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Maçons

1822

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Exibindo eventos registrados em 1822 e relacionados a Maçons.


total:72


1° de 72
Miguel Calmon du Pin passou a presidir o Conselho Interino a partir da Vila de Cachoeira
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2° de 72
Carta do Governo de São Paulo chegou às mãos do príncipe
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•  Fontes (2)
  
  
  

 1° fonte/2021   

Lançamento | Bicentenário do Manifesto Paulista. febraf.com.br
Data: 2021


 2° fonte/2025   

José Bonifácio de Andrada
Data: 2025





3° de 72
"Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico!"
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4° de 72
General Jorge Avilez ameaça bombardear o Rio de Janeiro
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5° de 72
José Bonifácio chegou ao Rio de Janeiro, na representação paulista
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6° de 72
José Bonifácio ordenou que as leis fossem submetidas ao príncipe
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7° de 72
Bonifácio concitava a união com sujeição à regência de D. Pedro
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8° de 72
Tropas do general Jorge de Avilez não se haviam movido
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9° de 72
Decreto convocando um Conselho de Procuradores Gerais
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10° de 72
Declaração de José Bonifácio ao desembargado do Reino
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11° de 72
Na ausência de D. Pedro, cabia a José Bonifácio a chefia do governo
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•  Fontes (1)
  
  
  



[4660] O Itinerário da viagem de D. Pedro a Minas Gerais, duzentos anos atrás. Por Ildeu de Castro Moreira, consulta em revistacienciaecultura.org.br
09/09/2024




12° de 72
Dom Pedro chega à Vila Rica
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13° de 72
D. Pedro chega ao Rio de Janeiro, de volta de sua viagem a Minas
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[4660] O Itinerário da viagem de D. Pedro a Minas Gerais, duzentos anos atrás. Por Ildeu de Castro Moreira, consulta em revistacienciaecultura.org.br
09/09/2024




14° de 72
Gonçalves Ledo publica artigo no Revérbero Constitucional
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15° de 72
Martim Francisco assumiu a presidência da junta
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16° de 72
Príncipe requisitou a presença do presidente que governava São Paulo
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17° de 72
D. Pedro I escreve ao pai
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18° de 72
Cortes portuguesas fazem representação a D. Pedro
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19° de 72
Motim na cidade de São Paulo ficou conhecido como “bernarda” de Francisco Inácio
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20° de 72
Ordem pública não seria restabelecida se Martim Francisco permanecesse na Província
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21° de 72
Carta de José Bonifácio de Andrada e Silva a Rivadavia
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22° de 72
Decreto convocando para o dia seguinte os procuradores
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23° de 72
D. Pedro baixou uma proclamação em que falava da pátria ameaçada
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24° de 72
Inauguração da Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz
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25° de 72
Primeira reunião dos procuradores-gerais das províncias
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26° de 72
D. Pedro mandou o general Madeira embarcar para Portugal
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27° de 72
Bonifácio comunicou ao cônsul inglês a admissão dos navios britânicos
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28° de 72
Criado o O Grande Oriente Brasileiro
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29° de 72
Decreto regulando o julgamento dos delitos de imprensa no Brasil
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30° de 72
Os “Leais Paulistanos” e a Independência do Brasil
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31° de 72
Coutinho foi nomeado ministro da Guerra
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32° de 72
Volta a São Paulo a Legião de Leais Paulistanos que tinha ido ao Rio
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33° de 72
José Bonifácio é informado do envio de tropas para dominar o país
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34° de 72
D. Pedro I declarava guerra a Portugal
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35° de 72
Manifesto aos Povos do Brasil
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36° de 72
A Câmara sorocabana respondeu ao Príncipe
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 Fontes (2)

 1° fonte/1970   

Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 1970


 2° fonte/2006   

DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
Data: 2006

Em Lorena, D. Pedro fez o quinto pouso de sua viagem e, provavelmente seguro das forças que o sustentavam, participou suas primeiras decisões de governo, desde iniciada a viagem, através de seu ministro especial, Saldanha da Gama. Assim, foi expedida a anulação do termo de Vereação Extraordinária das Câmaras das Vilas de Sorocaba e de Itu, respectivamente de 25 de junho e 4 de agosto de 1822, uma vez que o Príncipe considerou que as causas que deram origem àquelas vereações estavam extintas. Pelo termo, as “vilas coligadas”, ao buscarem uma estratégia para se declararem isentas de (...) obediência à Junta provincial, reconheciam como legítima a intervenção do governo do Rio de Janeiro que, por decreto de 25 de junho, havia cassado o Governo Provisório e determinado a preparação de novo processo eleitoral para a Província. Assim, as vilas de Itu e Sorocaba deveriam submeter-se à autoridade do Príncipe, porque a consideraram legítima para derrubar o governo “bernardista”, sob pena de se tornarem, também, “rebeladas”, o que não lhes interessava, uma vez que produtores da região ambicionavam preservar o acesso ao mercado da Corte, o que só seria facilitado reconhecendo-se a autoridade de D. Pedro. [p. 343]




