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Sorocaba/SP

1599

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Exibindo eventos registrados em 1599 e relacionados a Sorocaba/SP.


total:28


1° de 28
Falecimento de Maria Gonçalves, filha de Balthazar Gonçalves, em São Paulo / Testamento geito no Birapoera
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 Fontes (2)

 1° fonte/2022   

Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
Data: 2022

SEBASTIÃO LEMEn PT m Angra dos Reis.

Segundo Franco (1989: p. 221), “português (...), veio para SV na segunda metade doséculo XVI. Exerceu, na vila de SP, cargos de confiança e tomou parte nas entradas contra o gentio hostil, sendo uma delas em Paranaguá, em 1585, em companhia do capitão-mor Jeronimo Leitão. Obteve uma sesmaria em Angra dos Reis e se mudou com a família para lá depois de 1612”.

• Em 1599, T de Maria Gonçalves, feito no termo de Birapoera, situado na vila de SP, esposa de Clemente Alveres e filha de Balthazar Gonçalves; v.1
• Em 1600, T de Antão Pires, feito na vila de SP, casado com Barbara Mendes; v.1


 2° fonte/2023   

Clemente projetocompartilhar.org
Data: 2023

Clemente Alvares casou três vezes. Primeiro com Maria Gonçalves falecida em 1599, filha de Baltazar Gonçalves e Maria Alves (SAESP vol. 1º, neste site). Ascendentes de Maria Gonçalves Clemente casou de novo em 1601, desta vez com Maria Tenória, filha de Martim Rodrigues e Suzana Rodrigues, casal tronco dos Tenórios da Genealogia Paulistana. Desse casamento se incumbiu pessoalmente Martim Rodrigues, quiçá interessado nas atividades mineralógicas do genro, no qual confiava conforme se vê em seu testamento redigido em 1603, quando estava no sertão com a entrada de Nicolau Barreto (SAESP vol 2º neste site). Maria Tenória faleceu em 1620 (SAESP vol. 44º, neste site), Quando faleceu, Clemente estava casado com Ana de Freitas, irmã de Manoel de Freitas, que foi seu procurador no inventário dos bens do marido. Família de Ana de Freitas Não teve filhos do terceiro leito porem teve, segundo seu inventário iniciado em 1641, SAESP vol 14, neste site:




[27460] Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
13/10/2022

[28481] Clemente projetocompartilhar.org
14/03/2023




2° de 28
Itu
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[27223] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
01/01/1949




3° de 28
Henrique da Cunha
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 Fontes (1)

 1° fonte/2020   

No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
Data: 2020

As canoas que percorriam o Anhembi merecem uma atenção especial. Poderiam ser de dois tipos, de pau ou de casca, e ambas estão presentes, por exemplo, nos inventários paulistas do século XVII, como no de Domingos Luis, o moço, de 1613, com sua canoa de pau; ou Henrique da Cunha, de 1599, com sua canoa de casca, menos valiosa e mais simples que a anterior. [Holanda, Sérgio Buarque de, “Relíquias das monções I”, Costa, Marcos. (org.). Sérgio Buarque de Holanda. Escritos coligidos – 1920-1979, São Paulo, Perseu Abramo, 2011, 2 vols,]

Eram embarcações sem quilha, leme, vela e âncora, feitas a partir das cascas de árvores e conhecidas como igaras, ou escavadas a fogo, machado e enxó numa peça monóxila de madeira, conhecidas como ubás ou pirogas. A madeira poderia ser a peroba, abundante nas margens dos rios Capivari e Sorocaba, afluentes do Anhembi, ou de timbó, imbaúba ou ximboúva. Eventualmente, nos percursos terrestres, jangadas e pelotas de couro poderiam também ser utilizadas de modo mais improvisado para as travessias.

