select * from frases where relacionamentos like '%.t2204.%' order by atualizacao desc
Você sabia?
Brasilbook.com.br
01/09/1940 (Há 84 anos)
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Para Luís Castanho de Almeida (1904-1981), o historiador sorocabano que mais entende da fundação define:
Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as expedições do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba pelo caminho antigo de São Tomé, chamado assim pelos nativos.
Você sabia?
Brasilbook.com.br
01/01/1616 (Há 408 anos)
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
O belíssimo mapa "Brasilia", produzido em 1616 por Petrus Bertius (1565-1629), é o segundo encontrado (até o momento) em que Sorocaba aparece, ainda sob o nome de São Filipe. Entre as curiosidades desta obra está a ausência de São Paulo de Piratininga.
Você sabia?
Brasilbook.com.br
01/01/1967 (Há 57 anos)
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Para Luís Castanho de Almeida, quem mais entende da fundação de Sorocaba:
(..) a ponte do rio Sorocaba, onde se fez a igreja a que trouxeram uma imagem de Nossa Senhora. Esta imagem podia ser a N. S. de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse N. S. da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte.
Você sabia?
Brasilbook.com.br
16/04/2023 (Há 1 anos)
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
1. A primeira fotografia da história
Ainda que diversos cientistas tenham tentado fixar imagens em superfícies sensíveis à luz, o primeiro que alcançou esse feito foi o francês Joseph Nicéphore Niépce.
Para isso, ele usou uma folha de peltre (uma liga metálica), coberta de betume (um derivado de petróleo) e óleo de lavanda. A folha ficou exposta à luz por dias, até que a imagem aparecesse, dependendo do jeito que você olhava para ela. Acima, podemos ver a imagem original à direita e uma versão melhorada ao lado. Mas, por mais rudimentar que pareça aos olhos de hoje, a primeira fotografia foi uma grande conquista para a época. Ela é de 1826.
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas.
Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611) 8 registros