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Manuel da Nóbrega  (1517-1570)
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1552
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1º de 40 registros
“a mulher e a filha de Diogo Alvarez Charamelu [leia-se Caramuru] (...) não sabem nossa fala”
  
  

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2º de 40 registros
“Contrariou-nos isto muito o Bispo, dizendo que era coisa nova e que na Igreja de Deus se não costuma. (...)”
  
  
  

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3º de 40 registros29 de junho de , domingo
Carta do P. Leonardo Nunes ao P. Manuel da Nóbrega
•  Fontes (3)
  
  
  

1 fonte - *Novas Cartas Jesuíticas (De Nóbrega a Vieira)
Data: 01/01/1940

2 fonte - *De Cunhã a Mameluca. A mulher tupinambá e o nascimento do Brasil
Data: 01/01/2016

Em 1552, o jesuíta Leonardo Nunes criticava asperamente os sacerdotes de Assunção, bem como dava conta da profunda interação entre nativos e adventícios:

“(...) Porque me dizem que ali há dez sacerdotes, e destes só dois ou três não têm sete, oito filhos, como os outros; e estes ainda têm cinco ou seis índias dentro de sua casa, que os atendem, dando muita suspeita de uma vida ruim; e alguns ai de quem não comemora dez anos, e outros 3 ou 4, e seria melhor que outros não comemorassem. Lá, segundo dizem, há setecentos ou oitocentos homens e todos divididos em cinco lados opostos, e cada um tem pelo menos dez índias e algumas até sessenta e setenta.

Oh, quem tem mãe e uma filha, e ambos os filhos; e outros que têm duas irmãs e tias e sobrinhas, e da mesma forma que têm filhos de uma e de outra; e muitos ou quase todos têm muitos parentes, como primos de primeiro grau, e em outros graus de afinidade. E é dito que todos estes, incluindo filhos e filhas, são quatro mil, e todos têm entre quatorze e quinze anos de idade ou menos. Todos estes, segundo os seus pecados, parecem não ter senão o nome de cristãos: e se eu contasse a Vossa Majestade os grandes excessos que cometem nos seus vícios, isso nunca teria fim.
” [Carta do P. Leonardo Nunes ao P. Manuel da Nóbrega, Baía (S. Vicente, 29/06/1552), in Leite, 1954 (I): 337-8]. [Páginas 268 e 269]

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4º de 40 registros10 de julho de , quinta-feira
Plano de envio de meninos da terra à Metrópole
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Vê-se, claramente, que, do ponto de vista lingüístico, essa interação entre o aproveitamento de certos costumes e habilidades indígenas e a catequese cristã não poderia passar sem influência na língua falada. Ela também indica a romagem rumo à língua portuguesa entre os primeiros jesuítas, até porque eles também integravam o plano real de colonização. Em relação a muitos índios, os jesuítas avançaram nessa meta de aprendizado de português, a exemplo do plano de envio de meninos da terra à Metrópole, conforme registra Nóbrega em carta escrita da Bahia a 10 de julho de 1552 (2000:124)

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5º de 40 registrosagosto de
“se se poderão confessar por intérprete a gente desta terra que não sabe falar nossa língua?”*
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Em nova carta endereçada ao mesmo Provincial, escrita de Salvador em fins de agosto de 1552, Nóbrega reitera a importância da questão, consultando o que fazer, ou seja, “se se poderão confessar por intérprete a gente desta terra que não sabe falar nossa língua”.

Decidiu-se ele, então, a ir para a Capitania de S. Vicente, de onde os padres irradiavam “línguas pelos campos, aldeias a engenhos dos arredores”, aonde chegou em 1553, tendo sido precedido, por cerca de três anos, pelo padre Leonardo Nunes, o Apóstolo de Piratininga, que, fazendo-se acompanhar do Irmão Pero Correa, como língua, “o único que até então pregava na língua dos índios”, esteve no Campo de Piratininga.

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6º de 40 registrosagosto de
“Se nos abraçarmos com alguns costumes deste gentio, os quais não são contra nossa fé católica, nem são ritos dedicados a ídolos, como é cantar cantigas de Nosso Senhor em sua língua pelo seu tom e tanger seus instrumentos de música”*
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

canto e permissão de uso de instrumentos musicais indígenas nos atos litúrgicos: Nóbrega, em carta de “fins de agosto” de 1552, escreve: “Se nos abraçarmos com alguns costumes deste gentio, os quais não são contra nossa fé católica, nem são ritos dedicados a ídolos, como é cantar cantigas de Nosso Senhor em sua língua pelo seu tom e tanger seus instrumentos de música”. Tinhorão, na obra “Música popular de índios, negros e mestiços”, apud Thales de Azevedo (1959:44), analisa:a tarefa de atrair os índios com a música foi facilitada aos missionários porque do ponto de vista musical havia uma certa coincidência entre o espírito da catequese, o sentido coletivo da música indígena –caracterizado quase sempre pelo ritual mágico de suas relações com os fenômenos naturais – e o caráter igualmente “redutor” da moradia do canto gregoriano ou cantochão.

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