1º de 40 registros20 de janeiro de , sexta-feira Garavito manda que os signatários, no prazo de vinte dias, se preparem para ir pessoalmente à descoberta das referidas minas
2º de 40 registros19 de julho de , quarta-feira Juiz declaró las excusas por rechazadas, urgiéndoles para la ejecución de aquel descubrimiento de minas
3º de 40 registros28 de novembro de , terça-feira Rei escreve a Pedro de Souza
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1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Data: 01/01/1915
Por 1650, Theotonio Ébano manifestava a Antonio Galvão, governador da capitania do Rio de Janeiro, amostras de pedras das minas que ele "teve notícia haver junto a vila de Paranaguá". Levada esta nova ao rei, escreve este a carta de 28 de novembro de 1651, dirigida a Pedro de Souza, então administrador das minas de São Paulo, determinando-lhe investigações. Pereira, afim de dar cumprimento a tal ordem, seguindo a Paranaguá (...)
2 fonte - A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço Data: 18/07/2012
Este artigo o mapa de baia de Paranaguá, de 1653, assim como recupera a carta que o descreve. Amplamente conhecido, foi anteriormente atribuído a Eleodoro Ébano Pereira por vários estudiosos. Demonstra-se que o mapa foi executado por Pedro de Souza Pereira, parente do Governador Geral Salvador Correa de Sá e Benevides, e é o mais antigo mapa de recursos minerais da colônia.
Nele estão descritos a baía, suas barras, as principais ilhas e 21 localizações de minas de ouro. Com este mapa, Pedro de Souza Pereira procura localizar as lavras e organizar a produção das catas de ouro aluvionar no período 1651-59. Esta organização seria importante para que Salvador Correa pudesse reivindicar privilégios reais como governador das minas. No entanto, o fraco rendimento destas minas e a oposição dos paulistas inviabilizam as lavras.
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