Wildcard SSL Certificates
Luiz Castanho de Almeida
   (1672-1735)
3 registros
Página 1 de 1  (1 à 50)



SUB:Exibindo ano


Modo
0 registros
 registros


\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2528.txt



INXBXHGDF






AMOR!
COLOR!
COLOR!



  Luiz Castanho de Almeida
  t2528 ( de )
abrir registro
   

1876
Atualizado em 30/10/2025 23:42:59
Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
•  Cidades (8): Apiaí/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sarapuí/SP
•  Pessoas (30): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Agapito Amaral, Antônio de Sousa (1584-1631), Antonio Varoja, Balthazar de Godoy (n.1561), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera (1672-1740), Belchior da Costa (1567-1625), Domingos Leme da Silva, Diogo de Quadros, Domingos Leme da Silva, o Botuca (f.1729), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Leme da Silva, Francisco Lopes Pinto, Gonçalo Madeira (1552-1636), Helena do Prado da Silva, Isabel Cardoso (1640-1695), Isabel de Anhaia, a Neta, João V, O Magnânimo (1689-1750), José Leme da Silva, Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga” (1620-1721), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (51 anos), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Maria Cordeiro de Almada, Maria Leme da Silva, Matheus da Ascenção, Mauro Teixeira, Pedro Leme da Silva, Pedro Vaz Ratão, Simão Borges Cerqueira (1554-1632)
•  Temas (18): Açúcar, Apoteroby (Pirajibú), Bairro Itavuvu, Capitania de São Vicente, Dinheiro$, Engenho(s) de Ferro, Ermidas, capelas e igrejas, Léguas, Metalurgia e siderurgia, N S do Desterro, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Prata, Rio Geribatiba, Rio Pinheiros, Rio Sarapuy, Serra de Jaraguá, Ybyrpuêra
    Registros relacionados
1589. Atualizado em 09/10/2025 03:23:27
1°. Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas
4 de julho de 1598, sábado. Atualizado em 24/10/2025 04:14:42
2°. Para a fundação do mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa duas sesmarias, como vê-se no livro de registros na Thesouraria de Fazenda
Fevereiro de 1600. Atualizado em 24/10/2025 02:38:56
3°. Segunda visita a Nossa Senhora de Montsserrat / Adiante desta vila quatro léguas (19km), no sitio chamado serra de Biraçoiaba*
Alguns anos depois (1600) cedeu-a a D. Francisco de Sousa, governador geral das Capitanias do Sul, o qual, transportando-se á Araçoyaba, intentou levantar em suas imediações e fundou mesmo uma povoação, a que deu o nome de Itapeboçú, com o fito de facilitar e desenvolver a fabricação de ferro. A povoação não progrediu, e parte de seus habitantes foi se congregando tempos depois para o lugar em que se acha hoje a cidade de Sorocaba. D. Francisco de Sousa faleceu em São Paulo em 1611, e por sua morte passou a propriedade a seu filho D. Antonio, que associou-se em 1619 a Francisco Lopes Pinto e a Diogo de Quadros, para darem impulso ao que então chamava-se engenho de ferro; porém, passados dez anos, estes novos empresários tinham já abandonado o seu propósito.

Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, e reconhecidas pobres, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, porque se dizia existirem ali veeiros de prata. Para o reconhecimento d´esta especialidade mandou o Governo da metrópole em 1681 a Fr. Pedro de Sousa [p. 136]

Fábrica de ferro em Santo Amaro - A existência outr´ora de uma fábrica de ferro nas imediações e meia légua distante a NE. da vila de Santo Amaro, na marge do rio Gerybatiba ou dos Pinheiros, é fato averiguado. Teve princípio em 1600, no lugar então chamado Ibirapoera, extinguindo-se em 1629 com a morte dos sócios, que foram o primeiro Marquês das Minas D. Francisco de Sousa, o provedor-mór da fazenda Diogo de Quadros e seu cunhado Francisco Lopes Pinto, os mesmos que também tiveram sociedade na fábrica de Ipanema. A escritura da sociedade foi passada em 1609 pelo tabelião Simão Borges Cerqueira. [p. 138]

Sorocaba - Povoação situada a Oeste da capital, da qual dista 18 léguas ou 100 quilômetros, á margem do rio que lhe dá o nome. Está a 23o 39´de latitude e 330o 25´de longitude da Ilha do Ferro.