[24045] Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
01/01/1970

[27844] DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
01/01/2006




37° de 72
Manifesto do príncipe regente dom Pedro dirigido às nações amigas
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38° de 72
Nomeados Caldeira Brant, Manoel Rodrigues Gameiro e Luís Moutinho
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39° de 72
D. Pedro determinou que Leopoldina presidiria em sua ausência
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40° de 72
“Tendo o Brasil, que se considera tão livre quanto o reino de Portugal, sacudido o jugo da sujeição e da inferioridade com que o reino irmão o pretendia escravizar, e passando a proclamar solenemente a sua independência e a exigir uma assembleia legislativa dentro do seu próprio território”
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41° de 72
D. Pedro I partiu para São Paulo
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42° de 72
D. Pedro I fez a segunda parada rumo a São Paulo
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43° de 72
O Príncipe regente entra em território paulista
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44° de 72
D. Pedro pousou em Guaratinguetá
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45° de 72
Ledo declara ser chegada a ocasião de proclamar-se a Independência
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46° de 72
Finalmente, após 634 km, em 12 dias, D. Pedro, chega a Penha de França
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47° de 72
D. Pedro participa de missa na capela de Nossa Senhora da Penha, logo após segue para a Capital
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48° de 72
Chegaram ao Rio de Janeiro notícias das Cortes
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49° de 72
Leopoldina escreve ao príncipe pedindo que ele proclamasse a Independência
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50° de 72
Leopoldina assinou o decreto da Independência
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51° de 72
D. Pedro chega a Santos
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52° de 72
Ledo presidiu uma das reuniões mais importantes da maçonaria
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53° de 72
D. Pedro deixou a Capital, partindo para o Rio de Janeiro
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54° de 72
Frei Sampaio afirma que o que foi publicado não demonstra suas idéias
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55° de 72
Gonçalves Ledo comunica que D. Pedro havia sido escolhido
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56° de 72
Decreto de Bonifácio criou o tope nacional brasileiro, verde e amarelo
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57° de 72
Instalação do Conselho Interino do Governo da província da Bahia
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58° de 72
José Bonifácio começa a escrever a Caldeira Brant
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59° de 72
Em todas as Câmaras do Brasil chegou a ordem imperial
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60° de 72
Grão-Mestre, José Bonifácio, foi substituído por D. Pedro I
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61° de 72
Dom Pedro I se torna grão-mestre da Maçonaria no lugar de José Bonifácio
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62° de 72
José Bonifácio já teria retomado sua ascendência sobre D. Pedro I
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63° de 72
Aclamação de D. Pedro I como imperador constitucional do Brasil
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•  Fontes (1)
  
  
  

 1° fonte/2022   

Sorocaba participou da história de vida de Dom Pedro I - jornalcruzeiro.com.br
Data: 2022





64° de 72
Imperador suspende os trabalhos do Grande Oriente
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•  Fontes (1)
  
  
  


 Fontes (1)

 1° fonte/2022   

Bicentenário da Independência, Grande Loja Maçônica da Paraíba*
Data: 2022




[5457] Bicentenário da Independência, Grande Loja Maçônica da Paraíba*
01/08/2022




65° de 72
D. Pedro organizou novo gabinete
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66° de 72
José Bonifácio foi reintegrado em seu posto
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67° de 72
Vários maçons foram presos
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68° de 72
Ledo se refugia em um sítio
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69° de 72
"defenderei a pátria, a nação e a Constituição, se for digna do Brasil e de mim"
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70° de 72
Preso no Rio de Janeiro o padre Januário da Cunha
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71° de 72
A Fábrica de Ferro estava entre os "bens" confiscados pelo decreto de José Bonifácio
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72° de 72
Medidas de José Bonifácio exilam alguns homens influentes
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FLZ: 2011000002000110

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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.