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João Ramalho  (1486-1580)
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1560
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[2] 3672 - Cripta da Catedral da Sé faz 100 anos com concertos gratuitos. Por Felipe Resk, em noticias.uol.com.br, 192
[3] 2116 - *Anno Biographico Brazileiro por Joaquim Manoel de Macedo, volume III, 192
[4] 23952 - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”, 22414, 26243, 9728, 27125, 21966, 25004, 21818, 19181
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[7] 27126 - Consulta em Wikipedia, 22414
[8] 32057 - João Ramalho - Consulta em Wikipedia, 8743, 8738
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[13] 26803 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959, 247, 288, 20731
[14] 22673 - *Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”, 247, 20731
[15] 24472 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953, 20192, 26931
[16] 23214 - “Padre Vigário Lopo Dias Machado estava prestes a fazer a igreja”, 20192
[17] 21126 - Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca, 12783
[18] 24418 - *“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos, 22403, 12955, 22646, 11623, 21966, 12063
[19] 27668 - *Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007, 12955
[20] 28461 - Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com, 12955, 26931, 20140
[21] 3101 - *Memória Paulistana, 12955
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[23] 24531 - *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida, 12955
[24] 26198 - Jornal Correio Paulistano, 12955, 12063
[25] 25973 - Boletim do Grande Oriente do Brasil, jornal oficial da maçonaria brasileira*, 12955, 9728, 27125
[26] 25844 - *História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), 12955, 22075
[27] 4892 - Consulta em ancestors.familysearch.org, 339
[28] 4663 - Consultem ancestors.familysearch.org, 340
[29] 24510 - *“Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), 26243, 27125
[30] 27694 - *Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901), 1413
[31] 24528 - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil, 1413, 21966
[32] 28474 - Bacharel de Cananeia, consultado em Wikipedia, 1413
[33] 28107 - *“Cubatão: Caminhos da História”. Cesar Cunha Ferreira, Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges, 20665
[34] 8745 - Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017, 9728
[35] 24835 - De Piratininga a São Paulo de Piratininga, Jornal Diário da Noite, 25.01.1964. Tito Lívio Ferreira, 9728
[36] 26728 - *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres, 27414
[37] 22667 - *“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), 21966, 26931
[38] 2288 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XIV, 21966, 21818
[39] 27223 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949, 25004, 27225, 27226
[40] 26773 - *Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923), 25855, 26931
[41] 25003 - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística, 20000
[42] 24544 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), 20000, 19181
[43] 31478 - Consulta em https://pt.geneanet.org, 30619
[44] 6030 - Santo André da Borda do Campo foi aclamada em vila em nome do donatário Martim Afonso de Sousa, e provisão do seu capitão-mor governador e ouvidor Antônio de Oliveira, 26931
[45] 27370 - *“Catharina Ramalho, filha de João Ramalho”, 26931
[46] 2607 - *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura, 26931
[47] 4087 - Consulta em gw.geneanet.org, 26931
[48] 27367 - “Ana Camacho, descendente de João Ramalho, Décio Martins de Medeiros”, 18.01.2018, 26931
[49] 27485 - Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022, 26931
[50] 29965 - Consulta em Geni.com, 29976
[51] 4171 - Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta), 25745
[52] 24465 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII, 20731
[53] 23548 - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI, 19181

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1º de 40 registros
Ordenou o desmanche de Santo André e a reunião dos colonos na recém-criada vila de São Paulo, o governador-geral também criou as chamadas “aldeias d´El Rei”
  
  
  

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2º de 40 registros5 de abril de , terça-feira
A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão
•  Fontes (22)
  
  
  

1 fonte - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
Data: 01/01/1886

Em 1560, "um pedaço de terra que, partindo por um regato que está a par do mosteiro de Pirá-tininga, e que irá cortando pelo dito regato até entestar com roças de Fernão Alves, onde foi o primeiro tujipar, e dali irá cortando ao longo do campo até partir com terras de Antonio Pinto, e irá partindo com ele até se findar no rio da Tapera do Cacique, e dali irá por ele abaixo até chegar ao dito regato, onde começou primeiro a partir, que será onde se vê o dito regato meter no rio Anhangavahay". [p. 387]

2 fonte - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Data: 01/01/1957

Em 1560 foi também usado, por ordem de Mem de Sá, um outro caminho entre o planalto e o litoral, mais para oeste, a fim de evitar os ataques dos tamoios. Por essa forma, “para melhor serviço de Deus e de el-rei, nosso senhor”, que nesse tempo tudo decidia, concentrou o Governador Geral mais uma vez, os moradores do planalto em um ponto mais avançado no sertão, alargando a posse portuguesa. Documentos autênticos provam que não houve um pedido único nem uma só razão para a transferência de sede da vila.

Essas duas veredas, ordinaríssimas, mal traçavam o trânsito entre o planalto e o Cubatão. Esta última ficou conhecida sob o nome de Caminho do Padre José, não se sabe desde que data e por que razão, talvez por ser freqüentada por Anchieta. Em 1560 José de Anchieta era apenas irmão da Companhia de Jesus, só tendo tomado ordens sacerdotais em 1566, na Bahia (Serafim Leite, História da Companhia de Jesus, Vol. 1º, pág. 29, Nota 2).

