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Sorocaba/SP

1591

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1° de 19
Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionar
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  1ª fonte  
  Data: 16/04/2000

Floresta guarda fornos industriais


  2ª fonte  
  Data: 01/01/2003

Sorocaba - Registros Históricos e Iconográficos


  3ª fonte  
  Data: 01/01/2007

Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007


Ipanema foi, sem dúvida, a “célula mater” que deu origem aos municípios de Sorocaba, Araçoiaba da Serra e Tatuí, pois teve sua exploração iniciada em 1591, quando os Afonso Sardinha, pai e filho, à procura de ouro na região, encontraram ferro. Eles eram peritos em mineração e passaram a vida à procura de metais. [27668]


  4ª fonte  
  Data: 25/03/2013

História de Carapicuíba. João Barcellos


Em 1591, sob indicações dos nativos guaranis e goayanazes, nos campos de Sorocaba, o capitão Belchior Carneiro encontra veios auríferos no Morro do Byturuna, na aldeia goayanáz. Como a coroa lusa, desde 1580 em mãos dos castelhanos, não faz mineração própria, as minas achadas vão a leilão oficial, e aí, Afonso Sardinha - o Velho arremata a Mina dos Arassarys, no Byturuna, e inicia a mineração com o filho e com Clemente Álvares. [27294]


  5ª fonte  
  Data: 03/07/2015

Revista Ponto de Fusão


Contando com a mão de obra vinda de São Paulo, de onde também vinham os Sardinha, foram construídos no morro, na região do Vale das Furnas, dois fornos rústicos de fundição, do tipo catalão, e uma forja. A fábrica começou a funcionar em 1591. [3499]


  6ª fonte  
  Data: 01/06/2016

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) TRANSTORNOS CRÔNICOS À SAÚDE DECORRENTES DA ATIVIDADE EXTRATIVA DE PEDRAS E MINÉRIOS*


as primeiras tentativas de descoberta de metais e pedras preciosas falharam por quase dois séculos. Em meio a frustrada busca por metais precisos, foi construída em Santo Amaro, a região metropolitana de São Paulo, alguns desenvolvimentos metalúrgicos ocorreram em 1552, utilizando-se depósitos de ferro contendo os minerais hematita e limonita. Tempos depois descobriram depósitos de ferro no Morro do Araçoiaba (proximidades de Sorocaba, estado de São Paulo). Em torno de 1591, foi construída a primeira siderúrgica do país que contava com dois fornos com capacidade para produzir 100 kg de ferro por dia. Deve se destacar que durante todo o século XVI e parte do XVII a Metrópole investiu em recursos para descoberta de ouro, entretanto, o que foi encontrado não esteve à altura do que foi despendido. Também nesse período de declínio coincidiu com a descoberta, nas Minas Gerais, de ricos depósitos aluvionares de ouro, o que abriu todo um ciclo de exploração econômica desse metal, [28156]


  7ª fonte  
  Data: 01/01/2020

Machado, I. F. e Figueirôa, S. F. de M. História da Mineração Brasileira. Curitiba: Editora CRV, p. 43-48, 2020


Por volta de 1591, utilizando-se de ferro descoberto no Morro do Araçoiaba, em Sorocaba (SP), Afonso Sardinha construiu a primeira instalação siderúrgica, que contava com dois fornos capazes de produzir 100 kg de ferro por dia. [27885]





2° de 19
Guerra
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 1° fonte/2008   

“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
Data: 2008

Como a vila continuava em sobressalto e vulnerável, em 16 fevereiro de 1591 os camaristas determinaram, como forma de proteger a população, que quando houvesse

rebate de guerra [toque do sino] as mulheres e filhos dos homeis q’ viven fora nos aravalldes [arrabaldes, isto é, nas fazendas] e dos que estavão auzentes [da vila] se recolhião [recolhessem] ao alpendre da igreja e andavão desaguazalhados no q’ hera mto aperto e desenquietação [e] q’ suas mercês devião de mãdar alarguar esta serqua per fora de maneira q’ aja espaso p a q’ fique a gente aguazalahada e aja espaso pa pelejaren.

