribatiba
, Butantã, Ouro

1. SESMARIAS, projetocompartilhar.org
Em 1607 Afonso Sardinha, morador antigo, tinha trapiche de açúcar junto ao rio Jeribatiba. Pede os alagados nas duas bandas do rio. Escrivão já era Diogo de Unhate.

57
57. Iniciado inventário

1 fontes10/09/1607
, Pedro Nunes(cunhado), Ana Rodrigues Tenório, Clemente Álvares, Pedro Fernandes
, Ipiranga

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Pedro Nunes casou primeira vez com Izabel Fernandes falecida com testamento redigido aos 22-04-1607 quando estava doente (SAESP 5º, neste site). Nele, além de determinações pias e recomendações ao marido, à filha e ao genro, comprou com sua meação a alforria de Lourenço, filho de Pedro Nunes. Viveu ainda uns meses e veio a falecer em agosto do mesmo ano. Por sua morte se fez o inventário dos bens do casal, iniciado aos 10-09-1607 no sitio em que moravam na paragem Ipiranga. Pedro e Izabel tiveram apenas uma filha, Maria Nunes, que foi casada com André Fernandes. Maria faleceu antes do pai e teve o filho único, Pedro Fernandes que herdou diretamente no inventário do avô materno. Pedro Fernandes casou com Ana Tenório, filha Clemente Alvares e Maria Tenório, com geração em SL VI, 432 e seguintes.

58
58. Terras

1 fontes03/11/1607
, Afonso Sardinha, o Velho, Gaspar Gonçalves Conqueiro
, Açúcar, Jurubatuba, Rio Geribatiba, Rio Pinheiros

1. Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br
Diogo de Unhate, em 3 de novembro de 1607, ele já estava como escrivão da Ouvidoria e Fazenda da capitania de São Vicente, quando registrou a sesmaria dada a Afonso Sardinha. Até 1614, encontrâmo-lo neste cargo.

59
59. Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos

4 fontes20/01/1608
, Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu
, Açúcar, Apiassava das canoas, Caminho do Mar, Caminho São Paulo-Santos, Guaramimis, Léguas, Pela primeira vez, Portos, Serra dos Guaramumis ou Marumiminis

1. Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica
A contestação e a nossa síntese histórica - Um estudioso de Vila Bela publicou em "O Estado de São Paulo", edição do dia 5 de agosto, uma contestação á síntese histórica que fizemos de Villa Bella, trabalho "Ensaio de um quadro demonstrativo do desdobramento dos municípios de São Paulo". Alegou que:

a) o fundador de Villa Bella não foi o Padre Manuel Gomes Pereira Mazagão; este não fez senão erigir uma igreja numa villa que já existia havia muitos anos.

b) Villa Bella é mais antiga do que a Villa de São Sebastião, porque na célebre ata feita pelos representantes da capitania de São Vicente em 1640, não figura entre as vilas que deviam prestar certas contribuições, a de São Sebastião, mas, sim a vila da ilha de São Sebastião, que não é senão Villa Bella:

c) Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores de Santos, requereram terras desabitadas defronte e na ilha de São Sebastião e as obtiveram por despacho do capitão-mór de São Vicente Gaspar Conqueiro, do 20 de janeiro de 1608;

d) quando a ilha já estava povoada pelas gentes de Unhate e de João de Abreu, é que foi fundado São Sebastião por Francisco Escobar Ortiz e sua mulher, d. Ignez de Oliveira Cotrim, segundo Pedro Taques;e) Só em 1636 foi São Sebastião desmembrado de Santos e elevado a villa; povoação nascente, não poude em 1640 concorrer á finta para expulsão dos jesuítas, ao passo que villa Bella, onde já existiam feitorias, teve de contribuir com 60$000, o que na época representava uma fortuna.

Escrevemos no referido "Ensaio": "Villa Bella: antiga capela fundada na ilha de São Sebastião, sob a invocação de Nossa Senhora da Ajuda e Bom Sucesso, pelo vigário de São Sebastião, padre Manuel Gomes Pereira Mazagão, nos fins do século XVIII, em território de São Sebastião.

Formando-se ai em pouco tempo uma povoação, foi esta elevada a vila com o nome de villa Bella da Princesa, pelo capitão general Antonio José de Franca Horta, por portaria de 3 de setembro de 1805, e ereta em janeiro de 1806."

Cabendo-nos documentar o que escrevemos, devemos ver Villa Bella, como capela, como villa e como freguesia.II - Origem de São Sebastião e Villa BellaDonde vem o nome de São Sebastião no litoral paulista? Vem da primeira expedição exploradora, enviada por d. Manuel, o Venturoso, em 1501, á Terra de Vera Cruz, para reconhecê-la e explora-las. Essa expedição chegando em uma ilha no dia 20 de janeiro de 1502, deu-lhe o nome do santo desse dia: Ilha de São Sebastião. Observava assim a praxe que havia adotado de dar nos lugares em que tocava os nomes das festividades e santos.

Tanto o território da ilha, como o fronteiriço, continuaram despovoados até 1608, quando Diogo de Unhate e João de Abreu requereram terras ali e lhes foram concedidas pelo capitão-mór de São Vicente, Gaspar Conqueiro, por despacho de 20 de janeiro de 1608.

Senhor capitão-mór - Dizem Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores na vila de Santos, moradores na vila de Santos, que eles são moradores de 40 ano nesta capitania, casados e muitos filhos e netos, em especial Diogo de Unhate que tem 11 filhos, sendo 7 filhas, 5 solteiras para casar, e que não tem terras para fazer seus mantimentos, e por esta causa padece grandes trabalhos e necessidades, e que eles haviam ajudado a defender os inimigos que a eles vinham, franceses, ingleses e holandeses, e contra os nativos rebelados nas guerras muitos trabalhos e necessidades, recebendo em seu corpo muitas flechadas e feridas de que o dito Diogo de Unhate ficára manco e aleijado do braço e mão direita, e derramara o seu sangue muitas vezes sem ter tido remuneração alguma; e porque a 15 léguas desta vila de Santos, na Ilha de São Sebastião, na terra firme defronte dela e toda a costa até o Rio de Janeiro eram todas as terras desabitadas e devolutas, e ainda que era tão longe pediam para ambos dois pedaços de terras de matos bravos que começavam defronte da Ilha e São Sebastião nos arrecifes.

2. Ilhabela, a capital da vela Estâncias Paulistas 03/09/2010. Assembléia Legislativa de São Paulo, al.sp.gov.br
conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos. A principal atividade era o plantio da cana e a produção de açúcar, utilizando exclusivamente a mão de obra escrava.

3. Conheça o Município Turístico de São Sebastião. turismo.sp.gov.br
A ocupação portuguesa ocorre com o início da História do Brasil, após a divisão do território em Capitanias Hereditárias. Em 1608, aproximadamente, João de Abreu e Diogo de Unhate alegando "estarem na Capitania há muitas décadas, serem casados, terem filhos e terem ajudado às suas custas, nas guerras contra franceses, ingleses e índios inimigos" obtiveram sesmaria em São Sebastião sendo eles os sesmeiros que iniciaram a povoação com agricultura, pesca e alguns engenhos de madeira de cana-de-açúcar sendo, pois, os responsáveis pelo desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e político. Isto possibilitou a elevação do povoado à categoria de vila em 16 de março de 1636 e a emancipação político-administrativa (elevação à categoria de cidade) em 20 de abril de 1875.

4. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org
Diogo de Unhate - Espanhol, segundo Carvalho Franco, citando Elis Jr. Escrivão da Ouvidoria e Fazenda da Capitania de São Vicente e fundador de Paranaguá (Genealogia Paulistana - Correções - Vol. 10 pág. 75)

Recebeu uma doação de data de terras de sesmaria com governador da Capitania de São Vicente, Gaspar Conqueiro, 1608, junto com João de Abreu. As terras ficavam na ilha de São Sebastião (Ilha Bela) e em terra firme defronte a ela. Ambos declaravam, então, serem moradores da capitania há mais de 40 anos e já terem nessas partes mulheres, filhos e netos. Diogo de Unhate dizia ter cinco filhas. Diziam ambos terem participado da defesa da capitania em embates contra inimigos ingleses, franceses, holandeses e índios. Diogo de Unhate dizia ter recebido muitas flechadas, resultando dos ferimentos estar manco e aleijado do braço direito.

60
60. Requerimento de sesmaria

2 fontes26/01/1608
, Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu
, Caminho do Mar, Inglaterra/Ingleses, Léguas

1. Termo de como fizeram câmara os oficiais da câmara Jorge Moreira e Antônio de Proença vereadores

2. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Diogo de Unhate II - MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608.

61
61. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi

4 fontes07/03/1608
, Cacique Tayaobá, Francisco Carlos da Áustria, Gaspar Gonçalves Conqueiro, João de Barros de Abreu, Lopo de Souza
, Aldeia de Tabaobi, Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Aparecidinha, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Peabiru, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Estradas antigas, Gentios, Guerra de Extermínio, Inhayba, Léguas, Pela primeira vez, Piragibu, Pontes, Putribú, Rio Cubatão, Rio Cubatão em Cubatão, Rio Parnaíba , Rio Pirajibú, Rio Sorocaba

1. *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74]

2. Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo

3. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33).

Diogo de Unhate e João de Abreu – 1608 – Estiveram em guerras, na Capitania há 40 anos, Diogo tinha 11 filhos e 5 filhas para casar. Recebeu muitas “frexadas e feridas”, ficou manco e aleijado do braço direito e mão direita, derramou seu sangue muitas vezes. Pediram terras devolutas “tão longe” para ir roçar, a 15 léguas de Santos, em frente à ilha de S. Sebastião.

4. Revista JCorpus*
Itavuvú Maniçoba

Adentrar a cartografia sesmeira dos Sécs 16 e 17 é reler histórias mal contadas que, na maioria dos casos, foram sequestradas por políticas em ambiente d´Ignorância institucional, tanto coloniais como neocoloniais; logo, “uma releitura paleo-historiográfica urge para descolonizar o contexto”, como diria o notável professor uspiano R. R. Blanco. E, ao mesmo tempo, “um comportamento intelectual de ruptura com a narrativa dos poderes instituídos na invasão ibérica e católica”, na opinião do professor Aziz N. Ab´Sáber, outro uspiano.