Nem ele tinha poderes, nem a Companhia de Jesus, nessa época, tinha posses para construção de caminhos por piores que fossem. José de Anchieta “subia por esse caminho” (Documentos Interessantes, Vol. 29, pág. 112).

É o que diz a Memória de Melo e Castro aqui citado. Foi uma preocupação constante, e com muita razão, da gente do planalto em manter a comunicação com o litoral. Desde as mais remotas vereanças da vila de Santo André (Atas, pág. 15), através das atas da Câmara de S. Paulo, continuamente se fala e se recomenda e se insta pela conservação do caminho do mar.

Este caminho nos primeiros tempos, e por muito tempo, foi uma vereda de índios pela serra de Paranapiacaba, (porque da ilha de S. Vicente até ao pé da serra se viajava por água) e daí para a vila de S. Paulo, até à borda do campo, atravessavam-se rios caudalosos.

Em 1560 o caminho do mar ainda passava pelo vale do Mogi, pelos sítios de João Ramalho, e por Ururaí, e foi por ele que Martim Afonso subiu até a região de Piratininga. Depois se fez outro, mais a oeste, que a tradição chamou caminho do Pe. José (Os rios correm para o mar) e que por ordem de Mem de Sé começou a servir ao tráfego entre o planalto e o litoral. O primeiro chamou-se o caminho velho do mar. Pelo caminho novo, era proibida a passagem de boiadas, visto o estrago que causavam. Ambos eram péssimos; do alto da serra até ao campo havia atoleiros causados pelas inundações dos rios Grande e Pequeno; do alto da serra para baixo eram aspérrimos e apenas indicados pelos cortes das árvores.

3 fonte - *“Cubatão: Caminhos da História”. Cesar Cunha Ferreira, Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges
Data: 01/01/2008

O acesso ao Planalto Paulista, a princípio, era feito por trilhas (caminhos) abertas pelos índios. O primeiro caminho ficou conhecido por Trilha dos Tupiniquins, justamente por ter sido aberto pelos índios. Esse caminho foi utilizado por Martim Afonso de Souza, em 1532, para chegar ao planalto. Posteriormente, ficou conhecido por Sendeiro do Ramalho uma vez que João Ramalho foi um dos primeiros homens brancos a subir a Serra por essa trilha. O traçado era correspondente ao da atual ferrovia São Paulo – Santos e desembocava em Piaçaguera, região da Cosipa.

Em 1560, esse caminho foi abandonado por ordem de Mem de Sá, governador geral, por causa dos frequentes ataques dos índios. A partir daí, passou-se a utilizar o Caminho do Padre José. O traçado desta trilha aproveitava o vale do rio perequê. Esse caminho foi feito por João Perez, “o Gago”, sujeito rico, que utilizou seus escravos indígenas como mão-de-obra em troca da impunidade pela morte de um escravo que havia assassinado.

Quanto à denominação popular Caminho do Padre José, mais tarde aplicada ao novo caminho do Cubatão, teria sido promovida pelos jesuítas. Há um relato do historiador Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) sobre este Caminho:

as arrebatadas fortificações em Santos defenderiam o caminho da serra, e que não defendessem, esse caminho se defenderia por si mesmo, porque embora fosse chamado o caminho do Padre José era um caminho do diabo, que se vencia trepando com as mãos e pés agarrados às raízes das árvores.

4 fonte - *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
Data: 01/01/2008

O primeiro porto fluvial que se tem notícia, na região, foi o denominado Peaçaba ou Piaçaguera, no rio Mogi. Exatamente nesse ponto, em 1532, Martim Afonso se encontrou com João Ramalho para subirem a serra do Cubatão. Ramalho serviu de guia e língua da terra nesse episódio.

Posteriormente o porto que teve seu movimento intensificado, a partir de 1560, foi o porto das Almadias. Leiamos o que a historiadora Inez Garbuio Peralta16 cita sobre esse porto:

Esse novo pôrto era o chamado pôrto das Almadias ou Armadias mencionado por Martim Afonso de Sousa, situado na foz do Rio Perequê, a um quilômetro de sua confluência com o Rio Cubatão. Os indígenas já o conheciam e o denominavam Peaçaba, contudo, o mesmo recebeu de Martim Afonso o nome de Santa Cruz, em 1533.

A maior utilização desse porto está ligada a uma ordem expedida por Mem de Sá, em 1560, para que se abandonasse o caminho de Piaçaguera. Passou-se, então, a se utilizar o caminho do Padre José, o qual desembocava no porto das Almadias. Dessa forma, podemos perceber que a integração existente entre porto e caminho era nítida.

Tanto que, ao se obstar um caminho, o porto, inexoravelmente, também caía em desuso. O porto representava o elo entre percursos. O caminho estático ligado ao caminho semovente. O porto das Almadias foi utilizado por cerca de 100 anos.

A partir da segunda metade do século XVII foi utilizado outro caminho na serrado Mar, aproveitando a margem do rio das Pedras. O novo caminho indicava um novoporto. O terceiro porto, conhecido como Geral localizava-se no rio Cubatão. O porto Geral foi o que teve uma vida funcional mais duradoura e o que consolidou o surgimento da povoação de Cubatão.

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