Ácerca de sua fundação ha o seguinte: Em 1600 o governador geral das minas D. Francisco de Sousa, em resultado das explorações que fez na Capitania de São Vicente e nas minas de Araçoyaba, resolveu fundar uma povoação nas vizinhanças da ditas minas. Este fato comprova, além de outros fundamentos históricos, com o documento que abaixo transcrevemos e consta do livro 3o. de sesmarias existente no cartório da Tesouraria de Fazenda:

"Illm. Sr. governador feral - Diz Francisco Rodrigues que ele é morador na vila de São Paulo e que está de caminho para o termo de Byraçoyaba, a povoar e lavrar mantimentos como outros moradores que lá vão, e porquanto não tem terras por serem já todas dadas pelos capitães passados, por isso pede uma légua de terra em quadra pela ribeira de Carapoy, começando a dita data da tapera de Hibapaara, rio abaixo de Carapoy, ressalvando as pontas e voltas que o rio fizer, ficando a dita data da banda do Sul do dito rio, visto ter muitos filhos e filhas para agasalhar, e haver muitos anos que está na terra, achando-se nela em todos os rebates e guerras que n´ela se fizeram, á sua custa, e demais resultar com a sua povoação muito serviço á Sua Majestade e ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais que por V. S. serão, com ajuda de Deus, descobertas."

Despacho: "Dou ao suplicante as terras que pede. São Paulo, 14 de julho de 1601 - D. Francisco de Sousa."

É, pois, certo que o governador geral D. Francisco de Sousa (que faleceu em São Paulo em 1611) intentou fundar ali uma povoação e que chegou mesmo a estabelece-la pelos anos decorridos de 1600 a 1610, com o fim de dar desenvolvimento á exploração das minas; mas sobrevindo-lhe a morte, não progrediu a referida povoação, antes decaiu rapidamente até extinguir-se de todo; essa povoação chamou-se Itapeboçú. [p. 173]
14 de julho de 1601, sábado. Atualizado em 30/10/2025 01:27:10
4°. Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava"
11 de agosto de 1609, sexta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:09:59
5°. Firmada sociedade entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba
10 de junho de 1611, sexta-feira. Atualizado em 28/10/2025 05:30:20
6°. O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
Alguns anos depois (1600) cedeu-a a D. Francisco de Sousa, governador geral das Capitanias do Sul, o qual, transportando-se á Araçoyaba, intentou levantar em suas imediações e fundou mesmo uma povoação, a que deu o nome de Itapeboçú, com o fito de facilitar e desenvolver a fabricação de ferro. A povoação não progrediu, e parte de seus habitantes foi se congregando tempos depois para o lugar em que se acha hoje a cidade de Sorocaba. D. Francisco de Sousa faleceu em São Paulo em 1611, e por sua morte passou a propriedade a seu filho D. Antonio, que associou-se em 1619 a Francisco Lopes Pinto e a Diogo de Quadros, para darem impulso ao que então chamava-se engenho de ferro; porém, passados dez anos, estes novos empresários tinham já abandonado o seu propósito.

Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, e reconhecidas pobres, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, porque se dizia existirem ali veeiros de prata. Para o reconhecimento d´esta especialidade mandou o Governo da metrópole em 1681 a Fr. Pedro de Sousa [p. 136]