A ocupação do solo que antes era vivida pelos povos nativos, de entre a Cordilheira dos Andes e a Serra do Mar, via Piabiyu com o La Plata no meio, foi reocupada sob uma visão agro-latifundiária de agressão ao próprio solo e a ´Terra dos Papagaios´ virou Brasil –, até hoje, quiçá, o maior celeiro de matérias-primas (florestais e minerais) desta Terra que nos é chão, vida e tumba.

Absorver esta história por ela mesma é o que faz o pesquisador Varderlei da Silva, yby-sorocabano d´alma genuína para entender o ´quem sou eu, aqui´, e a dar seguimentos aos trabalhos de Adolfo Frioli e Gilson Sanches, entre outros e outras, com a mesma seriedade a ilustrar a leitura yby-sorocabana de raiz.

Vanderlei da Silva, em noética imersão paleohistoriográfica atingiu o ponto nevrálgico geossocial no entorno do Cerro d´Ybyraçoiaba onde Affonso Sardinha (pai e filho) deram início à metalurgia no Novo Mundo.

Ninguém duvida da característica colonial que fez Affonso Sardinha (o Velho) levantar a indústria ybysorocabana no cerro e..., no seu entorno, dar vida a assentamentos que fundaram o ambiente da ´vida sorocabana´. Aliás, tem pouco interesse a igreja-convento ´fabricada´ além Ponte das Canoas, pois, o Cerro d´Ybyraçoiaba foi e é o ponto histórico da Sociedade yby-sorocabana – i.e.,

o que hoje chamamos Sorocaba fugiu à regra colonial ibero-católica:o ponto-zero não nasceu de uma capela, e sim de um arraial de mineração!

Esta questão também está nas entrelinhas da geossociedade estudada tão meticulosamente pelo nato yby-sorocabano Vanderlei da Silva, porque o arremate em leilão (´do ferro´) feito por Affonso Sardinha (o Velho) na Capitania vicentina, não foi um pedido de terras, o ambiente rural-sesmeiro yby-sorocabano só aconteceu em função da mineração na usina de ferro com paralelo à então intensa atividade trigueira das yby sorocs às regiões do Ribeirão da Vargem Grande, Coacaya, Itaqui e Acutia. [p. 7]

Ao adentrar o eixo cartográfico com releitura páleo-historiográfica, o pesquisador teve, enfim, a percepção do ´algo´ lítero-arqueológico a emergir sob os seus olhos, e nos diz da odisseia “Decifrando a carta de sesmaria de Diogo de Onhate de 1608, Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no campo caminho da aldeia de Tabaobi”:

(...) no campo caminho da aldeia de Tabaobi, que significa "Aldeia Verde" ou "da Cor do Mar", uma légua de terra em quadra tanto de comprido como de largura de matos no sertão da capitania de São Vicente junto ao rio Pirayibig, "rio Pirajibu", significa “Barbatana”, começando da tapera, ruínas, que foi de alguém de sobrenome Corrêa.

Por causa da localização próxima da cidade de Itu, penso serem ruínas da aldeia de Maniçoba, fundada por Nóbrega como um posto avançado, ela teve duração curta, 1553 e 1554, ali o irmão Pero Corrêa foi figura importante (...)

estendendo-se rio Pirajibu abaixo de uma banda e da outra banda do mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon sorocaba, significa “Rio Ponte do Rasgão”, sendo completada do outro lado do rio Pirajibu, se necessário.

Este rio Nharbobon Sorocaba é o atual rio Sorocaba, onde o rio Pirajibu deságua, e o córrego Tapera Grande que vem de Itu passa pelo bairro Cajuru, significa “boca do mato”, em Sorocaba e deságua no Pirajibu. Não encontrei o motivo deste córrego e sua área acima em Itu serem chamados por Tapera Grande, mas é muito interessante coincidircom as referências da dita sesmaria.

Foi com a descoberta do topônimo Tabaobi, que finalizei minhas pesquisas de três anos e meio sobre a origem do atual bairro Itavuvu em Sorocaba, sua localização aproximada e analise paleográfica revelaram a evolução da aldeia de Tabaobi que se tornou paragem de Tavovú depois fazenda de Tavovú, tornou-se bairro de Tavovú. Só no final do século XVIII por motivo desconhecido, a palavra Tavovú ganhou um “I” no começo e virou uma pedra desconhecida, Itavovú e depois Itavuvú, veio de maneira equivocada e anacrônica ser usada como sinônimo de Itapebussú, "Pedra Chata e Grande" o verdadeiro "Berço de Ferro" de Sorocaba no Araçoiaba. Mestre Adolfo Frioli está certíssimo em afirmar: "Sorocaba nasceu no meio da Montanha” (...).

Perceba-se nesta tese como a releitura paleográfica sobre documentação cartográfica do ambiente sesmeiro ibero-colonial a oeste da Capitania vicentina e dos Campos de Piratininga adentra a territorialidade de um enigma:

Maniçoba, a aldeia ou sítio jesuítico onde Manoel da Nóbrega queria dar início ao seu projeto Império teocrático, logo interrompido pelo bandeirismo judeo-cristão a partir da vingança de Família Raposo Tavares, cuja matriarca judia foi martirizada pelos inquisidores jesuítas, em Portugal” (J. C. Macedo: palestra, Porto dos Casais, 1992). Até hoje o societarismo jesuítico-vaticano não trouxe à luz do dia toda a história relativa a Maniçoba.

Também por isso, as pesquisas de Vanderlei da Silva abrem mais uma janela para se descolonizar a história e vivê-la tal e qual na sua raiz... [p. 8]

62
62. Carta de sesmaria concedida por Gaspar Conqueiro, loco-tenente de Pero Lopes de Souza, a Diogo de Unhate e João de Abreu*

2 fontes04/09/1608
, João de Barros de Abreu

1. Memória Histórica de São Sebastião
Da mesma opinião é Cândido Mendes, em suas Notas para a História Pátria, quando diz serem os nomes dados a certos pontos, "resultante do estylo adoptado, isto é, mediante o almanack".A acrescenta:

"Assim deu-se á ilha de São Sebastião (referindo-se a expedição de Vespucio) o nome deste santo por isso que sua descoberta fez-se a 20 de Janeiro, assim como o de rio de São Vicente, á embocadura formada pelas aguas que cercam a ilha do mesmo nome, onde fundou-se a vil- la de igual denominação, e depois a cidade de Santos, por isso que a fróta alli chegára a 22 de Janeiro de 1502".

João Mendes, em seu Diccionario Geographico da Provincia de São Paulo, diz ser o referido vocábulo de origem tupi,

"como consta de um documento de 1602”,

sendo corruptela de Ciri-bas, apartada, separada."De ciri, apartar, separar,mar participio".bas (breve) para for-

Em uma carta de sesmaria concedida por Gaspar Conqueiro, loco-tenente de Pero Lopes de Souza, a Diogo de Unhate e João de Abreu, em setembro de 1608, lê-se a seguinte frase:

"que estava na dita ilha de S. Sebastião... de Ce- reiba e ia dar em outra paragem chamada T...aque- mirim" (10),

conforme o original que tivemos ocasião de verificar no próprio livro existente no Arquivo Público.

Segundo Hans Staden, à mesma ilha chamavam os indígenas de Meyembipe (11).Convém ainda acrescentar a opinião do Dr. Teodoro Sampaio, que, como se sabe, é considerado como sendo das maiores auto- ridades no conhecimento da língua tupi.

Diz êle, em seu volumoso trabalho, O Tupi na Geografia Nacional, ser

"Serehyba, corruptéla de ciri-yba, a arvore dos siris, porque das folhas amarellas cahidas dessa planta se nu- trem os siris e carangueijos".

Como dissemos, Hans Staden assegurou que os indígenas de- nominaram-na Meyembipe.

2. Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br
Em 4 de setembro de 1608 recebia sesmaria em São Sebastião. Na carta de confirmação desta cessão de terras, datada de setembro deste mesmo ano e assinada por Gaspar Conqueiro, se declara que ele está aleijado do braço direito em razão das flechadas e feridas recebidas quando da defesa da vila de Santos, onde vivia, acossada por ingleses, franceses e índios.

63
63. Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá"

3 fontes01/01/1609
, Pedro Cubas, Salvador Correia de Sá, O Velho
, Pela primeira vez, Capitania de Santo Amaro, Suptrabu

1. Jornal A Notícia, 03.11.1906
Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá". [Página 1]

2. *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordamente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [Página 74]

3. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com

64
64. Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia PiratiningaData: 1921

1 fontes16/05/1609
, Antonio Gomes Preto, Gaspar Cubas Ferreira, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Isabel Duarte, Lopo de Souza
, Rio Anhemby / Tietê

1. *Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
Gaspar Conqueiro loco-tenente e procurador bastante do senhor Lopo de Sousa capitão e governador desta capitania de São Vicente (ilegível) faço saber a todas as justiças e pessoas (ilegível) minha carta de dada de terras de sesmaria virem e ouvirem e o conhecimento dela com direito pertencer que Gaspar Cubas morador na vila de São Paulo me fez petição dizendo que nela era casado e tinha mulher e filhos na (...) (...) Diogo de Onhate escrivão da Ouvidoria e da fazenda de Sua Majestade nesta dita capitania a fez por meu mandado ano do Senhor 1609, dia 10 de maio. Gaspar Conqueiro. [p. 51 e 53]

65
65. diogo

1 fontes16/06/1609
, Gaspar Gonçalves Conqueiro

1. Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica

66
66. Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia PiratiningaData: 1921

1 fontes03/10/1609
, Giuseppe Campanaro Adorno
, Rio Mogy

1. *Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga

67
67. Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias

1 fontes10/11/1609
, Antônio de Oliveira, Antônio de Siqueira, Balthazar Fernandes, Francisco Luís Carneiro de Sousa, Gaspar Vaz Guedes, Lopo de Souza, Luís Carneiro de Sousa, Suzana Dias, Tomé de Lara de Almeida (Moraes)
, Caaguacu, Caaguacu, Caminho do Paraguay, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho velho, Canguera, Carmelitas, Cemitérios, Ciclo da Paraupava, Estradas antigas, Léguas, Ouro, Paiol Velho, Paranaitú, Rio da Prata, Rio Goyaó, Rio Paraguay, Rio Paranapanema, Ytacurubitiba

1. *MAUA... SUA HISTORIA - ROBERTO BOTACIN!
PRIMEIRAS REFERÊNCIAS

Apesar de sua posição geográfica, demonstrar e comprovar que a região foi passagem obrigatória dos componentes de várias expedições que demandavam aos campos de Piratininga, "é nos primórdios do século XVIII que surgem documentalmente as primeiras referências especificas a parte do atual território do Município de Mauá".