O tipo de madeira dava o limite da escavação e das medidas das canoas, mas elas costumavam ser, nestes rios platinos, mais estreitas que as usadas no Norte, especialmente na Amazônia. Os rios como o Anhembi eram menores, mais rasos, acidentados e sinuosos, o que exigia maior capacidade de manobra. Em função dos obstáculos, a navegação no rio era essencialmente diurna, e a tecnologia destas canoas, amplamente utilizadas tanto pelos Tupi quanto pelos Carijó (Guarani), era fundamentalmente indígena, sofrendo algumas adaptações no século XVIII para a realidade das Monções. De todo modo, nestes caminhos fluviais dos séculos XVI e XVII, os colonos vão manter sem grandes alterações as formas de construção das canoas e as maneiras de percorrer os rios oriundas das experiências indígenas - como remar em pé ou ficar nu nas passagens dos barcos pelas cachoeiras -, mesmo porque, em verdade, serão eles que continuarão a construir e pilotar parte dessas canoas, muitas vezes como escravizados. [Sobre as canoas e o saber indígena, ver: Carvalho, Entre rios e impérios; Holanda, Sérgio Buarque de, Monções e Capítulos de expansão paulista; Kok, Glória, O sertão itinerante: expedições da Capitania de São Paulo no Século XVIII, São Paulo, Hucitec/FAPESP, 2004; Miranda, Fernando Márquez, “La navegación primitiva y las canoas monóxilas (contribución a su estudo)”, Revista Museo la Plata, T.XXXIII, p. 6-87.]




[24880] No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
01/12/2020




4° de 28
sem data específica
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5° de 28
Jan Huygen van Linschoten
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6° de 28
Jorge João, alferes da companhia de Diogo Gonçalves Lasso, “e que viera para o descobrimento de minas”, consegue concessão de terras
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7° de 28
Oficiais alegaram (a d. Francisco) que “parecia bem não ter juiz dos índios” e que o “uso e costume” da terra era que os índios estivessem sob controle do juiz ordinário, ou seja, sob controle dos oficiais da Câmara
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José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Entretanto, os mesmos oficiais alegaram que “parecia bem não ter juiz dos índios” e que o “uso e costume” da terra era que os índios estivessem sob controle do juiz ordinário, ou seja, sob controle dos oficiais da Câmara.



8° de 28
D. Francisco chegou à vila de São Vicente*
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1° de 4 fontes
Barbosa Lima Sobrinho
30 de Janeiro de 1946, domingo
“O devassamento do Piauí”, Barbosa Lima Sobrinho
De São Vicente, mais ou menos por essa época, saíra, à procura da região do São Francisco, uma importante expedição, cujo comando se atribui a André de Leão. Não está perfeitamente apurado se se refere a essa entrada, ou a alguma outra um pouco posterior, o roteiro deixado por Wilhelm Glimmer e divulgado na obra de Piso e Markgraf.

O ponto de referência, para a fixação de sua data, é a chegada de D. Francisco de Sousa a São Vicente, como governador. O fato se repetiu em momentos diversos, em 1599 e em 1609, dentro das mesmas circunstâncias referidas no roteiro de Glimmer. Dai depreendeu Capistrano de Abreu a conclusão de que o itinerário se poderia referir à viagem de André de Leão, em 1601, como a alguma outra exploração de 1611.
Barbosa Lima Sobrinho
2° de 4 fontes
Luís Castanho de Almeida
30 de Dezembro de 1964, domingo
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”
De Santos a Cubatão, viajou em canoa. Subiu o péssimo caminho da Paranapiacaba em rêde. Nos arredores de São Paulo teria cavalgado.
Luís Castanho de Almeida
3° de 4 fontes
30 de Janeiro de 1998, domingo
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
D. Francisco de Souza ainda parou no Rio de Janeiro, onde providenciou sobre a administração da justiça que encontrou inteiramente descurada, e depois de rechaçar uns corsários que lhe e embargavam a saída, seguia para São Vicente ai chegando em princípios de 1599. Vinham em sua companhia, além de soldados e oficiais tirados do presidio da Bahia, dois alemães, um mineiro e outro engenheiro, chamado Jaques de Palte (Walter?) e Geraldo Betimk, vencendo cada um 200$ por ano.
4° de 4 fontes
José Carlos Vilardaga
30 de Janeiro de 2010, domingo
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
A informação corrente entre os historiadores é que o governador Francisco de Souza fora, efetivamente, atraído a São Paulo em função de certas notícias do ouro descoberto pelos Sardinha. Entretanto, Carvalho Franco sugere que o verdadeiro imã teria surgido de algumas amostras levadas por um mameluco que, desdobrado de uma entrada liderada pelo capitão-mor João Pereira Botafogo, chegara até a Bahia. Versão também difundida por Piso e Marcgrave, quando divulgaram os relatos de Willem Von Glimmer, mineiro flamengo inserido na bandeira de Botafogo. [p. 118]
José Carlos Vilardaga



