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Sorocaba/SP
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1660
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1º de 40 registros
Jacinto Moreira Cabral ganha terras às margens do Rio Sorocaba, no Ipanema
  
  
  

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2º de 40 registros
Caminhos
  
  

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3º de 40 registros
Paulo Prado, Paulística. Historia de S. Paulo, p. 11. É o mesmo autor que, na p. 122, atesta a fortuna de Fernão Dias Pais que teria, por volta de 1660, grandes extensões de terras em Parnaíba com mais de cinco mil escravos, culturas de milho, de feijão e de trigo.
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4º de 40 registros
Enquanto Baltazar fundava Sorocaba, a Coroa portuguesa voltou a se interessar pelas jazidas de ferro do morro Araçoiaba. Por isso, em 1660 ela proibiu a exploração do local por particulares, sob pena de morte, mas não realizou nenhum empreendimento
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5º de 40 registros
Frei Anselmo Batista passou a residir em Sorocaba
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1 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

Segundo Monsenhor Florêncio Camargo, os monges beneditinos, Fr. Jerônimo do Rosário e Fr. Baltazar do Rosário, residiam na vila de Parnaíba em 1653; período posterior à passagem de Frei Agostinho de Jesus. Este pesquisador localizou alguns religiosos que habitaram este mosteiro:

Encontrei alguns nomes de monges que residiram neste convento: Fr. Jerônimo do Rosário e Fr. Baltasar do Rosário, 1653; Fr. Tomé Batista, presidente, e Fr. Anselmo da Anunciação, pregador, 1660; Fr. Bernardo de Santa Maria, presidente, 1671; Fr. Matias de S. Bento, 1682; Fr. Antônio de São Bento, 1687; Fr. Antônio de Nazarath, 1687; Fr. José de Jesus, prior, 1700. Em 1825 era o Fr. Felisberto de Nossa Senhora, o presidente e o único religioso que havia muitos anos, residia sozinho no convento. Servia depois, até 1880 ou 1881, de habitação do pároco [da igreja matriz]. Em 1887 ameaçava desabar e hoje só resta notícia do convento. (CAMARGO, 1971, p. 355).

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6º de 40 registros
Deixa de aforar terras
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7º de 40 registros
Mapa “Nova totivs Americæ descriptio” de Frederik de Wit
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8º de 40 registros
Capela e Rua Santa Cruz
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9º de 40 registros19 de janeiro de , segunda-feira
Documento
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10º de 40 registros1 de março de , segunda-feira
Salvador Correira solicita que partam ao descobrimento das minas
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1 fonte - *As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux
Data: 01/01/2009

Vale acrescentar que, do mesmo modo como ocorria com as presumidas minas de prata de Sorocaba e Paranaguá, a busca da Serra das Esmeraldas também levava à distribuição de cargos administrativos e militares, visando a conquista e a organização de algo só existente nas representações imaginárias sobre as riquezas do sertão.

Assim, Salvador Correia solicitou o posto de Mestre de Campo do Terço do Rio de Janeiro para seu filho João Correia de Sá ir ao descobrimento e entabulamento das minas da Serra das Esmeraldas. [p.160]

2 fonte - A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço
Data: 18/07/2012

Este artigo o mapa de baia de Paranaguá, de 1653, assim como recupera a carta que o descreve. Amplamente conhecido, foi anteriormente atribuído a Eleodoro Ébano Pereira por vários estudiosos. Demonstra-se que o mapa foi executado por Pedro de Souza Pereira, parente do Governador Geral Salvador Correa de Sá e Benevides, e é o mais antigo mapa de recursos minerais da colônia.

Nele estão descritos a baía, suas barras, as principais ilhas e 21 localizações de minas de ouro. Com este mapa, Pedro de Souza Pereira procura localizar as lavras e organizar a produção das catas de ouro aluvionar no período 1651-59. Esta organização seria importante para que Salvador Correa pudesse reivindicar privilégios reais como governador das minas. No entanto, o fraco rendimento destas minas e a oposição dos paulistas inviabilizam as lavras.