Com a invasão das terras dos indígenas de São Miguel de Ururai, na parte em que atualmente, se encontra o município de Poá, foram suas terras reclamadas para situação. Em documento histórico datado de 10 de novembro de 1609 elaborado pelo escrivão da fazenda Diogo Onhate e pelo tabelião Antônio de Siqueira, em suas páginas parcialmente danificadas, encontramos o seguinte texto:

- "Ouvidor com alçada logo tenente e procurador bastante do senhor Opode Souza,capitão e governador dela por Sua Magestade... às injustiças e pessoas a quem esta minha... de terras de sesmaria virem e conhecimento dela com direito pertencer que... o Rodrigues... Poço moradores na Vila de São Paulo me enviaram... sua petição que eles eram casados e... e filhos a quem sempre estiveram prestes... com suas armas e escravos para defender de todos os trabalhos adversidades que há tido é se acharem em todas, as guerras, que nela houve.onde receberam muitas flechadas. Para lavrarem nas bandas dos Campos de Ytacurubitiba no caminho que fez Gaspar Vaz que vai do Boigimirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Guayao, por ele arriva até dar em outro rio que se chama ... day da a volta de demarcação pelas faldas de outro rio da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande de Anhemby e por o rio grande até dar em outro rio que se chama digo até tornar aonde começou a partir e assim mais meia... com dois capões que estão defronte da dita dada a saber um capão que se chama Ytacurubitiba".

Baseado no documento acima, observa-se que havia a "estrada real do Guaió" quando do traçado dos limites da Vila de Mogi, no ano de 1663, evidenciando-se a passagem obrigatória daqueles que saiam de São Paulo com destino a Mogi ou vice-versa,bem como aqueles que se dirigiam a Santos.

Com o apossamento ilegal de intrusos das terras da Aldeia de Urarai, depois chamada São Miguel, muitos dos gentios se espalharam pelo território acima, alcançando inclusive a região de Mauá e Ribeirão Pires em fins do quinhentismo.

Devido ao contraste geográfico os gentis que se utilizaram da região ribeirinha do lendário Tietê, expressivamente aclamaram esta região com a denominação indígena de "Cassaguera" que significa "Cercados Velhos". Sua parte alta, entretanto, era conhecida como "Caguassu", cujo significado é "Mata Grande". Cujo toponimo se estendia através da parte semidespovoada de São Miguel em diante.

Portanto, Mauá, que se chamava "Cassaguerra", mantinha intimas ligações com os aldeados miguelenses. E por outro lado se comunicava com São Paulo através do caminho homônimo, que atravessava a região paulistana de Itaquera e Aricanduva.

Na demarcação divisória entre São Paulo e Mogi das Cruzes efetuada em 1655, está região foi obrigatoriamente trilhada, isto quando colocaram cruzes, em rumo do mar até Piassaguera.

Com o passar dos anos, os caminhos eram cada vez mais aperfeiçoados pelos Bandeirantes que buscavam melhores e mais acessíveis estradas. Pregadores de índios, bandeirantes, garimpeiros, milícias e, principalmente, os mineradores de ouro vasculhavam as regiões por onde passavam. Assim é que, nas proximidades da Serra do Itapeti formou-se o primeiro núcleo populacional surgido em toda a área: Santana de Mogi Mirim, atual município de Mogi das Cruzes.

Em sua caminhada, cortavam eles o atual município de Suzano, ao sul, saindo da vizinha Mogi das Cruzes atual e, daí, prosseguindo em sua rota de conquista e em busca de riquezas. O caminho utilizado ao sul de Suzano era chamado "estrada real do Guaió". Nas proximidades do rio Taiaçupeba Mirim, até a confluência de um riacho, em cujas margens encontraram lavras de ouro, servia não apenas de parada obrigatória, mas também se transformou em importante mina de ouro por eles descoberta. As proximidades da Serra do Morão e a região serrana entre os atuais municípios de Suzano e Ribirão Pires, entre as águas do Guaió e Taiaçupeba, passaram na segunda metade do século XVII a ser cobiçadas, originando-se daí novo processo de povoamento tendo como principal objetivo a exploração das minas de ouro.

Tal região, ainda quase inexplorada, passou a ser conhecida como "Caguassu", cujo significado é Mata Grande. Confirmada a existência de lavras de ouro, era muito importante a imediata nomeação do administrador e capitão. Foi assim que, em 1677, o capitão-mor [p. 11]

68
68. A primeira carta de sesmaria concedida junto às terras dos índios do aldeamento de São Miguel data de 16 de novembro de 1609, em nome de Maria Alvares

1 fontes16/11/1609
, Maria Alvares, Simão Borges Cerqueira
, Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Pela primeira vez

1. Tese de John Manuel Monteiro. São Paulo in the seventeenth century: economy and society. Chicago: s.n., 1985. 473 p. -Illinois*

69
69. Terras

1 fontes10/12/1609
, Gaspar Vaz Guedes, Lopo de Souza
, “o Rio Grande”, Boigy, Caminho até Mogi, Caminho de Curitiba, Estradas antigas, Goayaó, Guaianás, Rio Anhemby / Tietê, Rio Goyaó, Rio Itapocú, Rio Sorocaba, Ytacurubitiba

1. *Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
Traslado de uma carta de dada de Sesmaria (...) Rodrigues (...) Gaspar (...) Vila de São Paulo

(...) e ouvidor com alçada (...) logo-tenente e procurador do senhor Lopo de Sousa capitão e governador dela por Sua Majestade (...) ás justiças e pessoas a quem esta minha (...) de terras de sesmaria virem e o conhecimento dela com direito pertencer que (...) o Rodrigues (...) Porco moradores na vila de São Paulo me enviaram (...) sua petição que eles eram casados e (...) e filhos e que sempre estiveram prestes (...) com suas armas e escravizados para defender de todolos trabalhos e adversidades que ha tido e se acharam em todas as guerras que nela houve onde receberam muitas frechadas em seus corpos e que eram (...) honrados (...) alguma pedindo-me que visto isto em nome do dito senhor Lopo de Sousa por virtude de seus poderes que para isso tenho lhes dê uma légua de terra para eles ambos lavrarem na banda dos campos de Ytacurubitiva no caminho que fez Gaspar Vaz que vai para Boigi-mirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Guayao por ele arriba até dar em outro rio que se chama (...) dai dará volta a demarcação pelas fraldas do outeiro da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande de Anhemby e por o rio grande abaixo até dar digo até tornar onde começou a partir e assim mais meia...[24152]

70
70. Terras

0 fontes22/12/1609

71
71. Terras

0 fontes25/12/1609

72
72. Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro

1 fontes08/01/1610
, Barão do Cerro Largo, Clemente Álvares, Francisco de Sousa, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, Simão Borges Cerqueira
, Atuahy, Jatuabi, Ouro, Pirapitinguí

1. SESMARIAS, projetocompartilhar.org
Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro – 5/2/1609 – Pedem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro. O traslado foi feito em Santos em 8/1/1610.

73
73. Testamento de Maria Jorge

1 fontes18/03/1610
, Maria Jorge(cunhado), Pedro Nunes(cunhado)

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Em seguida Pedro Nunes casou com Maria Jorge, filha de Gonçalo Madeira e Clara Parente. Maria Jorge faleceu com testamento datado de 18 de março 1610 e com inventário aberto aos 30 de maio de 1611, SAESP 3º neste site. Sem filhos do segundo leito, deixou duas filhas do primeiro marido Francisco Barreto.

74
74. Traslado de uma carta de dada de terras de Henrique da Costa morador em São Paulo: “Anhambi meia legua de terras, de Viraçoyaba assim e da maneira”

1 fontes01/07/1610
, Francisco de Sousa, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Henrique da Costa, Simão Borges Cerqueira
, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Rio Anhemby / Tietê

1. *Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
villa com mulher e filhos e que elle não tinha terras onde pudesse lavrar para seus mantimentos pedindo-me que em nome do senhor Lopo de Sousa lhe désse de sesmaria do do Anhambi meia legua de terras de Viraçoyaba assim e da maneira no que receberia mercê como......rias largamente na dita petição era conteudo e declarado seu pedir ser justo o seguinte Dou ao supplicante despacho assim e da maneira que em sua petição allega e Simão Borges tabellião desta villa de São Paulo The passará carta. São Paulo seis de fevereiro de seiscentos e dez annos / Gaspar Conqueiro / A qual terra lhe dou e faço della mercê em no- me do dito senhor governador ao sobredito Hen- rique da Costa de hoje para todo sempre para elle e sua mulher filhos e herdeiros ascendentes e descendentes que delle procederem para sem- pre forras de todo tributo e pensão somente dizimo a Deus dos fructos que nas ditas terras houverem com suas serventias novas e velhas das quaes terras o hei por mettido de posse por ser longe desta villa como se o fôra por autoridade de justiça de hoje por diante as poderá e fazer nellas suas bemfeitorias como suas que são e esta carta será registada no livro dos registos das dadas de sesmaria e será com a condição da sesmaria se dada não fôr por pessoa que para isso poder igual ao meu tiver e sendo-o correrá para uma ou outra banda de que lhe mandei passar a presente carta de dada feita nesta villa de São Paulo desta capitania [p. 104]

75
75. Abertura do Inventário de Maria Jorge

1 fontes30/05/1611
, Maria Jorge(cunhado)

1. Consulta em projetocompartilhar.org

76
76. Traslado de uma petição e de uma carta de dadas de terras de sesmaria de Domingos de Góes morador na Villa de São Paulo In: Sesmarias [Volume 01], Op. cit., p. 152.

