SOBRINHOS (36): - 1.Catarina Dias II (1601-1667) - 2.Custódia Dias "André" - 3.Helena Dias - 4.Jorge Fernandes (1612-1685) - 5.Maria Fernandes "André" - 6.Padre Francisco Fernandes de Oliveira (1600-1672) - 7.Sebastiana Fernandes - 8.Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687) - 9.Constança de Oliveira - 10.Domingos Fernandes de Oliveira Leitão - 11.Ana de Proença - 12.Antonino Fernandes (1633-1655) - 13.Benta Dias de Proença (1614-1733) - 14.Cecília de Abreu (1638-1698) - 15.Custódia Dias (n.1623) - 16.Isabel de Proença Miranda (1605-1648) - 17.Luiz Fernando de Abreu - 18.Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga” (1620-1721) - 19.Maria de Proença - 20.Mariana de Proença (n.1625) - 21.Pedro Fernandes Ramos (n.1636) - 22.Potência de Abreu (1621-1705) - 23.Verônica de Proença - 24.Agostinha Fernandes - 25.Ana da Costa, a Moça (1615-1676) - 26.Anastácio da Costa (f.1650) - 27.Felipe Fernandes Cabral - 28.Izabel da Costa - 29.Tomé Fernandes da Costa (f.1648) - 30.Clara Rachel Rodrigues Maduro (1596-1640) - 31.Brígida Machada “A Neta” (1606-1643) - 32.Felipe Fernandes - 33.Inocência Rodrigues (n.1613) - 34.Maria Colasso - 35.Pedro de Oliveira - 36.Rafael de Oliveira, moço
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1º de 40 registros Existem notícias contradtirórias de que Geraldo Betting teria morrido de maneira misteriosa
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1 fonte - *As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina Data: 01/01/2012
Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte -, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa. Por outro lado, nas Atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão, às minas de Caativa, com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que reforça a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano.
2º de 40 registros Mineiro Manoel Azurara apareceu em processos judiciais em torno da erva mate em Maracayu, onde estabeleceu negócios
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1 fonte - *As controvertidas minas de São Paulo: 1550-1650. José Carlos Vilardaga. Departamento de História. Universidade Estadual de Londrina. Londrina (PR). Brasil. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estadual de Londrina Data: 01/01/2012
O fato é que tentar compreender a capacidade aurífera das minas de São Paulo através de seus mineiros, além de tarefa inglória, pouco contribui na aferição desta riqueza. O primeiro mineiro alemão, que viera com Geraldo Betting – provavelmente Jacques Oalte –, morreu em São Paulo ainda em 1599; já sobre o segundo, enviado em 1609, existem notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa.
Nas atas de 11 de setembro de 1611, Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão com “o alemão mineiro”, por ordem de Diogo de Quadros. A despeito da proibição dos moradores irem ao sertão, os oficiais dizem que “em matéria de minas não se metiam por não ser de sua jurisdição”, o que atesta a ideia da jurisdição paralela. De qualquer modo, o misterioso mineiro alemão parece ainda estar vivo depois da morte de Francisco de Souza, que ocorrera em junho daquele ano. [p. 810 e 811, 16 e 17 do pdf]
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