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Revolução Constitucionalista

1932

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Exibindo eventos registrados em 1932 e relacionados a Revolução Constitucionalista.


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Hilário Correia foi primeiro voluntário sorocabano a se inscrever para lutar contra a “Revolução”
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Visita do Ministro da Fazenda Osvaldo Aranha a São Paulo
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 Fontes (1)

 1° fonte/2022   

A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
Data: 2022




[3856] A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
09/07/2022




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Estoura a Revolução Constitucionalista
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 Fontes (4)

 1° fonte/2014   

“Você conhece a ROTA?” Victor Palandi, colegioweb.com.br
Data: 2014


 2° fonte/2019   

Solenidade em Sorocaba lembra a Revolução Constitucionalista de 1932, Jornal Cruzeiro do Sul
Data: 2019

Os 87 anos da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932 foram lembrados em Sorocaba com uma solenidade realizada nesta terça-feira (09), às 9h, na Praça Nove de Julho. O evento foi comandado pelo 7º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), em parceria com a Prefeitura de Sorocaba, o Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (IHGGS) e a Associação Memória da Revolução Constitucionalista de 32.

A solenidade teve a apresentação da Banda Regimental de Música do CPI-7. Na sequência ocorre um desfile cívico pela avenida Doutor Eugênio Salerno e um trecho da avenida Moreira César.

Para a realização do evento, o entorno da praça 9 de Julho ficará com o trânsito interditado para o tráfego de veículos até as 11h. Os motoristas que estiverem na avenida Eugênio Salerno e desejarem seguir até a avenida General Carneiro, no sentido bairro, deverão utilizar a rua Amazonas como opção de desvio. Quem estiver na avenida General Carneiro em direção ao Centro poderá seguir pelas ruas Dimas de Melo, Almirante Barroso, Francisco Ferreira Leão e Duque de Caxias, chegando, assim, à avenida Moreira César para retomar seu caminho. Já os veículos que vierem das ruas Sete de Setembro e Penha para acessar a avenida General Carneiro também utilizarão o desvio pela rua Goiás, valendo-se do corte no canteiro central da avenida Eugênio Salerno.

Paulistas queriam Constituição

O 9 de julho marcou a história de São Paulo e do Brasil. Foi num dia como hoje, em 1932, que começou a Revolução Constitucionalista, uma revolta armada que o Estado de São Paulo organizou contra o governo do então presidente Getúlio Vargas (1930-1945). Os paulistas pressionavam Vargas a criar uma nova Constituição para o País, mas esbarraram na resistência do governo federal. Era uma época de tensões políticas. Em 9 de julho, os paulistas pegaram em armas e convocaram voluntários para lutar contra as forças militares de Getúlio Vargas.

A guerra paulista teve repercussões no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul. Durou até outubro. Os revolucionários queriam derrubar o governo de Getúlio Vargas e convocar uma nova Assembleia Nacional Constituinte. As origens das tensões tiveram início na Revolução de 1930, que derrubou o então presidente Washington Luiz e impediu a posse de Júlio Prestes. Em meio ao tumulto, Getúlio assumiu o poder.

Getúlio provocou insatisfações. Os estados perderam autonomia. Interventores indicados por ele não correspondiam aos interesses de grupos políticos locais. As tensões levaram a um episódio em 23 de maio de 1932, que registrou a morte de quatro estudantes por tropas getulistas -- Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo -- e que ficou conhecido com a sigla MMDC. Houve também uma quinta vítima, Orlando de Oliveira Alvarenga, que foi baleado naquele dia no mesmo local e morreu meses depois. E a sigla passou a agregar o A em homenagem a Alvarenga: MMDCA.

Deflagrada a revolução, São Paulo tinha a expectativa de receber o apoio dos estados de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Mas isso não se concretizou. Getúlio teve tempo de articular uma reação e sufocou a revolta em outubro, quase três meses depois. Foram registrados intensos combates. O Exército Constitucionalista se rendeu em 2 de outubro de 1932.