9° de 28
Bartlomeu (sic) Rodrigues genro de Gonçalo Fernandes, casado ha poucos dias. Recebe 50 braças na outra banda do ribeiro indo para os pinheiros de Piratininga
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•  Fontes (1)
  
  
  


 Fontes (1)

 1° fonte/2023   

CARTAS DE DATAS DE TERRA, consultado em
Data: 2023

Bartlomeu (sic) Rodrigues – 8/4/1599- Genro de Gonçalo Fernandes, casado ha poucos dias. Recebe 50 braças na outra banda do ribeiro indo para os pinheiros de Piratininga.




[29374] CARTAS DE DATAS DE TERRA, consultado em
17/05/2023




10° de 28
D. Francisco chegou a São Paulo em maio de 1599 com grande comitiva
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  1ª fonte  
  Data: 01/01/1970

MARCHA PARA OESTE


  2ª fonte  
  Data: 30/08/2019

A fundação de Mogi das Cruzes -= semana.com.br





11° de 28
Belchior da Costa registrava o alvará no Registro Geral da Câmara de São Paulo, isto mesmo porque o documento real lhe viera ás mãos trazido pelo Reitor do Colégio
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12° de 28
A 16 de maio de 1599, ou pouco antes, já o Governador-geral se achava na vila e S. Paulo
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1937

Cartas de Datas de Terra (1555 a 1600). Volume I, 1937Outra carta de João Moreira (...) concelhos nos pedia lhe dessemos duzentas braças craveiras em quadra na tapera de Antonio ata de longo do rio Jerabatiba e campos dele entre Pedro Alvares e Afonso Sardinha (...) [Página 129 do pdf]


Washington Luís Pereira de Sousa
1869-1957
1957

“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
A 16 de maio de 1599, ou pouco antes, já o Governador-geral se achava na vila e S. Paulo (Atas, vol. 2º pág. 58). Desde a Bahia já vinha ele diretamente intervindo na administração da Capitania de S. Vicente, exercendo e absorvendo os poderes do donatário, intervindo até na administração local determinando a feitura e conservação do caminho do mar, o que a Câmara de S. Paulo providenciava com a lentidão de seus parcos recursos (Atas, vol. 2º, pg. 28, 38 e 39.


Washington Luís Pereira de Sousa
1869-1957
30 de Maio de 2023, domingo

CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar53. João Moreira - 16 de maio de 1599 - Casado ha pouco tempo. Recebe 200 braças ao longo do Geribatiba entre Afonso Sardinha e Pedro Alvares. Juiz era Jorge Moreira.



13° de 28
17 de maio de 1599
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14° de 28
D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
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15° de 28
D. Francisco por uma provisão autorizava a todos a ir tirar ouro
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16° de 28
Chegada
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  1ª fonte  
  Data: 1820

“Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil”. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)


Seboraboçu - Monsenhor Azevedo Pizarro (1753 - 1830) escreve Tuberabussu, ou Subrabussu, quando trata da serra das esmeraldas. Temos também entre a cidade do Sabará e a vila do Caeté outra serra, a qual chamou-se Saberaboçu e depois Sabaraboçu. No primeiro exemplo não se deveria escrever antes Tuberaboçu, que significa serra alcantilada? [Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1882. Páginas 359 e 360]

A Vila de Sorocaba, também conhecida como Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, foi fundada em 1670. Pizarro e Araújo indica que o fundador da vila de Sorocaba foi o donatário Conde da Ilha do Príncipe D. Luís Carneiro de Sousa no ano de 1670