1 fontes21/06/1611
, Domingos de Góes, Gaspar Gonçalves Conqueiro
, Ambuaçava, Boigy, Caminho até Mogi, Estradas antigas, Lagoas, Rio Jaguari

1. Câmara Municipal de São Paulo, Gabinete do Vereador Juscelino Gadelha
O Itaim tem a sua origem na antiga fazenda Itaim. É um dos bairros mais antigos da cidade de São Paulo e tem uma população estimada em cerca de 500.000 habitantes. Possui uma rica e vibrante história que remete ao início do século XVII, quando os padres da Ordem do Carmo ali instalaram uma Fazenda denominada Biacica e que depois passou se chamar Itaim.

A documentação histórica sobre este fato não deixa dúvidas quanto à origem daquele que, nos tempos atuais, se configura como um dos mais populosos bairros paulistanos, conforme podemos ver a seguir:

Na Carta de Sesmaria, datada em 21 de junho de 1611, podemos ler o "Translado de uma petição e de uma carta de dada de terras de sesmaria de Domingos de Góes morador na vila de São Paulo". Este documento foi "registrado no livro da fazenda de Sua Majestade conforme o seu regimento". O texto foi redigido por "Diogo de Onhate escrivão da fazenda de Sua Majestade nesta capitania de São Vicente (...) assinado em esta vila de Santos, aos 21 de junho de 1611". Na Ata da Cerimônia de Elevação de Mogi das Cruzes à vila, com data de 3 de setembro de 1611, está registrado que "(...) em Cumprimento da Provisão do Senhor, lhes nomeou e Sinalou por termo, jurisdição para banda da vila de São Paulo, até a yembiacica, que é uma Lagoa, que está junto de uma fazenda dos frades de Nossa Senhora do Carmo, que foi de Lopo Dias (...)". [p. 1 e 2 do pdf]

77
77. Diogo de Onhate

5 fontes01/06/1614
, Jerônimo Leitão, João de Barros de Abreu, Pedro Cubas, Salvador Correia de Sá, O Velho
, Guerra de Extermínio, Pela primeira vez, Suptrabu

1. Jornal A Notícia

2. Jornal A Notícia, 03.11.1906
Segundo os documentos históricos, o primeiro povoador de Ararapira foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria a 1 de jungo de 1614 compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá". [Jornal A Notícia, 03.11.1906. Página 1]

3. *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610.

De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74]

4. Jornal A Republica/Curitiba

5. Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br
Esteve bandeirando no sul do País e é tido como o fundador de Paranaguá (PR), onde recebeu sesmaria de terras a 1ð de junho de 1614. Doação esta que não produziu efeito, pois ele nunca foi cuidar das terras.

78
78. Nascimento de Catarina Tinoco Maciel, filha de André Maciel e Maria Tinoco

1 fontes01/01/1615
, André Maciel(consogro(a)), Maria Tinoco(consogro(a)), Catarina Tinoco Maciel(genro/nora)

1. Consulta em ancestors.familysearch.org

79
79. Inventário de Francisco Ramalho Tamarutaca

0 fontes07/11/1618
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Francisco Ramalho Tamarutaca, Maria Luiz Grou II
, Rio Anhemby / Tietê

80
80. Inventário de Maria Tenória, segunda esposa de Clemente

1 fontes22/10/1620
, Baltazar Gonçalves, velho, Clemente Álvares, Duarte Machado, Maria Tenório Aguilar, Simão Borges Cerqueira
, Bituruna, vuturuna, Ilha de Santo Amaro, Ybyrpuêra

1. Maria Tenoria, consultado em Projeto Compartilhar

81
81. Bandeira parte para o sertão

2 fontes18/11/1623
, Henrique da Cunha, velho(neto*), André Fernandes, Balthazar Fernandes, Jerônimo da Veiga, João Gago da Cunha, Mateus Luís Grou, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”)
, Carijós/Guaranis

1. Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1560-1624), consulta em genearc.net

2. Jornal Correio Paulistano

82
82. Inventário e Testamento de Henrique da Cunha nas Pousadas e fazenda que foi de Henrique da Cunha o velho

0 fontes05/03/1624
, Catarina de Unhate(neto), Henrique da Cunha, velho(neto*), Afonso Sardinha, o Velho, Christovão da Cunha de Unhatte, Francisco Borges, Luiz Furtado
, Algodão, Carijós/Guaranis, Farinha e mandioca, Gados, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Milho, Nossa Senhora da Conceição, Orubuapira, Temiminós, Uurubuapira

83
83. Documento

1 fontes31/12/1624
, Pedro Nunes(cunhado), André Fernandes, Balthazar Nunes, Geraldo Correa
, Caminho do gado, Estradas antigas, Rio Geribatiba

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Pedro Nunes faleceu com testamento redigido em 1623, que recebeu o “cumpra-se“ aos 31-12-1624. Nele declarou dois filhos da última mulher “uma menina e um menino”, provavelmente porque Ana, a caçula, já era falecida. Ficando por herdeira legitima só uma filha fêmea, a pequena Maria, Pedro deixou para ela suas joias e alfaias, pedindo aos filhos e neto “que se não tire de minha filha Maria cousas destas que não tenho outra..” Deixou dois mil réis de “esmola a minha cunhada mulher que foi de João de Calyx” e também dois mil reis para cada uma das duas filhas dela.

De bens de raiz foram arrolados em seu inventário a fazenda no Ipiranga em que morava com casa de taipa de pilão, mais um sitio na roça (seriam as terras nas bandas de Santo Amaro), terras em Jarabatibussu a caminho do mar em sociedade com André Fernandes e Baltazar Nunes. Na vila, uma data de chãos e outra em sociedade com André Fernandes e Manoel Fernandes. Além de terras compradas de Geraldo Correa que "foram de Ana Rodrigues avó de sua mulher e lhas deu em casamento".

84
84. Documento

1 fontes05/11/1625
, Pedro Nunes(cunhado), Álvaro Luís do Valle, André Fernandes

1. Consulta em projetocompartilhar.org
Inocência Nunes (ou Dias), filha bastarda de Pedro Nunes, aquinhoada pelo pai em testamento, já que não podia herdar no inventário. Casou com Manuel de Alvarenga, natural da Ilha da Madeira, falecido em 1639 com testamento redigido em Santana de Parnaíba na fazenda do Capitão André Fernandes, filho de Jorge de Alvarenga, natural de Lamego e de Maria Gomes, natural da Ilha da Madeira. Tinham terras em Pirapora, termo da vila de Santana de Parnaiba, vizinhas às de Jacome Nunes, obtidas por sesmaria dada por Álvaro Luiz do Valle aos 05-11-1625. Nesse ano Manoel e Inocencia já estavam casados. Segundo testamento de Manoel, neste site SAESP vol 14º, foram pais de:4a-1 Sebastiana4a-2 Jorge4a-3 Maria4a-4 Lázaro

85
85. Inventário e testamento de Gaspar Barreto

1 fontes18/05/1629
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Antonio Pacheco Calheiros, Ascenso Luiz Grou, Calixto da Motta, Clemente Álvares, Cornélio de Arzão, Cristovão Diniz, Domingos Fernandes, Duarte Machado, Francisco Rodrigues Velho, Gaspar Barreto, Gonçalo Ferreira, João Barreto, João Tenório, Jorge de Edra, Lucrécia Leme, Lucrécia Leme Borges de Cerqueira, Luiz Furtado, Paulo do Amaral, Sebastião Fernandes Camacho, Sebastião Fernandes Preto, Simão Borges, moço
, Fortes/Fortalezas, Ybyrpuêra

1. Gaspar Barreto, consulta em projetocompartilhar.org

86
86. Falecimento*

1 fontes01/03/1631
, Catarina de Pontes(cunhado), Pedro Nunes(cunhado)
, Ipiranga

1. Consulta em projetocompartilhar.org

87
87. Casamento de Bartholomeu de Torales y Contreras e Maria de Góes

1 fontes01/01/1636
1. Memória Histórica de São Sebastião

88
88. Elevação do povoado de São Sebastião à categoria de vila

2 fontes16/03/1636
, Luís de Castro, 5º Conde de Monsanto, Pedro da Motta Leite
, Capitania de São Vicente

1. Um pouco da história de São Sebastião. ciribaipraiahotel.com.br
Em 1608, aproximadamente, João de Abreu e Diogo de Unhate alegando “estarem na Capitania há muitas décadas, serem casados, terem filhos e terem ajudado às suas custas, nas guerras contra franceses, ingleses e índios inimigos” obtiveram sesmaria em São Sebastião sendo eles os sesmeiros que iniciaram a povoação com agricultura, pesca e alguns engenhos de madeira de cana-de-açúcar sendo, pois, os responsáveis pelo desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e político. Isto possibilitou a elevação do povoado à categoria de vila em 16 de março de 1636 e a emancipação político-administrativa (elevação à categoria de cidade) em 20 de abril de 1875.