Por esta redação, parece que os muros já não estavam em condições de dar proteção e a solução mais rápida era fazer uma cerca para que, entre esta proteção e a igreja, onde havia um alpendre, houvesse “espaso pa pelejaren”. E convocavam um mutirão para concluir a obra. [Página 354]




[24428] “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
01/01/2008




3° de 19
Alvará nomeando Agostinho de Sotomaior, castelhano, provedor das minas do Brasil, devendo acompanhar o governador dom Francisco de Sousa
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 1° fonte/1929   

“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1929

Ao partir do Reino, em Março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de várias auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargo nas do Brasil (26 de março de 1591) e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas. [p. 1]


 2° fonte/2016   

Entre o ouro a escória: arqueometalurgia do ouro no Brasil dos séculos XVIII e XIX. Por Reginaldo Barcelos
Data: 2016




[26483] “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1929

[3507] Entre o ouro a escória: arqueometalurgia do ouro no Brasil dos séculos XVIII e XIX. Por Reginaldo Barcelos
01/01/2016




4° de 19
Carta régia ordenando que as duas urcas em que deveriam vir para o Brasil o governador nomeado dom Francisco de Sousa e Gabriel Soares de Sousa regressassem carregadas de açúcares
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Francisco de Assis Carvalho Franco
1886-1953
1929

“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Ao partir do Reino, em março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de vários auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargos nas do Brasil, em 26 de março de 1591, e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas.


Washington Luís Pereira de Sousa
1869-1957
1957

“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil



5° de 19
Alvará de Felipe II concediendo privilegios a Gabriel Soares de Sousa
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Sergio Buarque de Holanda
1969

“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda


Gabriel Soares de Souza e o Tratado Descritivo do Brasil, Educaterra, Consultado em 31.08.2022. maniadehistoria.wordpress.com
30 de Agosto de 2022, domingo

Gabriel Soares de Souza e o Tratado Descritivo do Brasil, Educaterra, Consultado em 31.08.2022. maniadehistoria.wordpress.comPediu “índios flecheiros, mercês e foros de fidalguia” para ele e para quatro dos seus cunhados que o acompanhariam na expedição, e até uma requisição para tirar da cadeia gente que tivesse alguma serventia para a bandeira. Quase enlouqueceram o pobre homem com as protelações e dilações, mas por fim arrancou deles o que precisava. Até um titulo pomposo de “capitão-mor e governador da conquista e descobrimento do Rio São Francisco” arranjou. Hei-lo de volta ao Brasil em 1591. Deu azar. A urca em que vinha naufragou na embocadura do Vaza-barris. Num nada viu-se “governando” um pedaço de areia da praia do Sergipe.



6° de 19
Sabemos que o governador foi embarcado com sua comitiva em duas urcas flamengas, conforme se apreende da autorização passada pelo rei para que os provedores e oficiais dos armazéns permitissem que mercadores fretassem as urcas para trazer açúcar e outras fazendas, apesar das disposições contrárias em relação às embarcações estrangeiras
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7° de 19
“os oficiais da câmara se assentaram em câmara e entraram nela os oficiais paras cumprirem com suas obrigações e tratarem com o procurador o que convém ao bem da república e logo que lhe li seu regimento e assim uma prática que fez o governador capitão Jerônimo Leitão para eles não terem nesta câmara nem o tenho e não trataram por hora coisa de que lhe fariam assento (...)”
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8° de 19
“(...) o procurador do conselho requereo que se se fizesse a ponte grande abaixo desta vila e assim se limpasse os caminhos reais como são os de Birapoeira, de Pequeri, dos Pinheiros e de Ambuaçava”
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9° de 19
Dom Francisco de Souza tomou posse na cidade de Salvador se tornando o 7° Governador-Geral do Brasil
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10° de 19
“Estes ataques não impediram que os colonos continuassem suas incursões pelo sertão. Além do Vale do Paraíba, foram escravizar os Tupi do médio Tietê, em Pirapitingui, na região de Itu, onde mataram muitos e trouxeram outros cativos”
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 1° fonte/2008   

“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
Data: 2008

Estes ataques não impediram que os colonos continuassem suas incursões pelo sertão. Além do Vale do Paraíba, foram escravizar os Tupi do médio Tietê, em Pirapitingui, na região de Itu, onde mataram muitos e trouxeram outros cativos (15.06.1591).





