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1552
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26 de dezembro de 1552, sexta-feiraID: 21277
Maniçoba / Ulrico Schrnidel partiu de Buenos Aires, que veio do Par...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:05
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agosto de 1552ID: 21899
“Se nos abraçarmos com alguns costumes deste gentio, os quais não s...
Atualizado em 27/08/2025 02:33:06
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

canto e permissão de uso de instrumentos musicais indígenas nos atos litúrgicos: Nóbrega, em carta de “fins de agosto” de 1552, escreve: “Se nos abraçarmos com alguns costumes deste gentio, os quais não são contra nossa fé católica, nem são ritos dedicados a ídolos, como é cantar cantigas de Nosso Senhor em sua língua pelo seu tom e tanger seus instrumentos de música”. Tinhorão, na obra “Música popular de índios, negros e mestiços”, apud Thales de Azevedo (1959:44), analisa:a tarefa de atrair os índios com a música foi facilitada aos missionários porque do ponto de vista musical havia uma certa coincidência entre o espírito da catequese, o sentido coletivo da música indígena –caracterizado quase sempre pelo ritual mágico de suas relações com os fenômenos naturais – e o caráter igualmente “redutor” da moradia do canto gregoriano ou cantochão.



agosto de 1552ID: 21829
“se se poderão confessar por intérprete a gente desta terra que não...
Atualizado em 27/08/2025 02:30:32
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1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Em nova carta endereçada ao mesmo Provincial, escrita de Salvador em fins de agosto de 1552, Nóbrega reitera a importância da questão, consultando o que fazer, ou seja, “se se poderão confessar por intérprete a gente desta terra que não sabe falar nossa língua”.

Decidiu-se ele, então, a ir para a Capitania de S. Vicente, de onde os padres irradiavam “línguas pelos campos, aldeias a engenhos dos arredores”, aonde chegou em 1553, tendo sido precedido, por cerca de três anos, pelo padre Leonardo Nunes, o Apóstolo de Piratininga, que, fazendo-se acompanhar do Irmão Pero Correa, como língua, “o único que até então pregava na língua dos índios”, esteve no Campo de Piratininga.



25 de julho de 1552, sexta-feiraID: 24786
Schmidl recebe uma carta, pela qual é convidado a voltar para a sua...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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13 de julho de 1552, domingoID: 25945
Segundo uma comunicação feita pelo primeiro Bispo do Brasil, ao rei...
Atualizado em 20/08/2025 01:45:59
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX
Data: 01/01/1904

Continuaram as pesquisas sem descanso até que em 1552 apareceram as primeiras folhetas de ouro paulista, conforme consta da carta do bispo D. Pedro Fernandes Sardinha a D. João III em 12 de julho de 1552. Dois anos mais tarde Anchieta anunciava a descoberta do ferro, do ouro e da prata.

(...) Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.

A duas léguas a sueste da atual capital do Estado, na freguesia de Santo Amaro, á margem esquerda de um afluente do Rio dos Pinheiros, foram encontrados minérios que deram lugar ao estabelecimento de uma pequena forja.

Ainda em princípios do século passado, o Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855) pode ver as ruínas desse estabelecimento que ele afirma ser, sem dúvida alguma, o primeiro levantado no Brasil. Breve teremos ocasião de provar que é infundada esta opinião.

Em todo caso, é certo que nas proximidades de Santos e de São Paulo esses minérios existiam, na zona em que era natural fossem mais ativas as pesquisas. Era lógico, pois, aceitar o alvitre sugerido por aquele sábio geólogo alemão, atribuindo a Afonso Sardinha o descobrimento dessas jazidas. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX, 1904. Páginas 21 e 22]

2 fonte - Jornal Correio Paulistano, 22.06.1929. “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos
Data: 23/06/1929

Segundo uma comunicação feita pelo primeiro Bispo do Brasil, ao rei D. João, em 13 de julho de 1552, também foi colhido ouro, nas margens do Cubatão, juntos nos desaguadouros dos riachos que desciam da lombada do Paranapiacaba. [Jornal Correio Paulistano, 23.06.1929, página 4. “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos]

3 fonte - *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 01/01/1940



4 fonte - *Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9
Data: 01/01/1952

Século XVI - Os primeiros furadores do mato que vieram à ter paragem da Lagoa Dourado foram chefiados pelos dois Sardinhas, pai e filho; um e outro tinham o mesmo nome de batismo - Afonso. Notabilizaram-se ambos na guerra de extermínio dos nativos Carijós e dedicaram-se depois à faina da extração do ouro.

Ora, Afonso Sardinha pai podia ser português, parente quiçá do primeiro bispo do Brasil, aquele mal aventurado D. Pedro Fernandes Sardinha que Duarte da Costa perseguiu e que, retirando-se para Portugal, naufragou e veio a ser devorado pelos nativos Caetés.