2. Memória Histórica de São Sebastião
Pouco a pouco, com a concessão de novas datas foi aumentando o pequenino núcleo, até que, a 16 de março de 1636, sendo regular o número de habitantes, era ele ereto em vila pelo capitão- mór e alcaide da Capitania de São Vicente, Pedro Mota Leite (36° Capitão- mor da Capitania de São Vicente) e Provisão do Conde de Monsanto, desmembrando- se o seu território do município de Santos, a que pertencia. [Memória Histórica de São Sebastião. Página 211]

89
89. Nascimento de Estevão Machado Fajardo. Filho de João Machado Jácome e Beatriz de Unhate

1 fontes01/01/1644
, Beatriz de Unhate(neto), João Machado Jácome(neto*), Estevão Machado Fajardo

1. Consulta em geni.com

90
90. Nascimento de Beatriz de Unhate, filha de Diogo de Unhate e Catarina Tinoco Maciel

1 fontes01/01/1648
, Beatriz de Unhate(neto), Catarina Tinoco Maciel(genro/nora), Diogo de Unhate(filho)

1. Consulta em geni.com

91
91. Inventário de Cristóvão da Cunha

1 fontes12/06/1665
, Catarina de Unhate(neto), Antonio Lopes de Medeiros, Christovão da Cunha de Unhatte
, Apoteroby (Pirajibú)

1. Consulta em projetocompartilhar.org
nventário e TestamentoVol 16, fls.455 a 476Data: 12-6-1665Local: vila de São Paulo, nas casas de morada de Francisco Rodrigues do Prado.Juiz Ordinário e dos Órfãos: Lourenço Castanho TaquesEscrivão dos Órfãos: Francisco César de Miranda.Avaliadores: Theodosio Coutinho e Miguel da CostaDeclarante: a viúva Mecia Vaz. Por ela assinou Antonio Lopes de Medeiros.Título dos filhos:1- Catharina de Unhate, casada com Antonio Lopes de Medeiros2- Gaspar Vaz, casado3- João Vaz, casado4- Maria da Cunha, casada com Francisco Rodrigues5- Maria Cardoso, casada com Francisco Pedroso6- Christovão da Cunha, órfão de idade de 29 anos.7- Francisco da Cunha, órfão de idade de 25 anos.8- Maria Vaz, órfã de idade de 20 anos.9- Francisca Cardoso, de idade de 18 anos, todos de idade pouco mais ou menos.10- Domingas Cardoso, de idade de 16 anos.11- Anna da Cunha, de idade de 15 anos.TESTAMENTO Em nome da Santíssima (...).Aos 24 de junho de 1664 eu Christovão da Cunha, estando doente, faço este testamento.Encomenda a alma.Rogo a minha mulher Mecia Vaz Cardoso e a meu genro Antonio Lopes de Medeiros e a meu genro Francisco Rodrigues do Prado queiram ser meus testamenteiros.Meu corpo será sepultado em São Francisco.Acompanhamentos, missas, ...Declaro que sou natural desta vila de São Paulo, filho de Henrique da Cunha e de Catharina de Unhate legitimo; declaro que sou casado com Mecia Vaz Cardoso e que tenho onze herdeiros quatro machos e sete fêmeas mais um neto que ficou da defunta minha filha Messia Vaz da Cunha.Declaro que tenho entre estes herdeiros três filhas casadas a saber:Catharina de Onhate com Antonio Lopes a qual lhe dei (...) e o mais necessário para sua casa isto casando-se com o primeiro marido por nome Pantaleão Fernandes que ao depois morreu me fez mercê Antonio Lopes de Medeiros casar com a dita minha filha Catharina de Onhate.Declaro que minha filha Maria da Cunha mulher de Francisco Rodrigues do Prado a qual foi primeiro casada com Fernão de Siqueira, dei-lhe (...).Declaro que minha filha Maria Cardoso mulher de Francisco Pedroso lhe dei (...).Declaro que minha filha Mecia Vaz da Cunha já defunta, mulher que era de Francisco Lopes a qual minha filha lhe dei (...) e paguei, quando ela morreu, todos os legados que deixou por seu marido estar nesse tempo no sertão.Declaro que sou curador de meu neto Francisco ao qual devo 5$000 réis.Declaro mais que devo a Lourenço Castanho, a Diogo Rodrigues, Mathias Lopes, Jeronymo da Veiga que se há de pagar do monte por serem contraídas para administração minha e da minha família.Declaro que dei mais a meu genro Francisco Pedroso (...).Catharina de Onhate ficando viúva do defunto Pantaleão Fernandes fiquei devendo 8$000 réis mas ao depois que se casou a dita minha filha com Antonio Lopes de Medeiros pelos 8$000 réis lhe fiz duas pedras de moinho que não tenho clareza.Declaro que foi meu casamento por carta de ametade e conforme a isto se partirá entre mim e minha mulher todo o monte, que no que me cabe as duas partes são dos ditos meus herdeiros necessários, e só a terça é minha disponho dela que seja para se fazer bem por minha alma.Declaro, nomeio, e instituo por meu herdeiro universal de tudo o que depois de pagas as minhas dividas e cumpridos meus legados restar a minha mulher Messia Vaz Cardoso.Revogo qualquer outro testamento ou codicilo que antes este tenha feito.(...) tenho dito e me assino em a vila de São Paulo a 24 de junho de 1664. Eu João da Costa o escrevi por me rogar e pedir o dito testador Christovão da Cunha. - Christovão da Cunha.

92
92. Los Conquistadores del Rio de La Plata

1 fontes01/01/1882
, Ricardo Gregorio de Lafuente Machain

1. Revista da Associação Brasileira de. Pesquisadores de História e Genealogia nº 15 POVOADORES DE S. PAULO: ANTÃO NUNES (Adendas às primeiras gerações) (data da consulta)
II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE, n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conforme declarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego de Onãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado por Lafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata”. Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residir na vila de S. Paulo.

93
93. Jornal A Notícia

0 fontes05/01/1900
, Pedro Cubas, Salvador Correia de Sá, O Velho
, Capitania de Santo Amaro, Jesuítas, Pela primeira vez, Portos, Rio Paraná, Suptrabu

94
94. Jornal A Notícia, 03.11.1906

0 fontes03/11/1906
, Luís António de Sousa Botelho Mourão, Orville Derby, Pedro Cubas, Salvador Correia de Sá, O Velho
, Caminho de Curitiba, Capitania de Santo Amaro, Estradas antigas, Jesuítas, Mar Pequeno, Rio Paraná

95
95. Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas

0 fontes01/01/1915
, Afonso Sardinha, o Velho, Agostinho Barbalho Bezerra, Anthony Knivet, Antonio de Lemos Conde, Brás Cubas, Clemente Álvares, Cristóvão de Barros, Diogo Domingues de Faria, Fernão Dias Paes Leme, Fernão Paes de Barros, Francisco de Sousa, Frei Vicente do Salvador, Gabriel de Lara, Gabriel Soares de Sousa, Heliodoro Eobanos Pereira, Inácio de Siqueira, Jaime Comas (Jayme Commere), Jerônimo Leitão, João Capistrano Honório de Abreu, João Coelho de Souza, João de Barros de Abreu, João IV, o Restaurador, John Whithal (João Leitão), José da Silva Ferrão, José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo, Leonardo Nunes, Luís Gonzaga da Silva Leme, Martim Correia de Sá, Mem de Sá, Orville Derby, Pandiá Calógeras, Pedro de Sousa Pereira, Pedro de Souza Pereira "o velho", Pedro Sarmiento de Gamboa, Rodrigo de Castelo Branco, Salvador Correia de Sá e Benevides, Salvador Correia de Sá, O Velho, Salvador Jorge Velho, Teodoro Fernandes Sampaio, Thomas Cavendish, Wilhelm Jostten Glimmer
, “o Rio Grande”, Caminho de Piratininga, Caminho de São Roque-Sorocaba, Caminho do Peabiru, Curiosidades, Ermidas, capelas e igrejas, Geografia e Mapas, Grunstein (pedra verde), Guerra de Extermínio, Itapeva (Serra de São Francisco), Leis, decretos e emendas, M. Itapucú, Minas de Itaimbé, Minas do Geraldo, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Nheengatu, Ouro, Paranaitú, Peru, Prata, Rio Anhemby / Tietê, Rio das Velhas, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Jequitinhonha, Rio Mogy, Rio São Francisco, Rio Sapucaí, Rio Sorocaba, Rio Verde, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Sabarabuçu, Sarapuy / Sapucay, Serra da Mantiqueira, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá, Tamoios, Temiminós, União Ibérica, Ytutinga

96
96. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo

0 fontes01/01/1915
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Gabriel de Lara, Salvador Correia de Sá e Benevides, Maximilien François Marie Isidore de Robespierre, Pero Lopes de Sousa, Antonio Camacho, Isabel Fernandes "Pires"
, Caminho de São Roque-Sorocaba, Fortes/Fortalezas, Atuahy, Nheengatu, Carijós/Guaranis, Caciques, Habitantes

97
97. Jornal A Republica/Curitiba

0 fontes03/05/1920
, Jerônimo Leitão
, Carijós/Guaranis, Guerra de Extermínio, Ouro, Pela primeira vez

98
98. Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga

0 fontes01/01/1921
, João de Unhate(filho), Amador Gomes Sardinha, Antonio de Aguiar Barriga, Belchior da Costa, Bernardo de Campos Bicudo, Bernardo de Quadros, Calixto da Motta, Clemente Álvares, Condessa de Vimieiro, Cornélio de Arzão, Damião Simões, Domingos de Brito, Francisco de Sousa, Francisco Rodrigues Raposo, Gaspar Cubas Ferreira, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Gaspar Vaz Guedes, Henrique da Costa, Lopo de Souza, Manuel João Branco, Mateus Luís Grou, Maurício de Castilho, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”)
, Apoteroby (Pirajibú), Atuahy, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho São Paulo-Santos, Caminho velho, Caminho velho de Juquiri, Capitania de São Vicente, Córrego Supiriri, Dinheiro$, Estradas antigas, Gados, Léguas, Pirapitinguí, Putribú, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio Geribatiba, Rio Goyaó, Rio Juquiri, Rio Sorocaba, Serra de Jaraguá, Ytacurubitiba

99
99. Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica

0 fontes02/09/1930
, Américo Vespúcio, António José da Franca e Horta, Brás Cubas, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Giuseppe Campanaro Adorno, Gonçalo Coelho, João de Barros de Abreu, Manuel Eufrásio de Azevedo Marques, Pedro Taques de Almeida Pais Leme
, Caminho do Mar, Caminho São Paulo-Santos, Léguas

100
100. “O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)