É, pois, certo que o governador geral D. Francisco de Sousa (que faleceu em São Paulo em 1611) intentou fundar ali uma povoação e que chegou mesmo a estabelece-la pelos anos decorridos de 1600 a 1610, com o fim de dar desenvolvimento á exploração das minas; mas sobrevindo-lhe a morte, não progrediu a referida povoação, antes decaiu rapidamente até extinguir-se de todo; essa povoação chamou-se Itapeboçú. [p. 173]
1681. Atualizado em 27/10/2025 01:19:17
7°. Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria
Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, e reconhecidas pobres, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, porque se dizia existirem ali veeiros de prata. Para o reconhecimento d´esta especialidade mandou o Governo da metrópole em 1681 a Fr. Pedro de Sousa [p. 136]
1729. Atualizado em 25/02/2025 04:47:02
8°. Falecimento de Domingos Leme da Silva, em Cuiabá
1750. Atualizado em 25/02/2025 04:46:40
9°. Convento do Carmo em Itú comprou as terras de Pirajibú, compradas em 1750 por 30$
1798. Atualizado em 25/02/2025 04:41:13
10°. Recenseamento de bens do Convento do Carmo de Itú/SP





  Luiz Castanho de Almeida
  t2528 ( de )
abrir registro
   

Março de 1965
Atualizado em 30/10/2025 23:43:12
“Memoria historica de Sorocaba”, Parte II. Aluísio de Almeida*
•  Cidades (7): Araçoiaba da Serra/SP, Curitiba/PR, Guapiara/SP, Iperó/SP, Paranapanema/SP, Sorocaba/SP, Votorantim/SP
•  Pessoas (4): Antonio da Silva Caldeira Pimentel, Balthazar Fernandes (1577-1670), Gabriel Antunes Maciel I (1600-1648), José de Barros Lima (f.0)
•  Temas (12): Cachoeira Jequitaia, Caminho de Curitiba, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Nossa Senhora do Rosário, Peru, Pontes, Portos, Rio Paranapanema, Rio Sarapuy, Rio Sorocaba, Rio Paraguay
Memória Histórica de Sorocaba II
Data: 1965
Créditos: Aluísio de Almeida
Página 76
    Registros relacionados
1690. Atualizado em 25/02/2025 04:46:28
1°. “(...) mal instruídos os índios, cuja língua falava (...) um sacerdote bilíngüe cuidava dêles em Sorocaba”
O padre Belchior de Pontes rebatizou alguns administrados de Manuel Pereira Pavão, que o foram pelo vigário em 1684, na sua fazenda de Apotribú, sendo segundo espôso de Potência de Abreu, viúva de Bejarano, fato êste das bodas, aliás, desconhecido dos genealogistas, mas:está no inventário dela. O padre Bélchior repetiu êsse gesto noutros lugares, segundo o autor de sua vida, porque achava mal instruídos os índios, cuja língua falava. Cêrca de 1690 um sacerdote bilíngüe cuidava dêles em Sorocaba.
7 de janeiro de 1721, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:46:28
2°. A capela da Conceição do Rio Abaixo (outro lado do Araçoiaba) teve provisão em 7 de janeiro de 1721. Construída pelo fazendeiro Francisco Pais de Almeida. Havia os altares laterais a Nossa Senhora do Rosário e São Sebastião
Maio de 1728. Atualizado em 22/03/2025 04:50:28
3°. Em meados de maio de 1728 o governador de São Paulo, Caldeira Pimentel, passou uns dias em Sorocaba*
Em meados de maio de 1728 o governador de São Paulo, Caldeira Pimentel, passou uns dias em Sorocaba, distribuindo sesmarias no caminho do Paranapanema e de Curitiba. A sesmaria não se deve confundir com os pequenos lotes nos ribeiros auríferos ao cuidado do superintendente.
1755. Atualizado em 25/02/2025 04:38:58
4°. Ainda se acreditava que os rios da esquerda nasciam nos campos de Sorocaba, que compreendiam Botucatú
Gabriel Antunes Maciel esteve no Cuiabá pelo menos no rush que seguiu a vinda de seu irmão. Formidável sertanista, geógrafo prático, êle sabia que da serra de Botucatú, fazenda jesuítica entre o Tietê e o Paranapanema, entre cujas barras no Paraná caíam o rio Pardo e outros pela direita, pelos quais se varava ao rio Paraguai, era possível um caminho por terra ao rio Grande, como se chamava o Paraná. Em 1721 ofereceu-se ao governador para fazê-lo. Pensava, porém, que não era muita a distância pois até 1755, ainda se acreditava que os rios da esquerda nasciam nos campos de Sorocaba, que compreendiam Botucatú.