Entretanto que as expedições se dirigiam á Conquista dos índios, cujo cativeiro constantemente proibiram as nossas Leis, desde os primeiros dias de fundações portuguesas no Brasil, (10) foram-se manifestando aos novos Sertanejos algumas porções de ouro, prata, pedras preciosas, e outros minerais de grande valor, que a diligencia posterior dos colonos, famintos d´essas riquezas, fez aparecer com exuberância. Antes do ano 1578 trabalhava-se em Paranaguá nas Minas de ouro, de que foi Superintendente o Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá, a quem foi dado um Regimento em 4 de Novembro de 1613; (11) cujas Minas, e as do distrito de S. Paulo, largou aos seus moradores o Alvará de 8 de Agosto de 1618. (12) Sobre a prata, de que fali ou Vasconcellos (13) e Brito Freire, (14) referindo, quede umas pedras grossas, e miúdas, levadas á El Rei D. João IV, e mandadas fundir, saíra delias notável avanço do metal, nunca houve Mina aberta, como asseverou Vaissete: (15) pois que procurando-se muitas vezes n´outro tempo, e constando, que D. Francisco de Souza extraíra pelos anos 1599 alguma prata em Biraçoyaba, ou Quiraçoyába, Termo da Villa de Sorocaba, cujas minas descobrira Affonso Sardinha, que no mesmo sitio construiu uma regular oficina, com proveito grande, até ser-lhe tomada para a Coroa, sua extração ficou abandonada pela profundidade do lugar, e quantidade tão diminuta do mesmo metal, que mio fez conta trabalhar a Mina. [páginas 265, 266 e 267]

Vila de Sorocaba, situada na margem esquerda do Rio deste nome, em latitude austral de 23° 39´, e longitude contada daquela Ilha de 303° 25´, distante da Capital 48 léguas. Sua fundação em 1670 se deveu ao Donatário Conde da Ilha do Principe D. Luiz Carneiro de Souza. Vila de Sorocaba, situada na margem esquerda do Rio deste nome, em latitude austral de 23° 39´, e longitude contada daquela Ilha de 303° 25´, distante da Capital 48 léguas. Sua fundação em 1670 se deveu ao Donatário Conde da Ilha do Principe D. Luiz Carneiro de Souza.

As terras do Termo são boas, e nos seus Campos se cria muito gado. É ai o lugar em que inverna a maior parte das manadas de bestas, e cavalos vindos de Coritiba, e da Provincia de São Pedro do Rio Grande, por isso é da reunião dos Compradrores d´esse genero, traficantes, e comerciantes. Daí só se exportam animais, pela distância, em que fica, do Porto de Santos: pois que não se pode abrir uma estrada perpendicular á sair nas cabeceiras na Ribeira de Iguape.
[“Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdicção do Vice-Rei do Estado do Brasil”, Impressão Régia de 1820. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo. Página 297]
[24533]





17° de 28
“Estando em Biraçoyaba, passou ordem ao provedor Braz Cubas, para fazer cobrar 200$000 do fiador dos flamengos João Guimarães e Nicolau Guimarães, para as despezas que estavam fazendo com a gente do trabalho, com que se achava naquelas minas e com os soldados de infantaria que o acompanhavam”
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18° de 28
De junho a princípios de setembro de 1599 ficou D. Francisco em Biraçoyaba, inspecionando as minas e melhorando-as; mudou-lhes o nome para Nossa Senhora do Monserrate e aí levantou pelourinho*
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 Fontes (1)

 1° fonte/1998   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1998

A 23 de maio seguiu o Governador para Sorocaba e as minas, deixando em Santos, para guarnecer a vila contra os corsários, as companhias militares que trouxera da Bahia. De junho a princípios de setembro de 1599 ficou ele em Biraçoyaba, inspecionando as minas e melhorando-as; mudou-lhes o nome para N. Senhora do Monserrate e ai levantou pelourinho.




[24155] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
01/01/1998




19° de 28
Gaspar Fernandes na terra ha 38 anos pedia que nos chãos do concelho lhe dessemos cinquenta braças craveiras além do rio que está fora desta vila chamado Anhangobay
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  1ª fonte  
  Data: 1937

Cartas de Datas de Terra (1555 a 1600). Volume I, 1937





20° de 28
“por mandado de D. Francisco, de 20 de setembro de 1599, recebeu Diogo Sodré, almoxarife, o Pagador D’Armada e que veio para as minas de ouro e prata o dito Senhor, seis contos, 129.509 mil, que estavam no almoxarifado da Fazenda de Santos, carregados em receita ao almoxarife dela, João de Abreu, dos direitos da Urca nomeada Mundo Dourado, para pagamento dos soldados e manejo das fitas minas”
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21° de 28
D. Francisco já tinha ido examinar o ouro em Jaraguá, Bituruna, Monserrate e Biraçoiaba
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 1° fonte/1957   

Na Capitania de São Vicente
Data: 1957

Conhecidos os motivos que trouxeram D. Francisco de Sousa ao sul do seu governo, é evidente que ele não poderia ter sido rigoroso no cumprimento do humano alvará, e que faria vista grossa ao seu conteúdo, pois que sendo o cativeiro do índio o lucro imediato do bandeirante, tornar efetiva a proibição seria dificultar, senão impedir as pesquisas, as investigações das minas que ele ansiava por descobrir. Ao contrário, não só não se esforçou para o cumprimento desse alvará, como mandou, protegeu, ajudou, fomentou as entradas ao sertão. Em outubro de 1599 já tinha ido examinar o ouro em Jaraguá, Bituruna, Monserrate e Biraçoiaba.