0 fontes01/01/1934
, Alfredo Ellis Júnior, Álvaro Rodrigues do Prado, Amador Bueno de Ribeira, Ana Luís Grou, Anthony Knivet, Antonio Bicudo de Brito, Antônio Gomes Borba, Antônio Pedroso de Alvarenga, Antonio Pedroso de Barros, Antônio Salema, António Teles da Silva, Ascenso Ribeiro, Baltasar Gonçalves Malio, Belchior da Costa da Veiga, Belchior Dias Carneiro, Bernardo Bicudo, Cacique Tayaobá, Cláudio Furquim "Francês", Clemente Álvares, Cristovão de Aguiar Girão, Domingos Rodrigues, Fernando de Camargo, o Tigre, Fernão Paes de Barros, Francisco da Gama, Francisco de Sousa, Francisco Rendon de Quevedo, Gabriel Soares de Sousa, Gaspar Colaço, Jerônima Fernandes, Jerônimo Bueno, Jerônimo Leitão, João Bicudo de Brito, João de Sant´Ana, João IV, o Restaurador, João Luiz Mafra, João Mendes Geraldo, João Paes, João Pereira Botafogo, Jorge Correa, Luís Eanes Grou, Luiz Castanho de Almeida, Manuel Fernandes Ramos, Manuel Preto, Martim Correia de Sá, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, Mateus Luís Grou, Nicolau Barreto, Paulo do Amaral, Pedro da Motta Leite, Pedro de Souza Pereira "o velho", Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”), Salvador Correia de Sá e Benevides, Sebastião de Freitas, Sebastião Fernandes Camacho, Sebastião Fernandes Preto, Sebastião Marinho, Simão Borges Cerqueira, Teodoro Fernandes Sampaio, Tristão de Oliveira, Vasco da Mota
, Assunguy, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho do Mar, Caminho do Piquiri, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Guaianase de Piratininga, Guayrá, Guerra de Extermínio, Habitantes, Léguas, Maracayú, Metalurgia e siderurgia, Paraúpava, Peru, Piqueri, Pirapitinguí, Rio Araguaia, Rio da Prata, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Rio Mbororé, Rio Paraná, Rio Uruguai, Rio Verde, Rio Waivaicari, Vaivary, Verde, Sabarabuçu, Sertão dos Patos, Tamoios, Temiminós, Tordesilhas, Vila Rica “Castelhana”, Villa Rica del Espírito Santo

101
101. Jornal Correio Paulistano

0 fontes02/06/1935
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”), Luzia Leme, João Gago da Cunha
, Guayrá, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis

102
102. Jornal Correio Paulistano

0 fontes22/03/1936

103
103. Los conquistadores del Río de la Plata, por Ricardo de Lafuente Machain

0 fontes01/01/1937

, Rio da Prata

104
104. “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

0 fontes01/01/1940
, Afonso Sardinha, o Velho, André Fernandes, Anthony Knivet, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Ascenso Luiz Grou, Bacharel de Cananéa, Baltazar Carrasco dos Reis, Balthazar Fernandes, Basílio de Magalhães, Belchior Dias Moréia, Bento Maciel Parente, Brás Cubas, Cacique de Carapicuíba, Clemente Álvares, Custódia Lourença, Diogo Martins Cam, Domingos Luís Grou, Francisco de Assis Carvalho Franco, Francisco de Sousa, Francisco Lopes Pinto, Gabriel de Lara, Gonçalo Monteiro, Heliodoro Eobanos Pereira, Henrique da Costa, Jean de Laet, Jerônimo Leitão, João de Anhaya, João de Anhaya Lemos, João de Piña, João Fernandes Saavedra, João Pereira Botafogo, João Pires, o gago, John Whithal (João Leitão), Juan de Salazar y Espinosa, Luís Gonzaga da Silva Leme, Luis Sarmiento de Mendoça, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega, Manuel Eufrásio de Azevedo Marques, Marcos Fernandes, velho, Martim Correia de Sá, Pedro Taques de Almeida Pais Leme, Pero (Pedro) de Góes, Pero Correia, Rodrigo de Castelo Branco, Salvador Jorge Velho, Simão Álvares Martins (Jorge), Simão Jorge Velho, Wilhelm Jostten Glimmer
, Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bahia?, Cahaetee, Caminho do Peabiru, Caminho São Paulo-Santos, Cananéas, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Cruzes, Guaimbé, Guerra de Extermínio, Jaguaporecuba, Lagoa Dourada, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Ouro, Peru, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Itapocú, Rio Jaguari, Rio Paranapanema, Tamoios, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda

105
105. “A primeira guerra de Jerônimo Leitão”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano

0 fontes25/07/1942
, Afonso Sardinha, o Velho, Américo de Moura, Antonio Gomes Preto, Diogo Teixeira de Carvalho, Domingos Fernandes, Domingos Luís Grou, Jerônimo Leitão, José de Anchieta, Pedro Alvares, Antonio de Proença, Afonso Dias
, Carijós/Guaranis, Guerra de Extermínio, Jesuítas, Rio Anhemby / Tietê, Habitantes, Almotacel

106
106. Los conquistadores del río de la Plata. Ricardo de Lafuente Machain

1 fontes01/01/1943
1. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com

107
107. Revista Marítima Brasileira*

0 fontes01/09/1948
, Antonio Paes Sande, Bartolomeu de Contreras y Torales, Diogo Vaz de Escobar, Manoel Soeiro, Martim Correia de Sá, Pedro de Sousa Pereira
, Carijós/Guaranis, Ouro, Sabarabuçu, União Ibérica

108
108. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949

0 fontes01/01/1949
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Afonso d´Escragnolle Taunay, Afonso Sardinha, o Velho, Aleixo Jorge, Alvaro Rodrigues, Antônio Bicudo Carneiro, António José da Franca e Horta, Atanásio da Mota, Bartolomeu Carrasco, Beatriz Gonçalves, Belchior Dias Carneiro, Belchior Rodrigues, Bento Gonçalves da Silva, Brás Cubas, Caethana/Catharina Ramalho, Calixto da Motta, Carlos da Silveira Lichtenfels, Cristóvão de Barros, Cristovão Diniz, Diogo Álvares, Domingos Luis Carvoeiro, Erasmo Esquert, Fernão d’Álvares, Francisco de Sousa, Francisco Pinto da Fonseca, Frutuoso da Costa, Henrique da Cunha, Henrique Montes, Hilaria Luis Grou, Jaques Felix, o velho, João Eannes, João Pires, o ruivo, João Ramalho, João Vieira, Jorge Correa, Luís Alvarez, Manuel Veloso, Martim Afonso de Sousa, Martim Leitão, Mestre Bartolomeu Gonçalves, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes, Paschoal Fernandes, Pedro Cubas, Rodrigo Alvares, Salvador Moreira, Sebastião Fernandes Freire, Simão Borges Cerqueira, Tomé de Sousa
, “o Rio Grande”, Caminho de Piratininga, Canguera, Capitania de São Vicente, Cruzes, Dinheiro$, Engenho São Jorge dos Erasmos, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Morro do São Jerônimo, Pela primeira vez, Rio Geribatiba, Rio Tamanduatei, Santa Casa da Misericórdia, São Paulo de Piratininga, Senhor Bom Jesus, Taperovira, Vila de Santo André da Borda

109
109. Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura

0 fontes01/01/1952
, Antão Nunes(sogro), “Antônia Rodrigues”, a índia, Américo de Moura, Baltazar Gonçalves, velho, Bartolomeu Carrasco, Caethana/Catharina Ramalho, Fernão d’Álvares, Gaspar da Madre de Deus, Maria Alvares, Mestre Bartolomeu Gonçalves, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes, Rodrigo Alvares

110
110. Memória Histórica de São Sebastião

0 fontes30/03/1958
, Hans Staden, Jerônimo Leitão, Pedro da Motta Leite, Pedro Taques de Almeida Pais Leme, Teodoro Fernandes Sampaio
, Nheengatu

111
111. Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo

0 fontes01/01/1967
, Afonso Sardinha, o Velho, Álvaro Eannes, Álvaro Neto, o velho, Antônio Cubas, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Antônio de Marins Loureiro, Antônio de Mariz, Atanásio da Mota, Balthazar Nunes, Bartholomeu Fernandes Cabral, Belchior da Costa, Clemente Álvares, Domingos Luís Grou, Fernão d’Álvares, Francisco Preto, Frutuoso da Costa, Gonçalo Madeira, Jerônimo Leitão, João Ramalho, Jorge Moreira, Lopo Dias Machado, Luiz Martins, Manuel Fernandes Ramos, Marcos Fernandes, velho, Pedro Cubas
, Almotacel, Ambuaçava, Assassinatos, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Capitania de São Vicente, Cruzes, Dinheiro$, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Fortes/Fortalezas, Gados, Guaré ou Cruz das Almas, Guerra de Extermínio, Piqueri, Pirapitinguí, Pontes, Porcos, Serra de Jaraguá, Teju-guassu

112
112. MAUA... SUA HISTORIA - ROBERTO BOTACIN!

0 fontes01/01/1979
, Gaspar Vaz Guedes
, “o Rio Grande”, Estradas antigas, Nheengatu, Ouro, Rio Anhemby / Tietê, Rio Goyaó, Ytacurubitiba

113
113. Tese de John Manuel Monteiro. São Paulo in the seventeenth century: economy and society. Chicago: s.n., 1985. 473 p. -Illinois*

0 fontes01/06/1985
, Afonso Sardinha, o Velho, André Fernandes, Balthazar Fernandes, Benta Dias Fernandes, Braz de Piña, Clemente Álvares, Gaspar Cubas Ferreira, Gaspar de Godói Moreira, João de Godoy Moreira, Maria Alvares
, Apiassava das canoas, Bituruna, vuturuna, Cabusú, Jatuabi, Pirapitinguí, Rio Anhemby / Tietê, Rio Goyaó, Rio Paraíba, Rio Pinheiros, Serra de Jaraguá

114
114. Tribulações do povo de Israel na São Paulo Colonial, 2006. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em História Social. Orientador: Profa. Dra. Anita Novinsky

0 fontes01/01/2006
, Amador Bueno de Ribeira, André Fernandes, Antônio Castelão, Balthazar Fernandes, Branca Mendes, Diogo de Alfaro, Diogo Gonçalves Castelão, Francisco de Paiva, Francisco Lopes Pinto, Francisco Vaz Coelho, Inês Castelão, Jerônimo Leitão, João Rodrigues Bezarano, Jorge Neto Falcão, Justo Mancilla Van Surck, Maurício de Castilho, Sebastião Fernandes Camacho (Velho)
, Assassinatos, Jeribatiba (Santo Amaro), Judaísmo, Jurubatuba, Léguas, Leis, decretos e emendas, Nicolau de Piratini, Rio Capitininga, Rio Geribatiba

115
115. Ilhabela, a capital da vela Estâncias Paulistas 03/09/2010. Assembléia Legislativa de São Paulo, al.sp.gov.br

0 fontes03/09/2010

, Arqueologia

116
116. Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior

0 fontes01/01/2011
, Afonso d´Escragnolle Taunay, Antônio de Macedo (ou Saavedra), Antonio de Proença, Belchior da Costa, Domingos Luis Carvoeiro, Domingos Luís Grou, Francisco Correa, Francisco Preto, João Ramalho, José de Anchieta, Lopo Dias Machado, Manuel da Nóbrega, Maria Castanho de Almeida, Pero (Pedro) de Góes, Quirino Caxa, Vitório Ramalho
, Gentios, Habitantes, Nheengatu, Tupinaés

117
117. Um pouco da história de São Sebastião. ciribaipraiahotel.com.br

0 fontes01/06/2020

, Açúcar

118
118. Está é uma grande oportunidade de participar com sua descoberta, ficará marcado no livro, e pra quem quiser consultar na bibliografia, verá no site do Brasilbook.

