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Balthazar Fernandes  (1577-1670)
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1589

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1º de 40 registros
Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas
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1 fonte - *Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
Data: 01/01/1876

2 fonte - Jornal O Paiz
Data: 24/08/1913

Essas minas foram descobertas em 1589, por Afonso Sardinha e se acham situadas á margem do riacho que lhe dá o nome (Ipanema).

3 fonte - *Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo
Data: 01/01/1927

Sorocaba deve-se vangloriar por ter sido o berço do notável historiador Francisco Adolpho de Varnhagen (Vis- conde de Porto Seguro) pois elle nasceu em Ipanema que nessa epocha pertencia-lhe.

Fallar em Varnhagen, pai ou filho é olhar um pouco para o passado e torna-se então necessario recordar o que foram as primeiras eras do Ipanema e depois evocar os seus dias faustosos e de jubilo.

O nosso illustre e erudito patricio snr. Dr. Eugenio Egas com a sua penna cheia de amor patrio conta-nos em algumas paginas de sua brilhante conferencia "O sorocabano Visconde de Porto Seguro" o que era a terra gloriosa onde nasceu esse inesquecivel paulista e o que elle foi e o quanto trabalhou em favor do Brasil esse grande patriota, digno da nossa veneração e respeito.

Conhecendo-a, não podemos deixar de transcrever aqui alguns trechos:

"A serra da Araçoyaba, (que tambem lhe chamam Biraçoyaba ou Hybiraçoyaba) de pura formação metallurgica, ergue-se na planicie que se dilata ao poente da cidade de Sorocaba, da qual dista cerca de 14 kilometros. Della brotam duas correntes d´agua, que são as mais importantes: Ipanema, que verte para o oriente, Sarapuhy, para o occidente.

Araçoyaba significa coberta de sol. Os indios lhe deram esse nome, porque a sua sombra cobre larga extensão de terra.

As aguas, que della descem vão ter primeiro, ao rio Sorocaba, e, depois com as deste ao Tieté, incorporando-se, assim, ás do rio sagrado, que encerra nos seus mysterios e na sua historia a epopéa desses ousados exploradores, que dilataram as nossas terras e os nossos sertões tenebrosos.

No cume mais alto de Araçoyaba existe a lagõa Dourada, onde a lenda e a poesia fazem habitar os phantasmas defensores e guardas dos thesouros, que os deuses ali esconderam!...

Em 1589, Affonso Sardinha sahira para as mattas em busca de ouro, mas encontrou ferro. D. Francisco de Souza, governador geral das Capitanias do Sul, fundou a povoação de Itapeboçú, com o fim de reunir gente, que explorasse o ferro descoberto por Sardinha. A povoação não prosperou, e os seus poucos habitantes recolheram-se a Sorocaba.

D. Antonio de Souza, Francisco Lopes Pinto e Diogo de Quadros, (o primeiro era filho do governador geral) tentaram impulsionar o engenho de ferro. Não foram felizes.
[p. 11]

4 fonte - “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
Data: 01/09/1940

O mapa atribuído a Gusmàn, autor da "Argentina", e exumado do Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo me informa Sérgio Buarque de Holanda, baseado em Paul Groussac.

É uma fonte interessantíssima para o estudo do povoamento do sul do Brasil. Particularmente vêem aí mencionadas três vilas: São Vicente, São Paulo e São Felipe. Esta última é a antiga Itapebussú, para onde se haviam mudado os primitivos povoadores trazidos ao Araçoiaba por D. Francisco de Souza no fim de 1599. Ao lado está a inscrição: "minas de ouro no Brasil".

De fato, sabe-se que a fundação daquele governador geral no Ipanema, obedeceu ao intento de encontrar ouro e prata, nas pegadas de Afonso Sardinha, anterior de 10 anos.

O arraial de Monte Serrat, título adotado pela devoção do fidalgo, teve duração efêmera e, enquanto o ambicioso reinol despedido do governo geral, andava na corte madrilenha a solicitar favores para continuar a empresa das minas, os proto-sorocabanos se transferiam para o Itavuvu.

5 fonte - *Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
Data: 01/01/1969

Da consulta aos Inventários e Testamentos, à Genealogia Paulistana de Silva Leme, aos Apontamentos Históricos de Azevedo Marques, à Nobiliarquia de Pedro Taques, às obras de Américo de Moura e de Carvalho Franco, estão identificados os seguintes filhos do casal Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, dos quinze filhos vivos em 1589: 1 - André Fernandes 2 - Balthazar Fernandes 3 - Domingos Fernandes 4 - Pedro Fernandes 5 - Custódia Dias 6 - Angela Fernandes 7 - Benta Dias 8 - Maria Machado 9 - Margarida Dias 10 - Catarina Dias 11 - Francisco Dias 12 - Paula Fernandes 13 - Agostinha Dias

6 fonte - *Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
Data: 01/01/1989

Tudo começou no Morro de Araçoiaba, a três quilômetros do ribeiro Ipanema. no seu tributário. riacho das Furnas, donde até o fim do século passado se retirava o minério de ferro à flor da terra. Cerca de dez anos antes de terminar o século 16, aí fundou Afonso Sardinha, natural de Santos, e filho de um homônimo português. um primitivo engenho e forja para a fundição do ferro. Provavelmente em 1589 descobriu também ouro.aí e nas imediações, em pequena quantidade. Em 1599-1600 Dom Francisco de Souza, Governador Geral do Brasil,foi pessoalmente ao Araçoiaba. sonhando com minas de ouro, e fundou uma vila sob a proteção de Nossa Senhora do Monte Serrat.