 2° fonte/2020   

Atlas Escolar de Sorocaba - História, Geografia e Ambiente
Data: 2020





22° de 28
Testamento de Isabel Fernandes
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  1ª fonte  
  Data: 2025

Consulta em projetocompartilhar.org


IZABEL FERNANDES - Inventário e Testamento

Vol 1, fl 254, anexo ao de Henrique da Cunha
Data: 6 de dezembro de 1599
Local: casa de Henrique da Cunha
Juiz: Bernardo de Quadros
Declarante: Henrique da Cunha, viúvo
Avaliadores: Matias de Oliveira e Diogo Moreira

TESTAMENTO

Em nome de Deus Amem
Saibam todos quantos esta cédula de testamento virem como no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e nove aos cinco dias de outubro do sobredito ano Izabel Fernandes estando doente de doença que Deus me deu por não saber da morte nem da vida ordenei ordenei esta cédula de testamento estando ainda em todo o meu ciso e juízo perfeito que Deus me deu para bem de minha alma e descargo de minha consciência.

Encomendo minha alma a Deus (a Virgem, S Pedro e S Paulo, a todos os Santos)Declaro que sou casada com Henrique da Cunha e dele tenho três filhos.(Encomenda missas e pede para ser enterrada no mosteiro de São Paulo)Declaro que depois de se pagar e .... todas as esmolas ...... deixo do remanescente de esmola a uma cunhada de Domingos Pires por nome Maria cinco cruzados.

Declarou mais que dessem de esmola nove cruzados a Maria da Costa.

Declaro que deixo a meu marido por meu testamenteiro.......e roguei a Gonçalo da Motta que assinasse por mim.

TESTEMUNHAS:

- Domingos Gonçalves
- Bartolomeu Bueno
- Gonçalo da Motta
- Salvador Pires
- Luiz Ianes
- João Martins


FILHOS· Henrique – 6 anos· João – 3 anos· Manoel – de mama

PEÇAS: 5 das nações Topinoquis e Carijó BENS· Casas, roças e criação na banda do alémTerras na banda do alem havidas por herança do pai Salvador Pires· Terras em Urubuapira· Uma data de chãos na vila· 49 vacas· Moveis· Algodão· Roupas· Umas cadeiras que Bartolomeu Bueno tinha prometido em dote MONTE MOR: 187$000LIQUIDO: 137$180 QUITAÇÕES· Do Vigário· De Maria da Costa, feita pelo primo dela, Antonio Rodrigues· De Pero de Moraes como mordomo de N. S. do Rosário· Digo eu Domingos Fernandes que é verdade que sou pago de Henrique da Cunha como curador de meus cunhados dos cinco mil réis que deixou minha irmã Isabel Fernandes que Deus haja, à minha filha e a minha cunhada....· De José de Camargo como mordomo de Santo Antonio· De Asenso Ribeiro pelo S. Sacramento· Antonio Raposo pelos cativos, em recibo feito por Paulo Rodrigues CATARINA DE UNHATE

Inventário Vol 1, fl 267, anexo ao de Henrique da Cunha
Data: 3-2-1613
Local: casa do juiz Bernardo de Quadros
Declarante: Henrique da Cunha, viúvo

AVALIADORES· João da Costa· Antonio Lopes Pinto BENS· 40 vacas· Casa da roça· Ferramentas· Roupas· Casa da vila PEÇAS: 14
Entre elas Francisco Peis Largos da entrada de Afonso Sardinha DIVIDAS ATIVAS· Pero Martins· Antonio Teixeira· José Alves· Pero Nogueira· Francisco Rodrigues genro de Antonio Gonçalves· Antonio da Pina· João Rodrigues