0 fontes17/01/2022
, Adriano César Koboyama

119
119. Diogo de Unhate Biscainho. geni.com

0 fontes27/04/2022

120
120. Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022

0 fontes13/10/2022
, Maria Nunes Botelho(cônjugue), Alberto Lobo Tinoco, Aleixo Leme, Álvaro Neto, o moço, Álvaro Neto, o velho, Amaro Alves Tenório, Ana da Costa, a Moça, Ana de Alvarenga, Ana de Freitas, Ana de Góis, Ana de Pinha, Ana de Siqueira, Ana Pires de Medeiros, Ana Ribeiro, Anastácio da Costa, André Fernandes, Anna da Costa, Antônia de Chaves, Antônia de Oliveira Falcão, Antônia Gonçalves, Antônio Álvares Grou, Antônio Bicudo, Antônio Bicudo Carneiro, Antonio Bicudo de Brito, Antonio Cubas de Macedo, Antônio da Peña, Antônio de Oliveira Gago, Antonio de Siqueira Caldeira, Antônio Gomes Borba, Antonio Lopes Pinto, Antônio Pedroso de Alvarenga, Antônio Rodrigues de Alvarenga, Antônio Rodrigues Velho ´o Araá´, Apolônia Domingues, Ascenso de Quadros, Ascenso Luiz Grou, Baltasar de Alvarenga Soeiro, Baltasar Gonçalves Malio, Baltazar Gonçalves, velhíssimo, Beatriz Dinis, Belchior da Costa, Belchior Dias Carneiro, Bernardo Bicudo, Bernardo de Quadros, Branca Cabral, Brás Gonçalves "delgado", Brás, ou Baltazar, Gonçalves, o moço, ou Malhador, ou ainda Mallo e Malho, Brás Gonçalves, o velho, Brigida Machado Rodrigues, Cacique de Ybyrpuêra, Calixto da Motta, Catarina de Burgos, Catharina Diniz, Cecília Ribeiro, Clara Dinis, Clara Fernandes, Clara Parente, Cláudio Furquim "Francês", Clemente Álvares, Cornélio de Arzão, Custódio de Paiva, Damião Simões, Damião Simões, filho, Diogo de Lara, Domingos de Góes, Domingos Dias, o moço, Domingos Fernandes, Domingos Luis Carvoeiro, Domingos Luís Grou, Domingos Luís, o moço, Elvira Rodrigues Tenório, Esperança Camacho, Feliciana Parente, Felipe de Campos Banderborg, Fernão d’Álvares, Francisca de Góis, Francisco de Alvarenga, Francisco de Assis Carvalho Franco, Francisco de Sousa, Francisco Lopes Pinto, Francisco Rodrigues Raposo, Francisco Rodrigues Velho, Francisco Siqueira, Gabriel Soares de Sousa, Gaspar Fernandes Preto, Gaspar Vaz Guedes, Geraldo Correa, Geraldo Correa Sardinha, Gonçalo Camacho, Grácia Rodrigues de Moura, Gregório Ferreira, Guiomar Bicudo, Guiomar Rodrigues, Helena Teixeira, Henrique da Costa, Hilaria Luis Grou, Inês Camacho, Inês Dias de Alvarenga, a Neta, Isabel Fernandes Cabral, Isac Dias Carneiro, Izabel Velho, Jerônima Dias, Jerônimo Leitão, João de Abreu, João Pereira Botafogo, Jorge Madeira, Leonor Leme, Lopo Dias Machado, Lourenço Gomes Ruxaque, Luís Eanes Grou, Luiz Fernandes Folgado, Luzia Bicudo, Madalena Fernandes Feijó de Madureira, Manoel de Siqueira Caldeira, Manoel Fernandes Sardinha, Manuel da Costa do Pino, Manuel João Branco, Manuel Pinto de Zuniga, Marcos Fernandes o Moço, Marcos Fernandes, velho, Margarida Bicudo, Margarida Fernandes Carrasco II, Margarida Marques, Maria Afonso, Maria Alvares, Maria Bicuda, Maria da Peña, Maria de Brito, Maria de Madureira, Maria de Siqueira, Maria Leme de Alvarenga, Maria Luiz Grou, Maria Pedroso de Alvarenga, Maria Portes Del-Rei, Maria Rodrigues, Marina de Chaves, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, Mécia da Peña, Mécia Monteiro, Mécia Nunes Bicudo, Mecla-Açu (Mécia Fernandes), Miguel Garcia Carrasco, Pedro Álvares Martins, o moço, Pedro de Araújo, o velho, Pedro de Miranda, Pedro Dias, Pedro Domingues, o velho, Pedro Leme, o velho, Pedro Madeira, Pedro Sardinha, Pedro Taques, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”), Potyra (Violante Cardoso), Romão Freire, Salvador de Chaves, Salvador Pires, Sebastião de Freitas, Sebastião Gil, Sebastião Leme "Ghost", Simão Álvares Martins (Jorge), Simão Borges Cerqueira, Terebê (Maria da Grã), Tubalcaim, Vicência da Costa, Vicente Bicudo, Violante Cardoso, Vitória Gonçalves
, Belgas/Flamengos, Carijós/Guaranis, Comando de Policiamento do Interior-7, Gentios, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Orubuapira, Temiminós, Ybyrpuêra

121
121. Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo

0 fontes20/10/2022
, João Ramalho, Ruy Pinto, Martim Afonso de Sousa
, Rio Cubatão em Cubatão, Rio Cubatão, Nheengatu, Judaísmo, Porto das Almadias, Portos, Caminho do Mar, Pela primeira vez, Caminho de Cubatão

122
122. Catarina de Unhate

0 fontes10/11/2022
, Catarina de Unhate(neto), Luís de Unhate(filho)

123
123. Câmara Municipal de São Paulo, Gabinete do Vereador Juscelino Gadelha

0 fontes23/01/2023
, Lopo Dias Machado
, Itahim

124
124. Maria Tenoria, consultado em Projeto Compartilhar

0 fontes07/03/2023
, Clemente Álvares, João Tenório, Maria Tenório Aguilar

125
125. Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com

0 fontes07/03/2023
, Jerônimo Leitão, Manoel Soeiro, Martim Afonso de Sousa, Pero Lopes de Sousa
, Almotacel, Capitania de Santa Ana, Guerra de Extermínio, Rio Sorocaba

126
126. Clemente projetocompartilhar.org

0 fontes14/03/2023
, Maria Nunes Botelho(cônjugue), Américo de Moura, Ana Rodrigues Tenório, Clemente Álvares, Fernão d’Álvares, João Domingues do Prado, Luiz Fernandes Folgado, Pedro Fernandes
, Carijós/Guaranis, Estrada Geral, Guanga, Jatuabi, Metalurgia e siderurgia

127
127. SESMARIAS, projetocompartilhar.org

0 fontes15/03/2023
, Afonso Sardinha, o Velho, Clemente Álvares, Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”)
, Atuahy, Pirapitinguí, Ytacurubitiba

128
128. Genealogia de Henrique da Cunha Gago, o Velho. Consultado em genearc.net

0 fontes18/03/2023
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Afonso Sardinha, o Velho

129
129. CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar

0 fontes17/05/2023
, Pedro Nunes(cunhado), Afonso Dias, Afonso Sardinha, o Velho, Aleixo Leme, Antonio de Proença, Baltazar Gonçalves, o moço, Bartholomeu Fernandes Cabral, Francisco Teixeira Cid, Gaspar Gomes Moalho, Jorge Moreira, Marcos Fernandes o Moço, Marcos Fernandes, velho
, Caminho da Cruz (Estrada Velha), Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Piquiri, Estradas antigas, Guaré ou Cruz das Almas, Piqueri, Pontes, Rio Geribatiba, Rio Tamanduatei, Tabatinguera, Ybyrpuêra

130
130. Conheça o Município Turístico de São Sebastião. turismo.sp.gov.br

0 fontes07/07/2023
, João de Barros de Abreu, Américo Vespúcio

131
131. Crônica das Origens da Família, data da consulta em marcopolo.pro.br

0 fontes04/01/2024
, Fernão d’Álvares
, Rio Meriti

132
132. Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net

0 fontes29/01/2024
, Afonso Sardinha, o Velho, Antônio Gonçalves dos Quintos, Bartholomeu Fernandes Mourão, Fernão d’Álvares, João de Barros de Abreu, Margarida Fernandes (Alvares), Maria Alvares, Mestre Bartolomeu Gonçalves, Mestre Domingos Gonçalves Fernandes, Rodrigo Alvares, Thomas Cavendish
, N S do Desterro

133
133. Revista da Associação Brasileira de. Pesquisadores de História e Genealogia nº 15 POVOADORES DE S. PAULO: ANTÃO NUNES (Adendas às primeiras gerações) (data da consulta)

0 fontes30/01/2024
, Pedro de Godói da Silva

134
134. Revista da ASBRAP nº 15, data da consulta

0 fontes07/02/2024
, Antão Nunes(sogro), Beatriz de Unhate(neto), Catarina Tinoco Maciel(genro/nora), Maria Nunes Botelho(cônjugue), Bartholomeu Gonçalves, Diogo de Onhate "Velho", Luciana (ou Antônia) Tinoco, Maria de Unhatte Madureira
, Rio Sorocaba, Ybyrpuêra

