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Martim Afonso de Melo Tibiriçá  (1470-1562)
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1561
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[1] 21917 - *“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), 192, 22414
[2] 3672 - Cripta da Catedral da Sé faz 100 anos com concertos gratuitos. Por Felipe Resk, em noticias.uol.com.br, 192
[3] 2116 - *Anno Biographico Brazileiro por Joaquim Manoel de Macedo, volume III, 192
[4] 24461 - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga, 22414
[5] 23952 - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”, 22414
[6] 21228 - *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador, 22414, 20192, 20192
[7] 24738 - Piqueriby, consultado em geni.com, 22414
[8] 27126 - Consulta em Wikipedia, 22414
[9] 32057 - João Ramalho - Consulta em Wikipedia, 8743, 8743, 8738, 8738
[10] 4133 - Genealogia de Beatriz Dias, consulta em geni.com, 233
[11] 5546 - Consulta em Geni.com, 5561, 5561
[12] 21870 - *Anchieta: O Carrasco de Bolés, 22016, 22016
[13] 3043 - *Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida, 7227
[14] 26803 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959, 247, 247, 288
[15] 22673 - *Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”, 247, 247
[16] 24472 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953, 20192, 20192
[17] 23214 - “Padre Vigário Lopo Dias Machado estava prestes a fazer a igreja”, 20192, 20192


Ataque aos índios tamoios
04/04/156125/02/2025 04:42:48

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      4 de abril de 1561, terça-feira
Ataque aos índios tamoios
Atualizado em 25/02/2025 04:42:48
Fontes (6)
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 Fontes (6)

 1° fonte/1938   

Correio da Manhã
Data: 1938

Fora ela organizada na quaresma de 1561 com o auxílio poderoso de Martim Afonso Tebiriçá, "o qual juntou logo toda a sua gente, que está repartida por três aldeias pequenas, desmanchando suas casas, e deixando todas as suas lavouras para serem destruídas pelos inimigos". Na sexta-feira da Paixão, 4 de abril, deu-se o ataque "com grande corpo de inimigos pintados e emplumados, e com grandes alaridos"; a pequena vila esteve cercada por dois dias, e só depois de encarniçado o combate foram os atacantes vencidos. Esta guerra, escreve Anchieta - foi causa de muito bem para os nossos antigos discípulos.. Parece-nos agora - acrescenta - "que estão as portas abertas nesta Capitania para a conversão dos gentios, se Deus N. S. quiser dar maneira com que sejam postos debaixo de jugo, porque para este gênero de gente não ha melhor pregação do que a espada e vara de ferro, na qual mais do que em nenhuma outra é necessário que se cumpra o - compelle eos intrare". - (Revista do Instituto Histórico, II, 560.)


 2° fonte/1940   

“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1940

Estes, cientes da arremetida "se haviam feito tão fortes que era fortes que era coisa de espanto. Haviam ajuntado na fronteira a mais escolhida gente que havia, porque tinham muitas casas fortes com quatro cercas muito fortes ao redor, a madeira de muros, como se fossem brancos. A junto com isto, muitos arcabuzes e pólvora e espadas que lhes dão os franceses. Mas Nosso Senhor por sua misericórdia nos deu vitória e as cercas foram entradas e eles todos mortos e presos sem escapas mais que um só que pode fugir, mas custou-nos matarem-nos dois moradores e um dos mancebos da terra. E quase todos viemos feridos e frechados e dos nossos nativos alguns mortos, do qual feito assim contrários como nossos nativos ficaram muito espantados. Esperamos em Nosso Senhor que seja isto principio para esta terra segurar e o nativo se sujeitar. [Páginas 26 e 27]


 3° fonte/1955   

Revista Marítima Brazileira/RJ
Data: 1955

Em 1561 fazia-se a primeira incursão paulista contra os desgraçados ameríndios, figurando, então, na expedição para tal fim organizada, como como intérprete, o jesuíta José de Anchieta, hoje chamado pelos seus irmãos de hábito o "Apóstolo do Brasil". No ano seguinte, o velho João Ramalho, patriarca dos mamelucos, punha-se também à testa de nova expedição belicosa e predadora. Foi nesse tempo, assim parece, que se descobriram as minas de ouro de Jaraguá.


 4° fonte/1988   

Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
Data: 1988


 5° fonte/2005   

“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 2005

Não era esse o único religioso com essa habilidosa capacidade de persuasão e domínio da língua geral. Anchieta (1988:331-2) registra dois outros casos. O primeiro se deu “na guerra que fez António Salema ao Cabo Frio”, em que o índio principal ouviu e conheceu “as palavras de um nosso Padre, se entregou a si e a toda a aldeia e dali se sujeitou todo o Cabo Frio sem trabalho”. Em caso imediatamente posterior, Anchieta relata o ocorrido no Rio de Janeiro em que os portugueses, suspeitando que o sertão estava ‘alevantado’, “acorreram-se aos Padres e assim pelo bem comum foi lá mandado um Padre língua muito doente que havia muitos anos que lançava sangue pela boca”, o qual “esteve lá seis meses e pacificou o sertão e trouxe consigo 600 almas de Índios”


 6° fonte/2018   

“A IDEIA DE CIDADE. A fundação da vila de Sorocaba e seus primeiros desmembramentos no século XVIII, Itapeva, Itapetininga e Apiaí”. Caio Júlio Guedes
Data: 2018

O Rio Anhemby, segundo Mons. Paulo Florêncio da Silveira Camargo (1971), era muito produtivo e utilizado somente por Índios nômades locais. Conhecido desde a subida da Comitiva de Martin Afonso de Souza em 1532 foi citado pela primeira vez, ao que se sabe, pelo Capitão Jorge Gedeão, que desceu o Rio em 1526. Ele foi o palco da expedição governamental armada contra o assalto das tribos confederadas para destituir São Paulo, e em busca de ouro, em 1561 (Almeida, 2002, p.16).




[26366] Correio da Manhã
17/06/1938

[24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940

[24869] Revista Marítima Brazileira/RJ
01/01/1955

[3043] Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
01/01/1988

[25003] “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
01/01/2005

[29493] “A IDEIA DE CIDADE. A fundação da vila de Sorocaba e seus primeiros desmembramentos no século XVIII, Itapeva, Itapetininga e Apiaí”. Caio Júlio Guedes
01/01/2018


Correio da Manhã
Data: 17/06/1938
Páginas 15


ID: 12866


“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”
Data: 01/01/1940
Créditos/Fonte: Francisco de Assis Carvalho Franco
Página 26


ID: 12446


“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”
Data: 01/01/1940
Créditos/Fonte: Francisco de Assis Carvalho Franco


ID: 12447



  


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