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Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”)  (1581-1644)
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1603

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1º de 40 registros18 de agosto de , segunda-feira
Pero Vaz de Barros se encontrava na qualidade de Capitão-Mor Governador da Capitania de São Vicente
  
  

1 fonte - Paes de Barros - tambem descendentes de Pedro Vaz de Barros, vindo do Portugal. ospaesdebarrossaopaolo.blogspot.com
Data: 12/07/2018

Em 18 de agosto de 1603 já se encontrava na qualidade de Capitão-Mor Governador da Capitania de São Vicente, onde se radicou definitivamente, castando com Luzia Fernandez (LEME), filha de Fernando Dias Pais e Lucrécia Leme, estabelecendo-se com uma fazenda em Pinheiros, além de possuir o Sítio Itacoatiara e grande número de escravos índios.

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2º de 40 registros21 de novembro de , sexta-feira
Luiz Dalmada Montarroio desistiu também do cargo de ouvidor e capitão-mor, pois apenas acabara de chegar Pedro Vaz de Barros nomeado pelo donatário
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - Paes de Barros - tambem descendentes de Pedro Vaz de Barros, vindo do Portugal. ospaesdebarrossaopaolo.blogspot.com
Data: 12/07/2018

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3º de 40 registros22 de novembro de , sábado
Hernando Arias estimula a ida de soldados de Villa Rica pelo mesmo caminho de São Paulo para estabelecer contatos
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1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Da disputa territorial, predominante no século XVI, passava-se a um processo que predispunha a cooperação entre as partes. Em novembro de 1603, com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto, com ordens de Antonio de Añasco, lugar-tenente e cunhado do governador do Rio da Prata (o criollo Hernando Arias de Saavedra), para estabelecer e regularizar o caminho que ligava o mundo vicentino ao paraguaio.

O tal caminho encontrava-se formalmente fechado desde o governo de Tomé de Souza, na década de 1550, tendo sido novamente vedado com Duarte de Souza, na década de 1560. Estes fechamentos iniciais foram iniciativas da coroa portuguesa. Por outro lado, já durante a União das Coroas, parece que a coisa se inverteu e o temor passou a ser mais da Coroa espanhola, que buscava, de todas as formas, impedir os contrabandos e o afluxo de estrangeiros (incluindo, paradoxalmente, os portugueses) ou mesmo de castelhanos sem licença rumo a Potosí. [p. 161]

O bando de Hernando Arias de Saavedra, lugar-tenente nessa altura, expressava uma indisposição deste poderoso criollo com a planta. Ao longo de seus sucessivos governos, emitiu bandos para proibir o beneficiamento e a comercialização da erva, porque, segundo alguns autores, além de considerar um mau costume, implicavam um a exploração demasiada dos indígenas. [p. 211]

Curioso notar, contudo, que, ao mesmo tempo em que portugueses eram expulsos de Buenos Aires e Pedro Acosta processado e condenado em Assunção, tudo sob a governança de Hernando Arias, o próprio tenha estimulado a ida de soldados de Villa Rica pelo mesmo caminho de São Paulo para estabelecer contatos. Nas atas paulistas de 22 de novembro de 1603, ou seja, um mês depois da condenação de Acosta, lê-se que:

Soldados espanhóis que vieram da Villa Rica do Espírito Santo Província do Paraguai, a saber João Benites de La Cruz, procurador e Pero Minho, Pero Gonsales, Sebastião Peralta despachados pelo major dom Antonio de Andras que a tratar que sendo-lhes necessário socorro como cristãos e vassalos de sua majestade lhe dessem desta...mas que não se meteriam fazendas de uma parte para outra até sua majestade ser avisado. [p. 227] Os quatro vilariquenhos que chegaram a São Paulo em 1603 aparecem na documentação oficial como soldados. Isso, sem dúvida, dava-lhes certo respaldo diante de uma possível acusação futura. Agiam a serviço do lugar-tenente e buscavam instaurar tratos com a vila vicentina, revestidos, portanto, do caráter de uma missão oficial. Conforme processo feito muitos anos depois, sabemos que os quatro procuravam estabelecer “trato y comercio com la costa del Brasil”, mas também alianças com alguns moradores de São Paulo, já que voltaram para Villa Rica com uma proposta de casamento “Processo obrado en la Villa rica del espiritu santo, contra el capn. Franco. Benitez, por haver metido três portugueses por la via de San Pablo. Año 1616.” In: Bandeirantes no Paraguai...op.cit. p O objetivo era, ainda segundo esse processo, “descobrir el camino” ou “la navegacion a la vila” de São Paulo. Na esteira desta primeira viagem, outra expedição partiu de Villa Rica rumo a São Paulo entre os anos de 1604 e 1605, na qual identificamos apenas os nomes de Francisco Benitez e Alonso Moreno, possivelmente tio e sobrinho. Nesta viagem, em que Benitez levava “vino y mercadorias” nas canoas de Moreno, foram tratar também de um casamento com os Camargo de São Paulo. Casamento que não deu certo, apesar de Alonso trazer, de volta ao Guairá, um português chamado Diogo Nunes, que provavelmente chegara a São Paulo com D. Francisco de Souza, e que se casou com sua filha, Ginebra Moreno.773 O sucessor de Añasco como lugar-tenente de Villa Rica, e que providenciara tal viagem, foi Alonso Benitez, pai de Francisco e interessado no consórcio com os Camargo. Enviara, assim, o filho de cerca de 20 anos para as tratativas. Mal sabia ele que Francisco teria longas e custosas relações com os moradores de São Paulo ao longo dos anos posteriores. [p. 229]

