| Luís Eanes Grou  (1573-1628) |
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Antepassados - Descendentes
REGISROS: 26teste1 *Casamento e nascimento de Luis Grou, filho 01/01/1572 1.1 “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 Data: 15/08/1942 Mas um dos arrolados por Silva Leme, Luiz Eanes, já era cidadão de São Paulo em 1572, ano em que, de seu casamento com Guiomar Rodrigues, de quem foi primeiro e não segundo marido, teve um filho homônimo. 2 Nascimento de Luis Eanes* 01/02/15733 *Casamento de Luís Eanes e Jerônima Dias? 01/01/15894 *Casamento de Luís Eanes e Vitória Gonçalves 01/01/15975 Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” 08/09/1602 5.1 *Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. Data: 01/01/1948 Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)
Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.
Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.
Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.
Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.
Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero. 6 Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate: Testamento de “Belchior casado com Hilária Luís Grou, tio de Domingos Fernandes” 08/03/1607 6.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934
7 Inventário e Testamento de Maria Paes 20/05/16168 Luis Eannes depôs no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta” 11/04/16229 Maria de Lara escreve seu testamento. Tabelião: Luiz Ianes; Avaliadores: João Missel Gigante e Ambrosio Mendes; Declarante: Antonio de Varoja 03/09/162710 Testamento e inventario de Maria de Oliveira, filha de Diogo de Lara e Antônia de Oliveira; Irmã de Gabriel e Dogo de Lara 25/05/162811 Termo de concerto de amigavel composição entre o capitão André Fernandes de Varoja em uma demanda que tiveram 29/07/162812 Formada a maior bandeira até então organizada, com destino ao Guaíra 01/08/162813 Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues 21/10/1628 13.1 Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022 Data: 13/10/2022 LUÍS ANES GROU, o moço, ou LUÍS IANES GROU SP, por 1573 - 1628, no sertão, nas cabeceiras do rio Ribeira [Mm]Filho de Luís Eanes Grou, o velho [Mm] SP - 1628, no sertão) e de Guiomar Rodrigues ( 1625, SP); n.p. de Domingos Luís Grou, o velho c2c Jerônima Dias [Mm], filha de Isac Dias Carneiro [Mm]( SP) e de uma índia; n.p. de Lopo Dias (PT) e de Beatriz Dias [In], filha de Tibiriçá; “cc” uma índia ou [3Mm] SP), filho do precedente e de sua 2ª mulher.
13.2 Consulta em projetocompartilhar.org Data: 12/01/2024
14 Bandeira comandada por Mateus Grou no Assungí 10/01/1629 14.1 *Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. Data: 01/01/1948 Nos "Inventários e Testamentos", vol VII, pág. 425, encontra-se referência a uma bándeira paulista que, comandada por Mateus Grou ( um dos mais intrépidos mamelucos planaltinos, talvez de origem britanica, se internou no sertão de lbiaguira, que era e é o Alto Ribeira de Iguape, onde hoje, aproximadamente, se assenta Curitiba. Em 10 de janeiro de 1629, como se verifica no documento, estava essa bandeira no Assungí (como nos mostra o inventário de Luiz Eanes, ali falecido).
Ora, êsse lugar era, precisamente, o marcador da rota, por onde deveria ter seguido a grande exposição de Raposo Tavares, em 1629. Ela não podia ter começado a sua faina apresadora sinão pelo Alto Tibagí, próximo do qual se localizára a gente de Mateus Grou, em 10 de janeiro de 1629. Vejamos, pois onde poderia ter estado a grande bandeira de Raposo, nessa ocasião, [Páginas 128 e 129]
14.2 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934 De São Paulo, as nascentes do Assuguy medem, em linha reta, cerca de 400 quilômetros, o que quer dizer, que a expedição teve a vencer pelo menos 600 quilômetros, através de obstáculos naturais de todo o gênero, devendo levar para chegar ao seu alvo pelo menos três meses, de onde se conclui que, em janeiro de 1629, devia a expedição estar trilhando as proximidades de Ibiaguira, ou num raio de 50 quilômetros, justamente, onde o falecimento de Luiz Eanes, nessa ocasião, denúncia a presença da expedição de Matheus (inicio do inventário de Luiz Eanes, 10 de janeiro de 1629).