Com a revolta do Rio de Janeiro, em 1660, Salvador Correa perde seu poder na região, e as lavras voltam a ser exploradas sem controle real. As lavras paulistas, entre elas Paranaguá e Curitiba, tiveram uma capital importância na geração de recursos humanos que vieram a descobrir as lavras do século XVIII. [p.1 do pdf]

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11º de 40 registros14 de março de , domingo
D. Afonso
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12º de 40 registros18 de março de , quinta-feira
Condessa
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13º de 40 registros18 de março de , quinta-feira
Demarcação
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14º de 40 registros18 de março de , quinta-feira
Condessa
  

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15º de 40 registros10 de abril de , sábado
documento
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16º de 40 registros14 de abril de , quarta-feira
Consulta do Conselho Ultramarino sobre a confirmação de João Corrêa de Sá no posto de Mestre de Campo do Terço do Rio de Janeiro
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17º de 40 registros20 de abril de , terça-feira
“E em 20 de abril de 1660 havia garantido a estabilidade do povoado, fundando um mosteiro beneditino”
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18º de 40 registros21 de abril de , quarta-feira
Registro do segundo testamento de Balthazar Fernandes na fazenda de Miguel Bicudo Bejarano na paragem Aputeroby
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1 fonte - “Curiosidades Brasileiras”, F. L. d´Abreu Medeiros. Diário de São Paulo
Data: 06/10/1865

2 fonte - *“História Antiga da Abadia de São Paulo 1598-1772”. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Tipografia Ideal
Data: 01/01/1927

“Saibam quantos este publico instrumento de escriptura de doação virem que, no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil seiscentos e sessenta, em os vinte e um dias do mez de abril, no sitio e fazenda de Manoel Bicudo Bejarano, na paragem chamada Apoteroby, termo da villa de Sant’Anna do Parnahyba da Capitania de São Vicente [...] doava deste dia para todo sempre aos reverendos padres do Patriarcha S. Bento do mosteiro de Parnahyba a igreja de Nossa Senhora da Ponte com toda a sua fabrica sita na paragem chamada Sorocava, com obrigação d’elles ditos padres lhe fabricarem um dormitorio com quatro cellas, sua despensa, cozinha e refeitório, e assim lhes dava e doava toda sua terça, que direitamente lhe couber por sua morte, assim de bens moveis como o de raiz e peças do gentio da terra [índios] para o serviço da igreja”.

3 fonte - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*
Data: 01/12/1938

Cem anos durou a primeira igreja de Sorocaba, começada cerca de 1661 pelos moradores chefiados pelos filhos, genros e parentes de Balthazar Fernandes. Estes fizeram as duas igrejas: a de Nossa Senhora da Ponte, que ficou pertencendo a São Bento em 21 de abril de 1660, e a matriz para a qual se mudou a mesma Senhora, e que, em 1667, segundo o documento da Câmara, de que tiramos estes informes, estava pronta, pelo menos coberta.

4 fonte - “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 21/12/1964

(...) assinatura da escritura, e que aconteceu no sítio do genro Bejarano em Apotribú, a 21 de abril de 1660, sendo aceitantes frei Tomé Batista e frei Anselma da Anunciação.

5 fonte - “O Campo Largo Sorocaba”, A História de Araçoiaba da Serra, 07.2011. Dagoberto Mebius*
Data: 01/07/2011

Os construtores da capela de N.S. das Dores mal sabiam que estavam construindo uma cidade. Foram eles alferes Bernardino José de Barros, cujas terras eram parte da antiga sesmaria da mãe de Baltazar Fernandes, que se estendia até Curitiba, Antônio Gomes de Carvalho e José Lopes Machado – estes dois últimos não são citados em nenhum das fontes – constam, porém da obra de Vicente Hypnarowski. No livro de Tombo n.º 14, registrou-se:

“... no dia 14 de novembro de 1826,às 4 horas da tarde benzi (Padre Gaspar Antônio Malheiros) a nova capela... no dia 15 de novembro de 1826, às 10 horas da manhã, já com a imagem da santa introduzida, deu-se início a primeira missa solene...”.As despesas para todas essas providências foram efetuadas pela colaboração do povo e de Bernardino José de Barros, que em troca recebeu o direito de ter sete campas para nelas serem sepultados, ele, sua mulher e outros benfeitores.