A lei 12.430, de 20 de junho de 2011, inscreveu os nomes de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo como heróis paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932, no Livro dos Heróis da Pátria. No total, foram 87 dias de combate (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932). Os últimos dois dias de combate se seguiram mesmo depois da rendição paulista. O saldo oficial da luta foi de 934 mortos; estimativas não-oficiais contabilizam 2,2 mil mortos. Várias cidades do interior do Estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates.

Apesar da derrota paulista, o País de fato ganhou uma nova Constituição, a de 1934, que durou até 1937. Foi quando começou o Estado Novo, período dentro do governo de Getúlio convertido em ditadura. O Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, foi construído em homenagem aos constitucionalistas de 1932.


 3° fonte/2024   

Júlio de Mesquita Filho, consulta em Wikipédia
Data: 2024


 4° fonte/2024   

Homenagem à família de Antônio Marques Flores e seus descendentes. Celso Marvadão, em acso.com.br
Data: 2024




[27940] “Você conhece a ROTA?” Victor Palandi, colegioweb.com.br
11/09/2014

[21276] Solenidade em Sorocaba lembra a Revolução Constitucionalista de 1932, Jornal Cruzeiro do Sul
09/07/2019

[4117] Júlio de Mesquita Filho, consulta em Wikipédia
19/01/2024

[4551] Homenagem à família de Antônio Marques Flores e seus descendentes. Celso Marvadão, em acso.com.br
25/07/2024




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Jornal Cruzeiro do Sul, página 1
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Doutor Ernesto de Campos assume a prefeitura, os primeiros voluntários para lutar e foi fundada a sede do MMDC local
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 Fontes (1)

 1° fonte/2022   

A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
Data: 2022




[3856] A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
09/07/2022




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Mensagem da primeira leva de voluntários moços de Sorocaba durante a Revolução Constitucionalista, CRUZEIRO DO SUL, 13 jul 1932, p. 1
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Foi criada a Polícia Municipal em Iguape
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[29697] A Revolução de 1932 no Vale do Ribeira, por Elizandra Aparecida Nóbrega, em ovaledoribeira.com.br
08/07/2022




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Partida
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 1° fonte/2022   

A Revolução de 1932 no Vale do Ribeira, por Elizandra Aparecida Nóbrega, em ovaledoribeira.com.br
Data: 2022

A PARTIDA DO BATALHÃO REDENTOR

Às vésperas da partida do Batalhão Patriótico, o prefeito Floramante transmitiu aos prefeitos de Jacupiranga e Cananeia o seguinte telegrama: “Fazendo seguir dia 4 para S. Paulo voluntários Guarda Paulista em numero 40, nos seria agradável que rapazes inscritos na vossa localidade aproveitassem mesma condução afim seguirem juntos formando uma só companhia.”

De Cananeia, veio a resposta: “Agradecendo lembrança comunico que sahindo daqui amanhã dez ou mais voluntários afim seguirem juntos aos dahi. a) Nino Cavagna – Prefeito.”

E de Jacupiranga: “Jacupiranga, 1 – Respondo o vosso aviso de hoje. Por enquanto não se apresentou nesta voluntario ou reservista algum. Publiquei aviso inscrição e assim que alguém se apresente até dia 4 comunicarei. Saudações. (a) Gaspar P. Mayer – Prefeito Municipal.”

Esse primeiro destacamento do Batalhão Redentor Filhos de Iguape partiu para o front no dia 4 de agosto, com destino a Juquiá para combater as forças federais ali instaladas. Para a partida desse batalhão, organizou-se uma grande comemoração, a fim de se homenagear aqueles bravos e destemidos jovens que partiriam rumo aos campos de batalhas, arriscando as próprias vidas para a defesa da honra de São Paulo.