Há ainda a coincidência extrema de que expedicionários, como Antonio Grou, figuram simultaneamente na lista dos companheiros de Manuel Preto, da "Relacion de los agrabios", e na expedição de Matheus Grou. Existe outro argumento ainda mais notável e interessante. É que Balthazar Gonçalves Malio, fazendo parte da expedição de Matheus Grou, sendo assinalado diversas vezes no inventário sertanejo de Luiz Eanes, saiu de São Paulo com a expedição de Manuel Preto, a 18 de outubro de 1628, conforme prova o testamento de sua mulher Jeronima Fernandes, feito em 5 de janeiro de 1630, onde diz:
"... e porque o dito meu marido de presente está ao sertão na companhia de Manuel Preto..."
Sendo que Balthazar só aparece no inventário em setembro de 1631. Não ha, pois, que duvidar terem havido estreitas ligações de organização entre as duas expedições mencionadas; e a ser assim como se evidencia, a lista dos integrantes, conhecidos de Guayrá, pode ser aumentada de vinte e três nomes identificados: [Páginas 55, 56 e 57] 15 Estão no Alto do Tibagy 10/01/1629 15.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934
16 Formada a maior bandeira de Manuel Preto e Antônio Raposo Tavares, era composta por 69 brancos, 900 mamelucos e 2 mil indígenas, demonstrando o enorme peso demográfico ameríndio naquele ambiente* 01/09/162917 Este treslado de testamento eu, Manoel de Alvarenga, também tirei por austeridade de Justiça do próprio livro do também Luis Ianes que Deus tem por o deixar de tirar das notas do seu livro de que me reporto em todo e por todo, em 24 de agosto de 1634. 24/08/1634 17.1 *Inventários e testamentos, vol. XXXIII, 1946. Documentos da seção do arquivo histórico Data: 01/01/1946
18 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 01/01/1934 mancionado eM: Ebirapoeira, na qual se fabricavam coisas para resgate: Testamento de “Belchior casado com Hilária Luís Grou, tio de Domingos Fernandes” Data: 08/03/1607 mancionado eM: Bandeira comandada por Mateus Grou no Assungí Data: 10/01/1629 mancionado eM: Estão no Alto do Tibagy Data: 10/01/162919 “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 15/08/1942 mancionado eM: *Casamento e nascimento de Luis Grou, filho Data: 01/01/157220 *Inventários e testamentos, vol. XXXIII, 1946. Documentos da seção do arquivo histórico 01/01/1946 mancionado eM: Este treslado de testamento eu, Manoel de Alvarenga, também tirei por austeridade de Justiça do próprio livro do também Luis Ianes que Deus tem por o deixar de tirar das notas do seu livro de que me reporto em todo e por todo, em 24 de agosto de 1634. Data: 24/08/163421 *Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. 01/01/1948 mancionado eM: Liderada pelo “mameluco” Belchior Dias Carneiro, bandeira de Nicolau Barreto partiu sabendo da existência de ouro em “Sabarabúçú” Data: 08/09/1602 mancionado eM: Bandeira comandada por Mateus Grou no Assungí Data: 10/01/162922 *“HABITUS” NO SERTÃO: GÊNERO, ECONOMIA E CULTURA INDUMENTÁRIA NA VILA DE SÃO PAULO (1554 - C.1650) 01/01/201123 Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia Nº 8: Povoadores de São Paulo - Domingos Luís Grou (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022 08/10/202224 Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022 13/10/2022 mancionado eM: Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues Data: 21/10/162825 Consulta em projetocompartilhar.org 12/01/2024 mancionado eM: Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues Data: 21/10/162826 Maria Paes, consulta em projetocompartilhar.org 16/01/2024 |
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