6 fonte - *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Data: 01/01/2014

A paragem de Sorocaba começa ter vida. O número de casas, moradores e sítios cresce todos os dias, desenhando os primeiros contornos do sonho do povoador. Em 1660, cinco anos após ter deixado Santa Ana do Parnaíba, Balthazar sente a necessidade de dar uma melhor condição de vida aos moradores, que começavam a ocupar as terras em sua volta. Lembrou-se de sua mãe, Suzana Dias e do seu irmão André Fernandes que, para consolidar o povoado de Santa Ana de Parnaíba, atraíram para o local os monges beneditinos, doando-lhes terras e bens.

Os padres representavam assistência religiosa para os moradores, educação e escola. Decidiu seguir o exemplo da família. Nessa época, 1660, Sorocaba ainda pertencia à Vila de Santa Ana de Parnaíba e, por isso, Balthazar precisou se dirigir até aquela povoação, com o propósito de doar terras e bens aos padres de São Bento de Santa Ana do Parnaíba, a fim de que eles se instalassem em Sorocaba. [Páginas 82 e 83]

7 fonte - “15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba
Data: 15/11/2018

EVANGELIZAÇÃO - Pelo documento firmado em Santana do Parnaíba, Baltazar Fernandes doava aos padres beneditinos, além da Capela de Nossa Senhora da Ponte (depois de 1667, com a construção da primeira igreja matriz de Sorocaba, transformada em igreja de Santa Ana), terras no centro do povoado, "um touro, doze vacas, moço índio para atender a sacristia e moça para a cozinha, 12 índios fortes para cuidar da lavoura e da criação, uma roça de mandioca para começo, a propriedade da vinha e do moinho", embora reservado o uso-fruto de parte desses bens até a sua morte, ocorrida em 1667.

8 fonte - *“José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi”, Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira
Data: 01/01/2020

Cruzaram também o riacho Putribu, pouco distante da sede da fazenda de mesmo nome. Em 21 de abril de 1660, nessa fazenda de Manuel Bicudo Bejarano, compareceram o tabelião de Santana de Parnaíba para registrar que Baltazar Fernandes doava aos beneditinos de Parnaíba a capela de Nossa Senhora da Ponte. Esse ato, presentes as partes interessadas, deu origem à cidade de Sorocaba.

9 fonte - Sobre a Fundação de Sorocaba, Vagner Apinhanesi (data da consulta)
Data: 04/03/2024

Em 21 de abril de 1660, Baltazar Fernandes garantiu a fundação doando aos Monges de São Bento, de sua Parnaíba, a capela de Nossa Senhora da Ponte e outros bens. Já tendo construído a Igreja de Nossa Senhora da Ponte, atual Igreja de Sant’Ana, do Mosteiro de São Bento e sua casa de moradia, no Lajeado, Baltazar Fernandes garantiu a fundação do novo povoado, doando aos Monges de São Bento, de Parnaíba, muitas glebas de terra, a capela de Nossa Senhora da Ponte e outros bens, com a condição de que construíssem o convento e mantivessem escola para quem desejasse dedicar-se aos estudos.

Isso atraiu para a nova paragem muitos moradores espalhados pela região, auxiliando o povoamento e motivando a vinda de novos habitantes para a localidade. O povoado recebeu o nome de Sorocaba, denominação que tem sua origem no Tupi-guarani, que significa terra (aba) rasgada (çoro)

Fernandes doou as terras que lhe couberam por causa da morte de sua esposa, Isabel de Proença. Quando faleceu Fernandes doou as terras que lhe couberam por causa da morte com Curitiba. Juntamente com as terras e a igreja, foram doados 12 vacas, um touro, 12 índios para trabalhar na terra, uma índia para cozinhar para os padres e mais um índio para trabalhar na sacristia.