DIVIDAS PASSIVAS· Manoel Esteves· Lourenço de Siqueira· Domingos Dias o moço· Estevão da Cunha (filho)· Pero de Souza· Matias Lopes· Domingos Martins· Vigário· José de Paris· Manoel João· Luiz Furtado AUTO DE CONTAS – 4-9-1633

Que presta Henrique da Cunha Gago como testamenteiro de seu pai VISTO DE CONCLUSÃO
[31924]





23° de 28
Inventário e Testamento de Maria Gonçalves, em Birapoera, casas de Clemente Álvares
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 Fontes (3)

 1° fonte/1958   

“Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
Data: 1958

(Ainda em 1607) Descer ao mar era ainda aventura das mais arriscadas, exigindo coragem e espírito de sacrifício. É verdade que o governador, D. Francisco de Souza, mandara melhorar o dito caminho em 1597 e 1598, mas nem assim podiam transitar por êle as cavalgaduras. Isto, entretanto, não impedia que uma vez ou outra surgissem na pacata vila de Piratininga mercadores forasteiros, acompanhados de seus cargueiros indígenas, a trocar os artigos de seu comércio. Dizemos trocar porque, realmente, não se dispunha de moedas para as transações. Nessas circunstâncias, valiam-se êles de tôdas as oportunidades para cometerem abusos, fatos contra os quais a edilidade precisou reagir.

Mas também é verdade que ela os procurou favorecer, tal como se deu em 1599, inquirindo quem lhes queria fornecer "casa e mesa" , pois convinha recebê-los de quando em quando, visto fornecerem aos moradores artigos úteis, além das noticias que traziam.

Os veículos de rodas constituíam então objeto raríssimo, se é que os havia. Referimo-nos aos carros de bois. É possível ter existido algum já no término do século, embora as evidências sejam vagas por demais. Sabemos que no inventário de Maria Gonçalves, mulher de Clemente Álvares, com roça em Ibirapuera, e datado de 1599, consta um ferro de arado, avaliado em 1$600, juntamente com o "carro velho", que o acompanha.

Este "carro velho", contudo, outra coisa não seria senão uma das peças do arado quadrangular de rodas, semelhante ao que se usava em Portugal, sobretudo no Minho, conforme sugestão do professor Jorge Dias a Sérgio Buarque de Holanda. Lembraríamos, porém, que o caminho do Ibirapuera (Virapoeira, Burapuera, etc.) ou de Santo Amaro, passaria a chamar-se alguns anos depois o "caminho de carro" nas cartas de datas de terra. Os inventários e as atas da Câmara, auxiliares indispensáveis a tal respeito, guardam o mais absoluto silêncio, fato que nos obriga a ficar nas meras conjecturas.

Não podemos deixar de nos reportar a uma prática existente em São Paulo por longo tempo: o transporte de água, especialmente para fins domésticos. As paredes de taipas, por exemplo, eram feitas de terra socada e amolecida com água que os escravos carregavam em potes e gamelas. A indústria da cerâmica estava associada de há muito às atividades do ameríndio. O precioso líquido apanhava-se nas minas, nas bicas e nos rios junto à vila. Para evitar imoralidades, determinara a Câmara em 1576 e ainda noutras ocasiões, que sômente às mulheres se permitia a freqüência aos referidos lugares.

Assim viveu São Paulo durante o quinhentismo. Quase isolado, por falta de bons caminhos, de transportes convenientes e de produtos que lhe permitissem concorrer com o Nordeste. Os recursos lhe viriam do apresamento do selvícola e da venda do mesmo naquelas regiões açucareiras. Desde fins do século XVI o escravo seria objeto de tráfico intenso, além de sua serventia nas roças do Planalto.


 2° fonte/2025   

Consulta em genealogieonline.nl
Data: 2025


 3° fonte/2025   

Consulta em projetocompartilhar.org
Data: 2025




[25001] “Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
30/09/1958

[4859] Consulta em genealogieonline.nl
20/02/2025

[5287] Consulta em projetocompartilhar.org
14/04/2025




24° de 28
D. Francisco nomeia Antonio de Proença capitão da gente a cavalo na vila e nas entrada ao sertão
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•  Fontes (1)
  
  
  



José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
As nomeações de Francisco, sem dúvida, participaram da estruturação de um aparato jurídico e administrativo para as minas - e também militar -, mas serviram, sobretudo, para a consolidação de uma elite local sobre a qual o governador se assentou.