O embarque dos voluntários do Batalhão Redentor Filhos de Iguape ocorreu na manhã do dia 4 de agosto. A partida do vapor “Rio de Una” deu-se às 10h horas com destino à Vila de Santo Antônio do Juquiá. Além do sargento José Nogueira e do professor Bento Pereira da Rocha, diretor do Grupo Escolar, faziam parte desse batalhão os seguintes jovens:

João Rocha, Manoel Paulino da Silva, Américo Amâncio (ou Mâncio), João Santiago Carvalho, Carlos Campos Collaço, Adélio Fortes, Celso Veiga, Antônio Andrade, Lucílio Carneiro, Andrelino Nicolau Slindvain, Aristóbulo Lima, Oswaldo Freitas, José Silva de Lima, Benedicto Pereira, Raphael Gonçalves Archanjo, Antônio Campos Collaço, Sizenando Carvalho, Domingos Júlio de Ramos, Francisco Giglio Júnior, Mário Mendes dos Santos, Henrique Gonçalves, Florivaldo Conceição, Lúcio dos Santos, Theophilo Fortes, Antônio Ribeiro, João Pedro da Cruz, Horácio Gaudêncio Catira, Silvino Silvestre, Lavene França Carneiro, Antônio Torquato, Júlio Neves, João Leandro Souza, Onofre Sant´Anna Ferreira, Oswaldo Rollo, Ary Moraes Giani, Ernestino Rocha, Francisco Souza, Paulo Adarico Brasil e Francisco Ribeiro.

Antes do embarque, foi celebrada missa pelo padre Henrique Harbeck, na Igreja do Bom Jesus, com comunhão geral aos voluntários, sendo-lhes, após, servido, um chocolate oferecido por senhoras iguapenses. Depois de uma marcha triunfal pelas ruas da cidade, o batalhão dirigiu-se ao cais do Porto General Osório, no qual, mesmo debaixo da chuva torrencial que caía sem parar, enorme multidão se comprimia para aclamar de perto os bravos voluntários, nos semblantes dos quais percebia-se o indisfarçável contentamento de que se achavam possuídos em incorporaram-se às forças da lei e da liberdade.

No cais, discursaram os senhores João Bonifácio da Silva, Joaquim de Souza Oliveira e a professora Amância Alves Muniz, que dirigiram palavras de conforto e encorajamento aos que embarcavam para levar a colaboração de Iguape à causa que São Paulo defendia pelas armas. Também discursou o menino Luiz Gonzaga Trigo Muniz, que saudou o professor Bento Pereira da Rocha em nome dos alunos do Grupo Escolar, do qual era diretor. Coroando a cerimônia de despedida, duas moças da sociedade, num gesto que deixou transparecer o patriotismo e a fé da mulher iguapense, pregaram às fardas dos voluntários medalhas com a efígie do Senhor Bom Jesus de Iguape.

Quando o vapor começava a zarpar, de bordo, falaram os voluntários Bento Pereira da Rocha, Francisco Giglio Júnior e o sargento José Nogueira. Juntamente com os voluntários iguapenses, seguiram também 17 jovens de Cananeia, que chegaram à cidade na véspera.




[29697] A Revolução de 1932 no Vale do Ribeira, por Elizandra Aparecida Nóbrega, em ovaledoribeira.com.br
08/07/2022




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Itapetininga
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 1° fonte/2022   

A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
Data: 2022




[3856] A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
09/07/2022




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Combate em Guaraqueçaba
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 1° fonte/2022   

A Revolução de 1932 no Vale do Ribeira, por Elizandra Aparecida Nóbrega, em ovaledoribeira.com.br
Data: 2022

Em 11 de setembro, uma patrulha comandada pelo sargento José Nogueira, a 10 km, chocou-se com uma patrulha inimiga, ocorrendo pequeno combate que terminou com a fuga dos adversários que levaram um soldado gravemente ferido. Os paulistas nada sofreram. Todos os revolucionários estavam entusiasmados com o feito do comandante Campos. O combate deu-se em Porto da Linha (depois Porto Campos), próximo a Guaraqueçaba (PR). O voluntário Nenê Collaço portou-se heroicamente. O batalhão paulista era composto por apenas 13 jovens contra 60 soldados adversários.




[29697] A Revolução de 1932 no Vale do Ribeira, por Elizandra Aparecida Nóbrega, em ovaledoribeira.com.br
08/07/2022




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Doutor David Alves Athaide assume a prefeitura
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 1° fonte/2022   

A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
Data: 2022




[3856] A Revolução dos Paulistas em 1932: A Luta no Setor Sul
09/07/2022



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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.