A condição para essa doação consistia na obrigação de os padres rezarem 12 missas ao longo de todo ano e mais uma celebrada no dia de Nossa Senhora da Ponte, em novembro. “Essa doação está documentada em escritura, registrada em Santana de Parnaíba, da qual possuímos uma cópia. Temos de lembrar que Santana de Parnaíba é anterior a Sorocaba e era muito mais povoada e desenvolvida. Hoje, Sorocaba desenvolveu-se de tal modo que suplantou todas as demais cidades da região, exceto Campinas”, comenta o responsável pelo Mosteiro.

E aquele povoado era bem diferente do que é a Sorocaba moderna e bem-estruturada da atualidade. Na região, existia apenas a igreja e em torno dela viviam os 400 índios de Balthazar Fernandes. Ele também vivia nos arredores, mas a cerca de 1.800 metros de distância do Mosteiro, numa região hoje denominada Lajeado, perto de Campolim.

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19º de 40 registros21 de agosto de , sábado
Salvador manda abrir uma estrada para elaborar a repartição das minas
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20º de 40 registros21 de outubro de , quinta-feira
Salvador Correia de Sá e Benevides partiu para São Paulo, foi em pessoa a Paranaguá e concluiu que as minas eram fantasia
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1 fonte - *Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
Data: 01/01/1938

1660 — Insurreição na cidade do Rio de Janeiro. O general Salvador Correia de Sá e Benevides, governador da capitania do Rio de Janeiro e da Repartição do Sul, partira para São Paulo no dia 21 de outubro, deixando Tomé Correia de Alvarenga no governo interino do Rio de Janeiro. Neste dia, o capitão Jerônimo Barbalho Bezerra, à frente do povo, depôs Alvarenga e aclamou governador a Agostinho Barbalho Bezerra. [p.631]

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21º de 40 registros30 de outubro de , sábado
Conspiração no Rio, mais precisamente em São Gonçalo, propriedade dos Barbalho
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22º de 40 registros2 de novembro de , terça-feira
Povo requer aos oficiaes do Conselho que escrevessem ao dito Governador para que não viesse a esta villa; com protestação de que vindo, se poriam em defesa e não seriam incursos em pena alguma
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23º de 40 registros5 de novembro de , sexta-feira
D. Simão não obedeceu esta ordem do Governador Geral Salvador Corrêa de Sá e Benevides, pelo menos como este esperava, de acordo com o bando que este senhor mandou publicar a 5 de novembro de 1660 em Santos, na qual vila vinha governando as capitanias do Sul, como segue
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24º de 40 registros15 de novembro de , segunda-feira
Salvador Correia de Sá suspende do exercício de seus cargos o ouvidor Antonio Lopes de Medeiros e o juiz ordinário D. Simão de Toledo Piza
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25º de 40 registros16 de novembro de , terça-feira
Lourenço Castanho Taques, um dos paulistas mais poderosos, escreve uma violenta carta aos oficiais da Câmara do Rio de Janeiro
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26º de 40 registros30 de novembro de , terça-feira
Salvador Correia de Sá e Benevides, governador do Rio Janeiro e Administrador das Minas, desejando averiguar dos motivos do pouco rendimento das minas chega em Paranaguá
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27º de 40 registros4 de dezembro de , sábado
Documento
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28º de 40 registros18 de dezembro de , sábado
Resposta frouxa
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29º de 40 registros21 de dezembro de , terça-feira
Doação aos beneditinos assinada na Fazenda de Miguel Bicudo Berejano, no bairro Aparecidinha
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30º de 40 registrosdezembro de
Balthazar Fernandes faleceu após este dia (“História das Missões do Uruguai” de Aurélio Porto)*
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31º de 40 registros31 de dezembro de , sexta-feira
Carta dos oficiais da Câmara do Rio de Janeiro, dirigida ao Rei, em que relatam minuciosamente o levantamento armado do povo daquela cidade e os fatos que o provocaram
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