135
135. Genealogia de Bartholomeu Gonçalves. Consulta em genearc.net (data da consulta)

0 fontes07/02/2024
, Antão Nunes(sogro), Bartholomeu Gonçalves

136
136. Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1560-1624), consulta em genearc.net

0 fontes14/03/2024
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Luís de Unhate(filho), Catarina de Unhate(neto), Isabel Fernandes "Pires", Henrique da Cunha Gago, Afonso Sardinha, o Velho, Nicolau Barreto, João Gago da Cunha, Christovão da Cunha de Unhatte, Francisco da Gama
, Guayrá, Ouro, Temiminós, Deus, Gentios, Escravizados, Orubuapira

137
137. Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1593-1665), consulta em genearc.net

0 fontes14/03/2024
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Isabel Fernandes "Pires", Henrique da Cunha Gago, Maria Pedroso de Alvarenga, Sebastião de Freitas, José Ortiz de Camargo, Francisco Bueno

138
138. Gaspar Cubas Ferreira, consulta em genearc.net

0 fontes20/04/2024
, Catarina de Pontes(cunhado), Maria Jorge(cunhado), Pedro Nunes(cunhado), Álvaro Barreto, “Antônia Rodrigues”, a índia, Águeda Rodrigues, Ana Camacho, Antônia Rodrigues Fernandes, Antonio Rodrigues (Piqueroby), Brás Gonçalves, o velho, Catarina de Burgos, Clara Parente, Diogo Gonçalves Ferreira, Domingas Rodrigues, Domingos Luis Carvoeiro, Domingos Luís, o moço, Feliciana Parente, Fernão d’Álvares, Francisca Cubas, Francisco Barreto, Francisco Barreto, Francisco Cubas, Gaspar Cubas Ferreira, Gaspar Vaz Guedes, Gonçalo Madeira, Gonçalo Nunes Cubas, Isabel Sobrinho, Joanne Annes Sobrinho, João Pires Cubas, Manuel Preto, Margarida Fernandes (Alvares), Margarida Marques, Maria Antunes, Martim Rodrigues Tenório de Aguilar, Piqueroby, Violante Cardoso

139
139. Consulta em genearc.net

0 fontes09/07/2024
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Felipa Gaga Cunha, Henrique da Cunha, Martim Afonso de Sousa

140
140. Diego de Uñate. Consulta em ancestors.familysearch.org

0 fontes02/09/2024
, Diogo de Unhate(filho), Inocencio de Unhate(filho), João de Unhate(filho), Maria Nunes Botelho(cônjugue), Pedro de Unhate(filho), Alfredo Ellis Júnior, Catarina Correia Perestrello, Francisco de Assis Carvalho Franco, João de Barros de Abreu

141
141. Consulta em projetocompartilhar.com

0 fontes10/09/2024
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Francisco Ramalho Tamarutaca, Pedro Taques de Almeida Pais Leme, Maria de Macedo, Lázaro de Torres, Helena de Macedo, Damião de Moraes, Pedro de Morais de Antas, Justina Índia, Leonor Pedroso, Henrique da Cunha, Joanna Ramalho II
, Rio Anhemby / Tietê, Guanga

142
142. Consulta em projetocompartilhar.org

0 fontes09/11/2024
, Catarina de Pontes(cunhado), Izabel Fernandes(cunhado), Pedro Nunes(cunhado), Clemente Álvares

143
143. Consulta em genearc.com

0 fontes13/11/2024
, Catarina de Unhate(neto), Henrique da Cunha, velho(neto*), Antonio da Cunha Gago, o Gambeta

144
144. Gaspar Barreto, consulta em projetocompartilhar.org

0 fontes20/11/2024
, Henrique da Cunha, velho(neto*)

145
145. Consulta em geni.com

0 fontes12/03/2025
, Izabel Unhate(filho), Antônio Luís Fialho(genro/nora), Maria Nunes Botelho(cônjugue), Catarina Tinoco Maciel(genro/nora), Diogo de Unhate(filho), Beatriz de Unhate(neto), João Machado Jácome(neto*), Inocencio de Unhate(filho), João de Unhate(filho), Estevão Machado Fajardo, Beatriz Vieira Pedrosa, Estevão Machado Fajardo, neto

146
146. Consulta em genealogieonline.nl

0 fontes11/05/2025
, Antão Nunes(sogro), Antonio Nunes de Siqueira(cunhado), Isabel Botelho(sogro), Maria Maciel(cunhado), Inês Gonçalves, Francisco Barbosa, Manoel Rodrigues de Oliveira, Pedro de Carassa, Ana Cândida Speers, Ana Antônia Gonçalves, Agostinha Rodrigues Velho, Aleixo Jorge, Ana Isabel Toledo, Ana Jacinta Machado, Ana Rodrigues de Oliveira, André Botelho, André de Burgos, André Fernandes Ramalho, Antonia Rodrigues de Oliveira, Antonio Botelho, Antonio Lopes de Miranda, Baltazar Gonçalves, velho, Bento Gonçalves Coelho, Caetano José Prestes, Caetano José Prestes de Siqueira, Catarina de Burgos, Catarina de Mendonça II, Constança Paes, Cristovão Paes, Domitila de Castro do Canto e Mello, Elias Rodrigues de Oliveira, Escolástica Maria de Oliveira, Eugênia da Piedade, Felipa Rodrigues Carassa, Francisca Alvares Martins, Francisco Barbosa Calheiros, Francisco de Souza Pereira, Francisco de Souza Pereira Jr., Gertrudes dos Santos Madureira, Gertrudes Ferreira Castanho, Isabel da Cunha Lobo, Jerônimo da Rocha de Oliveira, João Barroso, João Batista Prestes, João da Costa Carvalho, João Lopes de Miranda, João Rodrigues de Oliveira, João Tourinho Maciel, José Gonçalves de Oliveira, José Rodrigues Carassa, Manoel Batista Prestes, Manuel Fernandes, Velho, Manuela Dias de Arruda, Maria Alvares, Maria Carassa, Maria de Siqueira, Maria Nunes de Siqueira, Maria Paes, Onofre Jorge Velho, Paula Nunes de Siqueira, Paulo Marques Castellão, Salvador da Cunha Lobo, Simão Jorge Velho

147
147. Consulta em projetocompartilhar.org

0 fontes23/05/2025
, Maria Jorge(cunhado), Pedro Nunes(cunhado), Ana Rodrigues Tenório, Clemente Álvares, Izabel Fernandes, Pedro Fernandes

148
148. Consulta em Geni.com

0 fontes23/05/2025
, Catarina de Pontes(cunhado), Joana Ferreira, Águeda Soares, Antônio Rodrigues Arzão, Baltasar de Borba Gato "Pacheco", Baltazar de Lemos e Morais, Balthazar de Moraes de Antas, o Moço, Bartolomeu Bueno, o Moço, Belchior de Borba Pais, Domingos Gonçalves da Maia, Gertrudes de Moraes de Camargo, Inês Domingues Ribeiro, Ines Pedroso Moraes, Isabel Arzão de Camargo, Isabel Gonçalves Paes, Leonor de Lemos e Morais, Luis Rodrigues Gato, Manoel de Morais Pires, Manoel Pacheco Gato, filho, Maria Bueno de Camargo, Maria Soares Camargo, Martim Paes de Linhares, Martinho Rodrigues Gato, Miguel de Camargo de Arzão, Pedro de Moraes de Camargo, Pedro Nunes de Pontes, Rita Ana de Camargo

149
149. Consulta em genearc.net

0 fontes23/05/2025
, Catarina Tinoco Maciel(genro/nora), Alonso Peres Calhamares, André Gonçalves "Braz", Antônio Dias Arenço, o Velho, Brás Gonçalves, o velho, Fernão d’Álvares, Isabel Botelho, a Velha, João Dias Arenço Velho, João Peres Cañamares, Margarida Fernandes (Alvares), Margarida Fernandes Arenço

150
150. Consulta em genealogieonline.nl

0 fontes24/07/2025
, Beatriz de Unhate(neto), Domingos Machado, Domingos Machado, João Pires Pimentel, Maria de Unhatte Madureira

151
151. Consulta em ancestors.familysearch.org

0 fontes24/07/2025
, André Maciel(consogro(a)), Catarina Tinoco Maciel(genro/nora), Afonso Martins Tourinho, Antonio Dias Arenço, Diogo Gómez Palomeque, Gil Pires Tourinho, Gomes Peres Palomeque, I señor Pedro Díaz Carrillo de Toledo de Garcíez y de Santo Tomé, II señor Días Sánchez de Quesada y Rodríguez de Biedma de Garcíez y de Santo Tomé, João Quezado O Velho, João Tourinho Maciel, Leonor Carrillo, Lopo Díaz de Quesado, Martim Dias Quezado, Martim Tourinho, Pero Afonso Tourinho, Ponce Díaz de Quesada y Venegas, Teresa Barroso Gudiel de Toledo

152
152. Revista JCorpus*

0 fontes01/09/2025
, Adolfo Frioli, Afonso Sardinha, o Velho, Gilson Sanches, João Barcellos, Manuel da Nóbrega, Vanderlei da Silva
, Aldeia de Tabaobi, Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Cajurú, Caminho do Peabiru, Caucaya de Itupararanga, Cordilheira dos Andes, Judaísmo, Maniçoba, Metalurgia e siderurgia, Nheengatu, Pontes, Rio da Prata, Rio Sorocaba, Serra do Mar

153
153. Consulta em Geni.com

0 fontes28/09/2025
, Catarina de Unhate(neto), Braz de Piña, Francisco da Cunha Gago, Maria de Piña

154
154. Consulta em projetocompartilhar.org

0 fontes28/09/2025
, Henrique da Cunha, velho(neto*), Isabel Fernandes "Pires"

155
155. Consulta em projetocompartilhar.org

0 fontes01/10/2025
, Catarina de Unhate(neto), Christovão da Cunha de Unhatte

156
156. Consulta em heroidapaz.nmconhecimento.com.br - O Paraná do Século XVII

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, Francisco de Sousa
, Guayrá

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