EXISTE TEXTO!!!0 brancos 1º de 40 registros28 de abril de , domingo
1 fonte - *Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725) Data: 01/01/2017 Provas mais contundentes contra ele vinham de outro caso. Ainda em 1658, já de volta ao Rio de Janeiro Pedro de Sousa Pereira e Thomé Correia de Alvarenga foram denunciados pela morte de Francisco da Costa Barros.49 [Páginas 83, 84, 85 e 86] A vítima em questão era um homem de prestígio casado com Isabel Mariz descendente de conquistadores da Guanabara.50 Proprietário do ofício de escrivão da Provedoria, tinha ocupado igualmente o cargo de provedor da Fazenda como serventuário, possuía um engenho de açúcar em Guapimirim e havia sido procurador da Câmara na corte em 1655. É de se imaginar que ele e Pedro de Sousa se conheciam portanto de longa data, visto a coincidência no tempo em que ambos serviram na mesma Provedoria.51 Em 28 de abril de 1658 numa noite que estava rumo à sua casa foi morto com tiros de espingarda. Thomé de Alvarenga e Pedro de Sousa, parecem ter tido motivos substanciais para essa ação. De acordo com Luciano Figueiredo, Francisco Barros tentava junto ao Governo-geral iniciar devassas contra a administração municipal no Rio de Janeiro era controlada pela facção Correia/Sá. Naquele ano enquanto Pedro de Sousa estava de volta à frente da Provedoria e seu cunhado era o governador da capitania substituindo d. Luís de Almeida Portugal [DHBNRJ, vol. 4, pp. 317-318, 22 de agosto de 1657].53 Quando a notícia do assassinato chegou em Salvador, o governador-geral,Francisco da Costa Barreto, escreveu ao ouvidor da Repartição Sul preocupado com as aquietações que rodavam a capitania do Rio de Janeiro. Em especial a necessidade de devassa contra os culpados e “se possa proceder contra eles” a justiça régia [DHBNRJ, vol. 5, pp. 112-113, 09 de abril de 1659] 2º de 40 registros10 de julho de , quarta-feira
3º de 40 registros25 de dezembro de , quarta-feira
1 fonte - *Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725) Data: 01/01/2017 Curiosamente no Natal do mesmo conturbado ano de 1658, Pedro de Sousa foi agraciado com o foro de fidalgo-cavaleiro. A concessão foi justificada pelos serviços prestados na Provedoria do Rio de Janeiro, nas minas de Paranaguá e “muitas guerras”. O ponto de maior destaque foi o socorro enviado para Salvador durante as guerras holandesas a pedido de d. Jorge de Mascarenhas, 1° marquês de Montalvão e vice-rei do Brasil (1640-1641) [ ANTT, Registro Geral de Mercês, Moradias da Casa Real, liv. 4, fls. 194-195, 25 de dezembro de 1658.]. [Página 87] TERMINA AQUI!!!!registors: 1687
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