11° de 19
Segundo frei Vicente do Salvador, Gabriel Soares de Souza retornou ao Brasil
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  1ª fonte  
  Data: 1975

Um neerlandês em São Paulo, Jacyntho José Lins Brandão


  2ª fonte  
  Data: 2007

Antes das Minas Gerais: conquista e ocupação dos sertões mineiros. ANGELO ALVES CARRARA, Doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor do Departamento de História/UFJF. Campus Universitário, Bairro Martelos - Juiz de Fora/MG


Segundo frei Vicente do Salvador, Gabriel Soares de Souza, chegado ao Brasil em 15 de junho de 1591, intentava “chegar ao rio de São Francisco, e depois, por ele, até a lagoa Dourada, donde dizem que tem seu nascimento”. Em maio de 1592 partiram da Bahia e, chegando à serra do Gariru (ou Quareru, atual Serra Branca), levantaram um forte, em cumprimento à determinação régia de que pelo menos a cada 50 léguas assim se procedesse. Ao atingirem pela segunda vez essa distância, e já nas cabeceiras do Paraguaçu, levantaram “outra fortaleza na qual, por as águas serem ruins e os mantimentos piores, que eram cobras e lagartos, adoeceram muitos e entre eles o mesmo Gabriel Soares, que morreu em poucos dias no mesmo lugar, pouco mais ou menos, onde seu irmão havia falecido. Foi sepultado na fortaleza, que fazia, com muito sentimento dos seus”. [29316]





12° de 19
“aldeias estão outras vez povoadas”
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13° de 19
Esta ordem não deve ter sido cumprida, pois, em agosto, ela é retomada
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14° de 19
Cristão-novo
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15° de 19
Guerra
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 1° fonte/1929   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII
Data: 1929

Entre ele está o sertanista Afonso Sardinha, que em 1580 empreendera uma batida na direção do poente e foi ao morro do Araçoyaba, onde descobriu, em vez de ouro que procurava, minérios de ferro e outros. Passando Sardinha, de regresso, pelo morro do Jaraguá, descobriu vestígios de ouro, próximo ao ribeirão Itay, de onde extraiu várias folhetas, que trouxe para o povoado. Eram as pistas constatadas pelo reinol Luiz Martins, e que ficara no olvido.

Houve depois nova interposição dos aborígenes, que continuavam guerreando a povoação, dificultando as expedições no sertão. Os guerreiros selvícolas fizeram, no sopé da serra do Jaraguá, o seu ponto de convergência. Acorriam eles das matas de Piratininga, Baruery e Parnahyba, ao chamado da inúbia belicosa. Vários anos mantiveram os selvícolas em desassossego a pacata e religiosa população piratiningana, com as suas sangrentas escaramuças diárias.

Os encontros e ataques mais ferozes, se verificaram em 19 de setembro de 1591, em represália e expedição de Afonso Sardinha, que chegara ao ribeirão do Itay, onde havia um ano, em uma expedição que realizara, descobrira minas de ouro, no local em que, dez anos antes, encontrara vestígios.




[26706] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII
01/01/1929




16° de 19
Inventário
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 1° fonte/2022   

Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
Data: 2022

Dois anos depois, em 30 de setembro de 1591, foi chamado Gonçalo Fernandes – o velho, sogro e fiador de Balthazar Rodrigues que havia saído da Vila, perante o juiz, para acertar parte do pagamento que deveria repassar para o padrasto. Martim Rodrigues Tenório jurou servir de curador aplicando tudo em proveito do órfão e declarou que seu enteado estava aprendendo o ofício de barbeiro com Antônio Rodrigues em São Vicente. Damião filho estaria então com cerca de 13 anos.




[28445] Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
01/01/2022




17° de 19
Necessidade de guerra de extermínio*
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[24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940




18° de 19
Alvará de nomeação, para feitor das minas de ferro, João Corrêa
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  1ª fonte  
  Data: 01/01/1929

“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)


Mais tarde, teve alvará de nomeação, para feitor das minas de ferro, João Corrêa, em 5 de novembro de 1591, que, um ano após, tinhas seus ordenados num alvará, encontrando-se ainda no Reino, com mais empregados destinados ás minas referidas, aguardando ordens de partida. [26483]





19° de 19
A vila de Santos é assaltada e “nela encontrou ouro que os Índios trouxeram de um lugar chamado por eles Mutinga”
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 1° fonte   

Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
1915

Á participação de Withall atribui frei Vicente do Salvador as arremetidas dos piratas e corsários ingleses contra as vilas do litoral paulista. Estas, 1588, 1591 e 1591 por Thomas Cavendish. No assalto que o último dirigiu contra São Vicente, ao findar o ano de 1591, levou, além do produto do saque, de acordo com a narrativa de Anthony Knivet, testemunha presencial do feito, boa quantidade de ouro, já explorado pelos portugueses, e que os nativos extraíram da Mutinga (ribeirão de Amaitinga, segundo o dr.F. L. Leite Pereira; garganta de Itutinga, conforme o dr. O. Derby; ou Piratininga, consoante com o dr. J. H. Duarte Pereira).





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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.