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Vila de Santo André da Borda
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1553
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EXISTE TEXTO!!!


dezembro de 1553ID: 23353
Manoel Nóbrega enviou amigos para erigir um Colégio em “São Paulo”*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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8 de setembro de 1553, terça-feiraID: 20042
João Ramalho fundou uma povoação / vila de Santo André
Atualizado em 25/02/2025 04:42:53
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1 fonte - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
Data: 01/01/1886

Neste lugar, João Ramalho fundou uma povoação; e, em 1553, aos 8 de Setembro, foi elevada á villa, sob o nome de Santq Andre, pelo segundo capitâo-mór loco-tenente António de Oliveira e pelo provedor da fazenda real Braz Cubas, ratificada em 1554 pelo donatário da capitania.



31 de agosto de 1553, segunda-feiraID: 21876
Carta de Manoel da Nóbrega á Luís Gonçalves da Câmara: “Vou em fren...
Atualizado em 25/02/2025 04:38:53
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Nóbrega, entretanto, com seu ideal catequético-cristão, apesar da rudeza de João Ramalho, via nele um meio de conversão dos gentios, para o que deve ter pesado a relação de parentesco existente entre o chefe tribal e o Padre Manuel de Paiva, informa Serafim Leite (2004-I: 93), e como deixa entrever o próprio Nóbrega em carta escrita do sertão de São Vicente, em 31 de agosto de 1553 (2000:183-4):

Neste campo está um João Ramalho, o mais antigo homem que está nesta terra. Tem muitos filhos e mui aparentados em todo este sertão. E o mais velho deles levo agora comigo ao sertão por mais autorizar nosso ministério. Porque é muito conhecido e venerado entre os gentios e tem filhas casadas com os principais homens desta Capitania e todos estes filhos e filhas são de uma índia, filha de um dos principais desta terra. De maneira que, nele e nela em seus filhos, esperamos ter grande meio para a conversão destes gentios. (....) Este homem, para mais ajuda, é parente do Pe. Paiva e cá se conheceram.

Foi para lá que Nóbrega se dirigiu (Maniçoba), ao passar por Piratininga, em agosto de 1553, quando deixou as bases para a fundação da Casa de São Paulo:

“Yo voi me adelante a buscar algunos escogidos que N. Señor tendrá entre estos gentiles” (Carta ao Pe. Luís Gonçalves da Câmara, 31.08.1553, CPJ, v. 1, p. 523).



29 de agosto de 1553, sábadoID: 8154
Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da al...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:21
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30 de junho de 1553, terça-feiraID: 20648
Tomé de Souza proibiu o tráfego nas rotas que ligavam Cananéia e Sã...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:39
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15 de junho de 1553, segunda-feiraID: 21900
“O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da es...
Atualizado em 15/06/2025 02:03:26
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Essa análise do conhecido musicólogo tem correspondência factual com o que se contém nos escritos jesuíticos. Uma das diretivas pedagógicas de Nóbrega voltadas aos meninos aprendizes era o ensino do canto e da habilidade em tocar instrumentos, como se vê de carta escrita de São Vicente a 15 de junho de 1553 (2000:171).

Escrevendo também de São Vicente, a 15 de junho de 1553, Nóbrega lamenta não dispor de mais pregadores-línguas: “E muito mais se faria se já houvesse muitos obreiros; mas como só Pero Correia é o pregador não pode fazer mais”. A escassez de intérpretes na Bahia explica o destaque que Schwartz (1979:148) dá a Luís de Aguiar, “morador do Brasil por vinte e sete anos, piloto e capitão da guarda costeira, fluente na língua geral e um secretário legal capaz”, o que, entretanto, não o salvou de ser condenado pela Relação a dez anos de galés no início do século XVII.



1 de junho de 1553, segunda-feiraID: 8742
Tomé de Souza escreve ao Rei D. João III: “nomeei João Ramalho para...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:19
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

João Ramalho era agora o alcaide-mor da Vila de Santo André, cuja população de brancos girava em torno de trezentos habitantes, nos cálculos de Cortesão (1955:189), dos quais ele conseguir identificar nominalmente 39, e 800 nos de Schmidel (1903:285), que lá esteve em junho de 1553. O cálculo de Cortesão parece mais razoável, já que Schmidel tornou-se conhecido por seus exageros de toda natureza, inclusive quantitativos.

A função daqueles habitantes era “vigiar e impedir o trânsito de espanhóis e portugueses entre Santos e Assunção e vice-versa; e assegurar a soberania portuguesa no campo de Piratininga e sobre os caminhos de penetração que dali partiam”.



junho de 1553ID: 26235
Ulrich*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



1 de junho de 1553, segunda-feiraID: 23524
Carta de Tomé de Sousa
Atualizado em 25/02/2025 04:40:04
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8 de abril de 1553, quarta-feiraID: 6030
Santo André da Borda do Campo foi aclamada em vila em nome do donat...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:09
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