7 fonte - Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
Data: 01/11/2003

Quando Pedro Álvares Cabral tomou posse das terras brasileiras em 1500, Portugal ainda não sabia o que havia por aqui. Tinham apenas uma vaga idéia do tamanho da posse que lhes cabia por ordem do tratado de Tordesilhas.

Em 1589, Afonso Sardinha, um português aventureiro, rico e vereador em São Paulo era dono de uma mina de “faiscar” ouro perto do morro do Jaraguá, veio juntamente com seu filho mameluco (filho de branco com índia), conhecido como “o mameluco do Afonso Sardinha” (mais tarde é que ele assume verdadeiramente o nome do pai).

Ambos vieram procurar riquezas nestas terras, porque alguns índios-escravos diziam: “além do Voturuna, depois do Araçaryguama, bem perto do rio que vem do Vuturaty, que passa pelo Itavuvu e chega ao Biraçoiava, há uma imensa “lagoa de ouro” guardada por “nhangá” e aquele que a ela chegar ficará muito rico.”

8 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

9 fonte - *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Data: 01/01/2014

O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)

10 fonte - Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
Data: 01/02/2014

Quando o marido de Suzana Dias falece em 1589 sua fazenda já estava bem desenvolvida e os laços de parentesco distribuídos em amplos territórios que devem ter contribuído muito para que a região aparecesse como produtora de trigo. À presença dos Fernandes de Santana do Parnaíba se estendem até Itu e Sorocaba. Itu é fundada em 1610 pelos bandeirantes Domingos Fernandes 10 e Cristóvão Diniz de onde os paulistas partiam em busca de ouro nas terras de Cuiabá. Sorocaba foi fundada pelo seu irmão Balthazar Fernandes em 1654.

11 fonte - *Revista Ponto de Fusão
Data: 03/07/2015

Mais de 60 anos antes da chegada de Baltazar Fernandes, fundador de Sorocaba, trabalhadores metalúrgicos já forjavam minério de ferro e construíam vilas operárias na região. O primeiro povoado da categoria foi formado no final do século 16, no morro de Araçoiaba. O segundo, no início do século seguinte, onde hoje fica o bairro Itavuvu, zona norte de Sorocaba.

Em 1589, uma expedição liderada pelos Afonso Sardinha, pai e filho, sendo o pai português, conhecido como “o Velho”; e o filho mameluco, chamado de “o Moço”, chegou ao morro de Araçoiaba, onde encontrou farta quantidade de magnetita, que chegava a brotar do solo. Hoje o morro é parte integrante da Floresta Nacional de Ipanema (Flona). Contando com a mão de obra vinda de São Paulo, de onde também vinham os Sardinha, foram construídos no morro, na região do Vale das Furnas, dois fornos rústicos de fundição, do tipo catalão, e uma forja. A fábrica começou a funcionar em 1591.

12 fonte - “15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba
Data: 15/11/2018

Naquela época, o Morro de Araçoyaba era visto ao longe da Vila de São Paulo e, correndo a informação de que nos riachos e ribeirões de seus arredores existia muito ouro, Afonso Sardinha, pai e filho, e mais o técnico em minas Clemente Álvares não tiveram dúvidas em vir para a região e realizar ali as primeiras explorações.

Assim, por volta de 1589, deixaram São Paulo, atravessaram Sorocaba (construindo até uma primitiva ponte sobre o rio Sorocaba, nas imediações da atual rua XV de Novembro) e, em seguida, alcançaram o Araçoyaba. Logo que chegaram às imediações do Morro do Araçoyaba, os três batearam algum ouro que até o século passado ainda era encontrado, embora em pequena quantidade, em muitos rios e riachos secundários da região. Viram também um mineiro que, em reflexo metálico, parecia-se mais com a prata e, enfim, "fazendo roçar uma clareira em meio ao ribeirão das Furnas, subiram até as fontes e Afonso Sardinha deu a primeira martelada em minério de ferro no Brasil.Descobertas as minas, pela legisla

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2º de 40 registros7 de dezembro de , quinta-feira
“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
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•  Fontes (6)
  
  
  

1 fonte - *Novos elementos para a história de São Paulo Paulistas cristãos-novos contra os jesuítas - Anita Novinsky Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Data: 01/01/2005

2 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

Provavelmente em 1578 nasce André Fernandes o filho primogênito de Manuel Fernandes e Suzana Dias. Ainda em 1588, apesar da saúde frágil, Manuel Fernandes Ramos continuava exercendo atividades como vereador na Câmara de São Paulo, falecendo em 1589. Após sua morte, as terras de Parnaíba são transferidas por herança ao primogênito André Fernandes, que por ser menor deidade, passam a ser administradas sob tutela da matriarca Suzana Dias.

3 fonte - *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Data: 01/01/2014

O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)

4 fonte - Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
Data: 01/02/2014

5 fonte - Biografia de André Fernandes, consultado em Wikipedia
Data: 20/01/2023

Órfão de pai em 1589, acompanhou a mãe e o tio Belchior Dias Carneiro para as terras virgens de Parnaiba onde o capitão-mor Jorge Correia deu sesmaria aos ditos povoadores - doação aumentada com as sesmarias requeridas pelo segundo marido de Susana, Belchior da Costa, em 26 de dezembro de 1610.

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