5 fonte - “A fábrica de ferro no morro da Barra da barra de Santo Antônio - Século XVII - Uma indagação”
Data: 18/02/2012

Assim, fato contado não é fato consumado, fazendo-nos divagar que à margem oposta ao Rio Pinheiros pode estar enterrada a história do “primeiro engenho das Américas”, anterior ao engenho de Araçoiaba, da Fábrica Real do Ipanema. Podem ter existido antigas vilas, arraiais, núcleos pequenos de grandes homens, que viram antes de nós os morros atuais do atual Bairro do Jardim São Luiz e seu rio, antes sinuoso, a conter um volume imenso de água e, ao lado, as belezas do sítio Guarapiranga, circundante como um jardim de matas verdejantes. Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde aportou a primeira expedição, que consta ter sido em 1552, embora não se encontra em anais oficiais para confirmação desta informação verbalizada ao longo do tempo, deslocou-se a primeira expedição rumo a “Boca de Sertão” e que daria origem a cidade de São Paulo, com anuência dos autóctones locais, que teve a inter locução de algum naufrago ou desterrado deixado nestas paragens na expedição ao Brasil com supervisão de Américo Vespúcio, custeada pelos investidores de Veneza, os Médici, os maiores investidores de então. A intenção primeira da Expedição de Exploração da armada portuguesa comandada pelo fidalgo Martim Afonso de Sousa foi apenas pretensão para aproximar-se da entrada do Rio da Prata, possessão espanhola, disso resultando as fundações de vilas litorâneas auxiliado pelo prático de navegação Henrique Montes[2]. Deste modo começa a saga da interiorização, pelos rios, as primeiras estradas do Brasil e que o Rio Tietê e seus afluentes tiveram suma importância. [Varnhagen, Francisco Adolfo de (Visconde de Porto Seguro). História Geral do Brasil-Antes da Separação e Indepêndencia de Portugal. Rio de Janeiro, Casa E&H. Laemmert, 2ª edição

6 fonte - História de Carapicuíba. João Barcellos
Data: 25/03/2013

Da sua Fazenda Ibitátá à Fazenda Carapocuyba, passando pela Fazenda Jaraguá e o Arraial-Fazenda da Mina de Ouro do Byturuna, além dos arraiais mineiros de Cubatão e de Byraçoiaba, que constitui a primeira Via do Ouro na Capitania de São Vicente, Affonso Sardinha - o Velho, a par da sua atividade de banqueiro (que financia e vive de rendas, a grande atividade judaica) e vereador, é um autêntico imperador nos sertões do Piabiyu (Ybitátá e Carapocuyba) e d´Ypanen (Jaraguá, Byturuna e Byraçoiaba), e é dele a maioria das casas alugadas a padres e oficiais do reino em Santos e São Paulo... [p. 13]



12 de julho de 1552, sábadoID: 22992
Uma das primeiras notícias sobre a existência destas riquezas se de...
Atualizado em 25/02/2025 04:47:14
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1 fonte - *“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1924



2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998




1 de julho de 1552, terça-feiraID: 23815
Nascimento de Manuel Fernandes Ramos, em Moura, Portugal. Filho de ...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:55
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22 de junho de 1552, domingoID: 11186
Pedro Sardinha chega na Bahia
Atualizado em 21/06/2025 02:02:49
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1 fonte - *Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
Data: 01/01/1938

1552 — Chega à Bahia o primeiro bispo do Brasil, dom Pedro Fernandes Sardinha, supliciado quatro anos depois pelos selvagens (ver 16 de junho de 1556). [p. 366]



8 de fevereiro de 1552, sexta-feiraID: 20205
Tomé de Sousa concede a aprovação a Bras Cubas para "povoar"
Atualizado em 25/02/2025 04:42:52
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1 fonte - *Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
Data: 01/01/1938

1545 — Brás Cubas toma posse do cargo de capitão-mor da capitania de São Vicente (Madre de Deus, Memórias, p. 103) e concede, no dia 19, o predicamento de vila ao porto de Santos (foral aprovado por Tomé de Sousa em 8 de fevereiro de 1552), que ele começara a povoar pelo ano de 1543, em que, segundo a inscrição em sua campa, fundara aí uma casa de misericórdia, primeiro estabelecimento desse gênero criado no Brasil (ver 25 de setembro de 1536).



1552ID: 21828
“Contrariou-nos isto muito o Bispo, dizendo que era coisa nova e qu...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



1552ID: 23127
“...esta terra e o Peru, Senhor, é toda uma”
Atualizado em 25/02/2025 04:46:56
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1552ID: 23620
Neste local, porta de entrada para a “Cidade de Santo Amaro” onde a...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:40
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998

Em 1552 fôra achado o ouro; possível é que uma descoberta de minério de ferro, feita mais ou menos na mesma época na zona entre o litoral e São Paulo tivesse dado lugar a que o Padre Anchieta reunisse ambos os fatos sob uma epígrafe comum. Vários indícios e alguns fatos parecem corroborar esse modo de ver.



1552ID: 25831
Nascimento de Bras Goncalves, velho. Filho de Domingos Gonçalves e ...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:38
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1552ID: 20505
Publicada obra de Jean de Laet
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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1552ID: 20647
Irala teria chegado no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi
Atualizado em 25/02/2025 04:41:39
  
  
  

1 fonte - *A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Data: 01/01/1996

Efetivamente os nativos identificaram Armenta com Pai Sumé.

Apenas três citações:

1) Pedro Durantes: "Depois, nesta casa e nas outras que encontrei pelo caminho em seis jornadas que andei pelo Campo, me receberam bem pelo que lhes dava, e porque os nativos que andavam comigo diziam que eu era filho do Comissário a quem eles chamavam de Pai Sumé".

2 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Assim, a coincidência entre as ações de Irala, de um lado - que teria chegado, em 1552, no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi (Tietê) para combater os grupos tupis alertando ao rei da necessidade de consolidar as conquistas do Guairá para barrar um possível avanço português.



1552ID: 464
Nascimento de Suzana Dias
Atualizado em 25/02/2025 04:40:57
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1552ID: 28849
Caminho
Atualizado em 25/02/2025 04:47:17
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