2 fonte - *“Fundação de municípios no planalto de São Paulo em um contexto de integração entre América Portuguesa e Espanhola (sé. XVI-XVIII)”. Fernando V. Aguiar Ribeiro. XXVIII Simpósio Nacional de História
Data: 01/01/2015

Logo, esse cenário de tensão propiciou ligações entre os paulistas e os guairenhos frente a um inimigo comum, representado pelos jesuítas. Cabe ressaltar que em São Paulo os padres inacianos combatiam e dificultavam as entradas ao sertão com intuito de escravizar indígenas.

Afonso Taunay relata que

a 22 de novembro de 1603 presente á sessão da Camara de S. Paulo, o capitão Pedro Vaz de Barros, compareceram perante os officiais, soldados hespanhoes, vindo de Villa Rica do Espirito Santo ‘provinsia do paraguay’ a saber: João Benites de la Cruz, procurador da villa, Pero Minho, Pero Gonzales e Sebastião de Peralta. Indagando-se-lhes o que vinham fazer responderam que seu major Dom Antonio de Andras que (Añasco) solicitava dos paulistas ‘socorro como cristãos e vassalos de sua majestade’ (1924:I,219).

Esses espanhóis, de acordo com Taunay, “não eram senão traficantes de escravos, segundo elucida perfeitamente a acta de 1603, sem data, entre 23 de novembro e 24 de dezembro” (1924:I,219). A câmara de São Paulo prestou auxílio a esses guairenhos e autorizou uma escolta de moradores e soldados paulistas que os levassem de regresso à sua cidade (TAUNAY, 1924:I,220).

Taunay destaca também, na mesma época do pedido de socorro dos vilariquenhos, “a exploração feita, Paraná e Tietê acima, por quatro hespanhoes que, partidos de Ciudad Real do Guayrá, haviam chegado a S. Paulo, passados alguns mezes” (1924:I,221).

Esses desejavam o estabelecimento de uma rota fixa ligando o Guairá a São Paulo. Não houve resposta da câmara, nem afirmativa nem negativa sobre o caso. Taunay, por sua vez, relata que, “acaso a permitissem as autoridades vicentinas, seria de grande vantagem para os guayrenhos esta intercomunicação. Eram muitos pobres e esperavam grande auxílio do Brasil” (1924:I,221).

Diante desse contexto, observamos práticas de cooperação entre paulistas e guairenhos na atividade de captura e escravização de indígenas. Ambos encontraram oposição dos jesuítas e chegaram a conflitos diretos com esses por conta do controle do contingente Guarani na região. [p. 1, 2, 3, 4]

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4º de 40 registros23 de novembro de , domingo
Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Decisão da Câmara, com a presença de Souza, foi pela abertura do caminho e envio de gente com os castelhanos para ver a viabilidade dele. Entretanto, ressaltava que “tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...”.

No dia seguinte, o capitão Pero Vaz de Barros, de São Paulo, acertou com o então ex-governador geral do Brasil, D. Francisco de Souza, a decisão de enviar de 12 a 15 homens pelo caminho:

Para verem a disposição da gente e os sítios e assentos dela e para saberem se está a terra toda segura de inimigos e que tudo se desse conta ao senhor governador geral para ele avisar a sua majestade...pelo proveito que se esperava de se abrir este caminho e comércio.

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