Antepassados - Descendentes
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1 fonte - *Genealogia Tropeira - Vol 1 Data: 01/01/2008 Assim, a de Baltazar Carrasco dos Reis, que participara da bandeira de Antonio Domingues, em 1648, aos campos do Bituruna, concedida por Salvador Correa de Sa e Benevides, a 29 de junho de 1661, localizada na paragem de Bangui, onde acabavam as terras de Matheus Leme. Este receberia sua sesmaria, a 1° de setembro de 1668, concedida pelo Capitao Mor Gabriel de Lara. Tambem foram de 1668, as sesmarias concedidas a Domingos Rodrigues da Cunha, a Joao de Carvalho Pinto e a Luiz de Goes. [Página 16 do pdf] 2º de 40 registros16 de janeiro de , quinta-feira
1 fonte - *“Uma experiência pernambucana em Angola: o governo de João Fernandes Vieira, 1658 a 1661”. Leandro Nascimento de Souza, Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. Mestrado em História Data: 01/01/2013 Chegou ao Rio de Janeiro em Janeiro do ano seguinte, 1648, passando a ocupar-se da armada que partiria para Angola, preparando mantimentos e completando as guarnições dos navios. Duarte Correia Vasqueanes, parente de Correia de Sá, governara a capitania entre 1645 e 1648. Ao chegar ao Rio, Correia de Sá assumiu o governo da capitania entre Janeiro e Maio de 1648 e, neste período, ainda remeteu para o governador-geral, na Bahia, uma embarcação de mantimentos, e despachou três navios com sal para a ilha de Santa Ana, onde deveriam ser preparadas as carnes para a viagem. Incumbiu-se pessoalmente dos preparativos da expedição. 4º de 40 registros9 de maio de , sábado
1 fonte - *“Uma experiência pernambucana em Angola: o governo de João Fernandes Vieira, 1658 a 1661”. Leandro Nascimento de Souza, Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. Mestrado em História Data: 01/01/2013 Em 9 de Maio de 1648, Correia de Sá reuniu em sua residência na cidade do Rio de Janeiro os capitães de mar e guerra e os pilotos práticos dos galeões e navios da Armada. Após a reunião, Correia de Sá escreveu para o soberano português relatando as providências tomadas: a armada, seria composta por 15 embarcações, quatro adquiridas às suas próprias expensas, com 1400 homens, dos quais 900 de desembarque. Levavam mantimentos para seis meses. Para fazer face à despesa, Correia de Sá apelou, na capitania, ao patriotismo e aos interesses dos homens mais abastados, aos quais a perda de Angola prejudicava diretamente. Para o financiamento, o povo do Rio de Janeiro contribuiu com 60000 mil cruzados. Para a despesa contribuíram ainda as ordens religiosas, sobretudo a Ordem de São Bento. 5º de 40 registros12 de maio de , terça-feira
1 fonte - *“História de Portugal Restaurado” Data: 01/01/1751 (..) despachou aviso a El-Rey do justo cuidado em que ficava, e das consequências que se podiam seguir de persistirem os holandeses no porto de Taparica que haviam ocupado. Logo que chegou aviso a Lisboa, passou El-Rey prontamente ordem para se socorrer a Bahia. Aparelhando-se 12 navios, embarcou-se Antonio Telles de Menezes, Conde de Vila Pouca General da Armada, levou por seu almirante Luiz da Silva Telles com patente de Mestre de Campo General, depois de sair a gente em terra, e seu irmão mais velho D. Fernando Telles de Faro com o posto de Mestre de Campo, e D. Luiz de Almeida, depois Conde de Avintes, com o mesmo posto, que nesta ocasião, como em todas, procedeu com muito valor. E destes doze navios, depois de acabada a empresa na Bahia, se haviam de apartar cinco à ordem de Salvador Correa de Sá e Benavides, que naquele tempo saiu nomeado Governador do Rio de Janeiro, e Capitão General do Reino de Angola. [Página 253] 2 fonte - *As milícias dEl Rey: tropas militares e poder no Ceará setecentista. Por José Eudes Gomes Data: 01/01/2010 Ainda conforme Ferreira, durante os séculos XVII e XVII foi comum o envio de tropas e cavalos do Brasil para lutar nas guerras travadas nos sertões de Luana e Benguela, consideradas fundamentais para criar as condições geopolíticas para que permitiriam o crescimento das redes internas do comércio de escravos na região. Nesse sentido, o exemplo mais notável foi a expedição militar comandada por Salvador Correia de Sá, poderoso morador do Rio de Janeiro e sobrinho do governador-geral Mem de Sá, responsável pela arregimentação, manutenção e liderança dos contingentes que realizaram a reconquista de Angola aos holandeses em 1648, cujas tropas foram formadas por forças cabedais arregimentados principalmente na praça do Rio de Janeiro e contaram inclusive com a participação de seus criados e nativos flecheiros, aos quais somaram-se ainda companhias de "homens henriques", isto é, negros e mestiços. (Páginas 99 e 100) 3 fonte - *“Uma experiência pernambucana em Angola: o governo de João Fernandes Vieira, 1658 a 1661”. Leandro Nascimento de Souza, Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. Mestrado em História Data: 01/01/2013 A esquadra partiria a 12 de Maio, chegando a Luanda em Agosto. A praça do Rio de Janeiro ficava pouco guarnecida de soldados, munições de guerra, peças de artilharia e de mantimentos. Por essa razão, em sua carta ao soberano, solicitava que se enviassem do Reino munições, pólvora e infantes para as fortalezas que defendiam a cidade, que ficava muito exposta às invasões dos holandeses, já em situação difícil em Pernambuco. 4 fonte - Baía da Lusofonia (baiadalusofonia.blogspot.com) Data: 21/05/2014 Vem-me, por acaso, agora à memória uma parte da epopeia vivida pela esquadra de Salvador Correia de Sá e Benevides, quando se dirigiu para Angola com a intenção de expulsar o ocupante holandês. Muito resumidamente, a história pode ser contada nos seguintes termos.Saído do Rio de Janeiro em Maio de 1648, Salvador Correia de Sá e Benevides rumou para Angola, num total de 12 navios e 1.200 homens. Dois meses depois, chegou ao Quicombo, no Kwanza Sul, onde enfrentou uma tempestade marítima que lhe dizimou parte da sua Armada, assim como 3 centenas de homens. O Navio Almirante da Armada, tripulado por Baltazar da Costa de Abreu, afundou com o seu comandante. Já se diz que o que verdadeiramente sucedeu foi um maremoto que se transformou no que hoje comummente se denomina de Tsunami. Tal Tsunami terá arrasado parte dos navios do Almirante Salvador Correia de Sá e Benevides. Mesmo assim, ele rumou para Luanda, onde propôs aos holandeses que deixassem a cidade que haviam ocupado há já 7 anos. 6º de 40 registros12 de julho de , domingo
1 fonte - *“Uma experiência pernambucana em Angola: o governo de João Fernandes Vieira, 1658 a 1661”. Leandro Nascimento de Souza, Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. Mestrado em História Data: 01/01/2013 2 fonte - Baía da Lusofonia (baiadalusofonia.blogspot.com) Data: 21/05/2014 8º de 40 registros15 de agosto de , sábado
9º de 40 registros17 de agosto de , segunda-feira
10º de 40 registros21 de agosto de , sexta-feira
TERMINA AQUI!!!!VER ANO 1648 - 2 - 27 registors: 194
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