  Luiz Castanho de Almeida
  t2528 ( de )
abrir registro
   

1967
Atualizado em 30/10/2025 23:43:13
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
•  Cidades (4): Curitiba/PR, Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (7): Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartolomeu de Contreras y Torales (n.1610), Domingos Fernandes (1577-1652), Luís Castanho de Almeida (63 anos), Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), Maria de Proença, Maria de Torales y Zunega (n.1585)
•  Temas (14): Bairro Itavuvu, Capela “Nossa Senhora da Ponte”, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Jesuítas, Nossa Senhora da Candelária, Nossa Senhora da Ponte, Nossa Senhora de Montserrate, Pela primeira vez, Pelourinhos, Peru, Pontes, Ribeirão de Taquarivaí, Vinho
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo
Data: 1967
Créditos: Luiz Castanho de Almeida
Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes. Página 212
    Registros relacionados
1553. Atualizado em 29/10/2025 20:35:03
1°. O fundador de Ciudad Real e Villa Rica, Ruy Dias de Melgarejo, acabou passando por São Vicente
Cerca do ano de 1600 casou-se Baltazar Fernandes com Maria de Zúnega, nascida na Vila Rica de Guairá, filha de Bartolomeu de Torales e de Violante se Zúnega. O casamento de Baltazar precedeu de 30 anos a transmigração das famílias do Guairá para São Paulo. É um verdadeiro romance de aventuras este namoro a tantas léguas, de um bandeirante com uma, digamos, sul-americana.

Vê-se com nitidez a união simbólica das duas raças ibéricas no coração da América. Raças que o caldeamento com os guaranís renovou em proporções gigantescas. Desse matrimônio nasceu em Vila Rica Maria de Torales, que se casou com outro vilarriquenho: Gabriel Ponce de Leon e com ele e outros parentes se transplantou para São Paulo antes de 1634 e depois de 1630.
1580. Atualizado em 30/10/2025 11:09:08
2°. Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias
Sob o título “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo:

"Nascido em 1579 ou no máximo 1580, Baltazar Fernandes estava pois com 65 anos de idade em 1654. Era ainda um homem forte, por sem dúvida. Fundador na idade em que merecia o descanso."
23 de maio de 1599, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:54
3°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.
1600. Atualizado em 30/10/2025 15:32:45
4°. Casamento de Balthazar Fernandes e Maria de Zunega
Cerca do ano de 1600 casou-se Baltazar Fernandes com Maria de Zúnega, nascida na Vila Rica de Guairá, filha de Bartolomeu de Torales e de Violante se Zúnega. O casamento de Baltazar precedeu de 30 anos a transmigração das famílias do Guairá para São Paulo. É um verdadeiro romance de aventuras este namoro a tantas léguas, de um bandeirante com uma, digamos, sul-americana.

Vê-se com nitidez a união simbólica das duas raças ibéricas no coração da América. Raças que o caldeamento com os guaranís renovou em proporções gigantescas. Desse matrimônio nasceu em Vila Rica Maria de Torales, que se casou com outro vilarriquenho: Gabriel Ponce de Leon e com ele e outros parentes se transplantou para São Paulo antes de 1634 e depois de 1630.
1 de abril de 1600, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:21:30
5°. Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros
Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba. [Página 215]
21 de abril de 1611, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:15:23
6°. D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar”
Em 1645 ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavovú ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera no Araçoiaba. [p. 212]

