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Bairro Itavuvu (-)
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1609

SUB:Exibindo ano 1609


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1609
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19 de fevereiro de 1609, sexta-feira
Atualizado em 04/11/2025 20:57:47
Parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas / Itapebuçú
•  Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (3): Francisco de Sousa (69 anos), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Wilhelm Jostten Glimmer (29 anos)
•  Temas (2): Metalurgia e siderurgia, Serra de Araçoiaba
    2 fontes
  2 relacionadas

1°. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*
Dezembro de 1938
E, em 19 de fevereiro de 1609, parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas. Não consta de grandes resultados a respeito de ouro e prata. Se algum ferro se obteve, não enriqueceu a ninguém, e o pobre Dom Francisco, ao morrer, lhe deu de esmola um jesuíta a vela com que, cristão e devoto da Virgem, ingressou na verdadeira Gloria, como é licito esperar.

Os povoadores, estes, dividiram-se: a maior parte deve ter voltado para São Paulo; poucos se deixaram ficar junto ao engenho de ferro, nas Furnas, e outros se aglomeraram no Itapebuçú (pedra chata grande), que se corrompeu em Itavovú, arraial, ainda hoje existente à beira do Sorocaba.  ver mais

2°. Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX, 2001. Carlos de Almeida Prado Bacellar
2001
O pequeno povoado de Sorocaba surgiu, ainda no século XVII, como ponto de aglutinação rarefeita de anônimos povoadores, embrenhados no sertão da capitania vicentina. Sabe-se que a área era conhecida desde os primórdios da presença lusa no planalto de Piratininga, pois ali passa o então famoso caminho nativo do Peabiru ou Piabiju, que rumava do litoral para o Paraguai e o Guairá. Com certeza, aproveitado desde o século XVI por indivíduos anônimos cujos traços o tempo apagou, esse caminho facilitou as primeiras explorações dos vastos espaços interiores do Sudeste brasileiro.

Esse acesso facilitado permitiu que se identificassem, já na década de 1590, as jazidas de ferro no morro do Araçoiaba. Sua descoberta, atribuída a Afonso Sardinha, o moço, atraiu a entusiasmada presença do governador geral do Brasil, dom Francisco de Sousa, que, vindo de Salvador, levantou, em 1599, o pelourinho da vila de Nossa Senhora de Monte Serrate, em Ipanema. Embora a exploração mineral e o projeto de vila não tenham vingado, há razoáveis pistas de que a presença dos povoadores, efetivos ou temporários, tornou-se constante desde então.

Outra vez dom Francisco de Sousa encarregou-se de erigir nova vila, em 1609, no lugar denominado Itavovu, trazendo consigo povoadores e praticamente promovendo a extinção do primeiro núcleo, de Ipanema. Embora não se saiba maiores detalhes sobre essas duas povoações, há indícios de que esta segunda tentativa chegou a ser efetivada sob a denominação de São Filipe, em homenagem ao monarca da União Ibérica. De qualquer maneira, tais vilas não progrediram. Instaladas em meio ao vasto sertão, por demais afastadas das zonas de efetivo povoamento, permaneceram, sem contar, ao menos, com a instalação de uma câmara ou de uma paróquia.

O fracasso da consolidação desses primeiros núcleos urbanos não significou, contudo, que a região tenha deixado de receber novos contingentes populacionais. O progressivo incremento da exploração do sertão promoveu, embora em ritmo evidentemente lento, a expansão da frente de colonização informal e anônima durante toda a primeira metade do século XVII.

A terceira e efetiva criação da vila de Sorocaba, em 3 de março de 1661, vinha ao encontro dos grande projetos da Coroa Portuguesa para a bacia do Prata. Tomava-se cada vez mais premente a necessidade de acessar, por via terrestre, os imensos territórios existentes entre São Paulo e as terras de Castela, ao sul. Num primeiro momento, buscou-se incorporar aos domínios lusos os chamados Campos Gerais, no atual estado do Paraná, que, desde princípios do século XVII, vinham se estruturando como fornecedores de gado.

Coincidentemente, o início do povoamento da região de Curitiba, nas décadas de 1650 e 1660, foi praticamente simultâneo à ereção de Sorocaba. Sesmarias foram concedidas nas duas áreas, buscando consolidar o povoamento e garantir que o gado fosse convenientemente explorado. O sul paulista principiava a tornar-se atrativo, e Sorocaba a ser alvo de migrantes em busca de novas oportunidades.  ver mais


AIAIAI!!
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3 de abril de 1609, sexta-feira
Atualizado em 04/11/2025 21:02:48
“muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte
•  Cidades (4): Itu/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, Sorocaba/SP
•  Pessoas (12): Alfredo Romário Martins (1874-1948), Baltazar Gonçalves, velho (65 anos), Balthazar de Godoy (n.1561), Balthazar Fernandes (32 anos), Clemente Álvares (40 anos), Henrique da Costa (36 anos), Lopo de Souza (f.1610), Juan Sebastián Elcano (1476-1526), Pedro Collaço Vilela, Francisco I da Áustria (1768-1835), Domingos Rodrigues, Maximilien François Marie Isidore de Robespierre (1758-1794)
•  Temas (17): Aldeia de Tabaobi, Apiassava das canoas, Atuahy, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho de São Roque-Sorocaba, Carijós/Guaranis, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gentios, Ituguasu, Pirapitinguí, Porto em Sorocaba, Portos, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Nheengatu, Caciques, Habitantes
Estrada existente
Data: 1650
Créditos: Anais do Museu Paulista - Tomo XXIII - Dados para a história dos índios
Página 112
    7 fontes
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