A militarização da vila foi marcante a partir da chegada de D. Francisco que, conforme já assinalado, implantou o Regimento dos Capitães-mores de D. Sebastião e organizou as bandeiras, sob formato militar. Aos Proença, aliados de primeira hora, foram concedidas nomeações de capitão da gente a cavalo (na vila e nas entradas), para Antonio, e de alferes, a Francisco. [Página 166]



25° de 28
A expedição de Salvador, Martim de Sá e o pirata Anthony Knivet, enviada por D. Francisco de Souza*
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26° de 28
Francisco de Souza
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Francisco*
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 1° fonte   

“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
1 de setembro de 1940, domingo

É uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe.Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599. Ao lado está a inscrição: "minas de ouro no Brasil".



 2° fonte   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos
1958

Sorocaba, Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba - O primeiro homem branco que construiu sua primeira casa na região de Sorocaba foi o paulista Afonso Sardinha que, em 1589, fundou um engenho de ferro no Vale das Furnas, morro do Araçoiaba e tirou algum ouro de lavagem nas adjacências. Trabalhavam com ele escravizados nativos, ou quase todos nativos. Há quem diga ter estado no Araçoiaba também Afonso Sardinha, o pai. No mesmo local, o Governador-Geral do Brasil, Dom Francisco de Souza, fundou a vila de Nossa Senhora do Monte Serrate, em dezembro de 1599, com alguns mineradores brancos e nativos trazidos do Espirito Santo.






28° de 28
Testamento de Isabel Fernandes, esposa de Henrique da Cunha, filha de Salvador Pires
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  1ª fonte  
  Data: 2025

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IZABEL FERNANDES - Inventário e Testamento
Vol 1, fl 254, anexo ao de Henrique da Cunha
Data: 6 de dezembro de 1599. Local: casa de Henrique da Cunha. Juiz: Bernardo de Quadros. Declarante: Henrique da Cunha, viúvo. Avaliadores: Matias de Oliveira e Diogo Moreira.

TESTAMENTO
Em nome de Deus Amem. Saibam todos quantos esta cédula de testamento virem como no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e nove aos cinco dias de outubro do sobredito ano Izabel Fernandes estando doente de doença que Deus me deu por não saber da morte nem da vida ordenei ordenei esta cédula de testamento estando ainda em todo o meu ciso e juízo perfeito que Deus me deu para bem de minha alma e descargo de minha consciência.
Encomendo minha alma a Deus (a Virgem, S Pedro e S Paulo, a todos os Santos)
Declaro que sou casada com Henrique da Cunha e dele tenho três filhos.
(Encomenda missas e pede para ser enterrada no mosteiro de São Paulo)
Declaro que depois de se pagar e .... todas as esmolas ...... deixo do remanescente de esmola a uma cunhada de Domingos Pires por nome Maria cinco cruzados.
Declarou mais que dessem de esmola nove cruzados a Maria da Costa.
Declaro que deixo a meu marido por meu testamenteiro....
...e roguei a Gonçalo da Motta que assinasse por mim.

TESTEMUNHAS:

- Domingos Gonçalves
- Bartolomeu Bueno
- Gonçalo da Motta
- Salvador Pires
- Luiz Ianes
- João Martins

FILHOS· Henrique – 6 anos· João – 3 anos· Manoel – de mama
PEÇAS: 5 das nações Topinoquis e Carijó
BENS
· Casas, roças e criação na banda do além
· Terras na banda do alem havidas por herança do pai Salvador Pires
· Terras em Urubuapira
· Uma data de chãos na vila
· 49 vacas
· Moveis
· Algodão
· Roupas
· Umas cadeiras que Bartolomeu Bueno tinha prometido em dote


MONTE MOR: 187$000
LIQUIDO: 137$180
QUITAÇÕES
· Do Vigário
· De Maria da Costa, feita pelo primo dela, Antonio Rodrigues
· De Pero de Moraes como mordomo de N. S. do Rosário
· Digo eu Domingos Fernandes que é verdade que sou pago de Henrique da Cunha como curador de meus cunhados dos cinco mil réis que deixou minha irmã Isabel Fernandes que Deus haja, à minha filha e a minha cunhada....
· De José de Camargo como mordomo de Santo Antonio
· De Asenso Ribeiro pelo S. Sacramento
· Antonio Raposo pelos cativos, em recibo feito por Paulo Rodrigues
[31924]




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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.