Braz Esteves também aparece em Parnaíba em 1640, e sabe assinar muito bem: é um dos povoadores de Sorocaba. Por tudo isto se conclui que o povoamento de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, em contraposição ao segundo núcleo (de 1611) Itavovú, começou por volta de 1646. [p 216]
1632. Atualizado em 24/10/2025 04:29:45
7°. Gabriel Ponce de Leon chega em Santana de Parnaíba, casado com a filha "índia" de Balthazar
Vê-se com nitidez a união simbólica das duas raças ibéricas no coração da América. Raças que o caldeamento com os guaranís renovou em proporções gigantescas. Desse matrimônio nasceu em Vila Rica Maria de Torales, que se casou com outro vilarriquenho: Gabriel Ponce de Leon e com ele e outros parentes se transplantou para São Paulo antes de 1634 e depois de 1630.
6 de maio de 1641, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:30:16
8°. Balthazar Fernandes e sua mulher Isabel de Proença fizeram em Parnaíba uma escritura de dote à filha Maria de Proença
1645. Atualizado em 24/10/2025 03:12:43
9°. Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba
Domingos fundava a capela de Nossa Senhora da Candelária de Itú, cerca de 1645 (...) Em, 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavovú ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera no Araçoiaba.

Balthazar Fernandes, o fundador de Sorocaba, passou por ai antes de mudar-se de Parnaíba e recebeu em sesmaria. O Livro do Tombo de Sorocaba assinala a era de 1646, para a chegada dos primeiros povoadores parnaibanos. É exato, posto que Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919) preferisse a data de 1645.
Dezembro de 1654. Atualizado em 02/06/2025 06:01:51
10°. Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados*
É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.

Enumerando os serviços de Baltazar a Sorocaba, seu filho Manuel não se refere a construção da ponte. Em 1652 havia morrido a segunda mulher de Baltazar, Isabel de Proença. Ele morreu mais, que octogenário de 1667 e depois de 1662.

Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba.
1698. Atualizado em 25/02/2025 04:45:51
11°. Fundar vila
Foi com o contato direto desses castelhanos, quando ainda se não povoara o Rio Grande, que a gente de São Paulo aprendeu a usar o mate ou congonha. O filho de Balthazar, Manuel Fernandes de Abreu, deixou no inventário "uma cuia de prata de beber congonha". Os paulistas, antes do século 18 e até os primeiros anos, beberam mate em lugar do café, como se sabe também pela tradição.4. Em 1698 pediam à Corte portuguesa os moradores de Sorocaba licença para fundarem uma vila no atual sul de Mato Grosso para negociarem com os castelhanos. Eram os filhos, netos e fins ou colaterais de Balthazar Fernandes. Nos "castelhanos" estavam o ouro e a prata do Perú, os gados e os primeiros muares que apareciam. E, ao lado disso, tudo em execrando comércio, os nativos. E ambos guerreavam os jesuítas, perseguindo os guaranis.
21 de novembro de 1727, sexta-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:39:17
12°. O comerciante João Antunes Cabral Camelo chega Cuiabá
A igreja de São Bento em linhas essenciais é a mesma ainda existente. Fez-se mais tarde o convento. Os monges adotaram Santana como padroeira. Para Nossa Senhora da Ponte construiu Baltazar ainda outra igreja, depois matriz, hoje catedral.

É um título notável e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.

Enumerando os serviços de Baltazar a Sorocaba, seu filho Manuel não se refere a construção da ponte. Em 1652 havia morrido a segunda mulher de Baltazar, Isabel de Proença. Ele morreu mais, que octogenário, entre os anos de 1667 e depois de 1662.

Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba.
19 de dezembro de 1875, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:40:00
13°. O Relato de Anthony Knivet, Jornal Correio Paulistano
É um título notavel e único no Brasil e em Portugal. Por ser de cor evidentemente local, trata-se uma ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provavel que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.Enumerando os serviços de Baltazar a Sorocaba, seu filho Manuel não se refere a construção da ponte. Em 1652 havia morrido a segunda mulher de Baltazar, Isabel de Proença. Ele morreu mais,que octog.enário anbs de 1667 e depois de 1662. Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba.
16 de fevereiro de 2023, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 04:32:37
14°. Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?
14 de abril de 2023, sexta-feira. Atualizado em 17/04/2025 23:24:20
15°. Rua Hermelino Matarazzo e o Caminho de São Tomé


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.