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epica: 2007
Rafael Tobias de Aguiar
  1794-1857473 registros relacionados


2007
Básisco () | História |


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  Rafael Tobias de Aguiar
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XXIV Simpósio Nacional de História. Rede de negócios no registro de Curitiba na passagem do século XVIII para o XIX. Maria Lucília Viveiros Araújo
2007. Atualizado em 24/10/2025 03:34:22
 Família (1): Paulino Aires de Aguirre (avô(ó) , 1735-1798)

• Cidades (7): Sorocaba/SP, Curitiba/PR, São Paulo/SP, Viamão/RS, Vacaria/RS, Rio de Janeiro/RJ, Cotia/Vargem Grande/SP
• Pessoas (6): Barão de Iguape (1778-1875), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Antonio da Silva Caldeira Pimentel, José Vaz de Carvalho (1746-1823), Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, Sen. Vergueiro (1778-1859), Narciso José Pacheco
• Temas (9): Estradas antigas, Registro de Animais, Tropeiros, Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Ouro, Rio Iguassú, Casa Doada, Cavalos

Registros
Mencionados
Registros mencionados (2)
1. Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirra
1798

O Dr. Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirra (ARAÚJO, 2006).

Paulino Ayres Aguirra foi negociante de tropas, arrematador de contratos, fazendeiro e criador em Sorocaba. Era casado com Maria de Nazareth em segundas núpcias, faleceu em 1798, seu um monte-mor foi avaliado em 29 contos de réis. Ele participou da fase de arrematação do contrato, mas coube a Sampaio Peixoto executá-lo e prestar contas ao espólio. Aguirra havia participado antes da sociedade da cobrança dos dízimos de Curitiba com o mestre-de-campo Manoel de Oliveira Cardoso e Francisco Pinto Ferraz 1. O tenente-coronel Francisco José de Sampaio Peixoto (1751-1811), português, formado em direito, fora casado em Portugal, entre 1770 e 1804, com Ana Pereira de Souza.
2. Barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%
1818

Mas se compararmos o desempenho da referida sociedade com os negócios de Antônio da Silva Prado, nossos números parecem razoáveis. Petrone informa-nos que o barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%. No triênio 1820 a 1822, em sociedade com os negociantes do Rio de Janeiro, Manoel e Custódio Moreira Lírio, empatou 37:173 e arrecadou 52:264 contos de réis no contrato de Sorocaba, com lucro de 45,9% (talvez seja 41%). No mesmo período, no contrato de Cubatão, a sociedade teve lucro líquido de 31,5%. Parece, portanto, que o porcentual dos lucros dos Registros paulistas estava em ascensão.
Registros mencionados (6)
1730 - "Notícia Prática" de Artur de Sá [20777]
1798 - Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirra [1844]
1801 - Arrecadação [1852]
01/12/1805 - Término do contrato* [1860]
1818 - Barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56% [26261]
1822 - Sem data [26260]






  Rafael Tobias de Aguiar
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Almanak Paulista
maio de 2007. Atualizado em 24/10/2025 03:34:22
Relacionamentos
 Cidades (1): Sorocaba/SP

Registro mencionado
1. Em decorrência da volta dos liberais ao poder, Tobias é nomeado novamente e assume a presidência a Província de São Paulo
6 de agosto de 1840

Desse modo, a combinação entre poder inconstante na província e poucos indivíduos aptos a assumirem cargos públicos no grupo de Tobias de Aguiar pode ter levado um número significativo de não-paulistas ligados ao Partido da Ordem às administrações locais e provincial, lembrando que cargos importantes na hierarquia político-administrativa eram de nomeação do Poder Central, mas outros postos não menos significativos eram preenchidos sob ordem do Presidente da Província. Um exemplo significativo dessa “inconstância” é a presidência de Rafael Tobias de Aguiar entre 1840 e 1841. Como dito acima, em 1840 a Assembléia Provincial sofreu uma polarização em conseqüência das eleições de 1839, enquanto a presidência da província estava a cargo de Manuel Machado Nunes que, apesar de não estar intimamente ligado ao Partido da Ordem, conforme faz supor A Phenix, de modo algum compactuava com o Partido Paulista. No ano seguinte esta divisão de forças se desfez com a nomeação de Tobias de Aguiar para Presidente da Província em 6 de agosto de 1840. [p. 83]
Registros mencionados (1)
06/08/1840 - Em decorrência da volta dos liberais ao poder, Tobias é nomeado novamente e assume a presidência a Província de São Paulo [17586]






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A Bucha: Uma sociedade secreta brasileira
3 de Setembro de 2007, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:34:22
• Cidades (1): Rosana/SP
• Pessoas (1): Johann Julius Gottfried Ludwig Frank (1808-1841)




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