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Cristãos
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1551
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1º de 40 registros
Conflito entre o Padre Leonardo Nunes e «um homem que havia quarenta annos estava na terra já tinha bisnetos e sempre viveu em peccado mortal e andava excommungado"
•  Fontes (7)
  
  
  

1 fonte - Jornal A Cruz. Uma página do Exmo. D. Jaime Camara
Data: 18/07/1943

Em 1551 chegaram a Santa Catarina os primeiros jesuítas, mandados pelo Padre Nóbrega e chefiados pelo Padre Leonardo Nunes.

Os cariós tinham fama de ser os mais inclinados para o cristianismo. Não recebendo novos missionários (os primeiros haviam perecido) iam a São Vicente buscar a instrução e o batismo.

2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII
Data: 01/01/1992

O rio terá sido, no entender de pesquisadores, a justificativa para a fundação do colégio jesuíta embrião da cidade anchietana. Ou seja, o começo do começo do desbravamento. Está lá, na carta dirigida por Nóbrega ao Provincial da Ordem, o conselho para que insista junto a Martim Afonso quanto a transferência dos colonos deperecendo na Borda do Campo "aonde não havia peixe nem farinha" para que "se achegassem ao rio, (onde) teriam tudo e sossegariam". Julgam alguns que tal rio fosse o Anhangabaú mas como pensar que um riacho na verdade fornecesse alimento para toda a população a ser transferida e mais a já existente? Antes de existir a vila paulistana, o Tietê levava e trazia os devassadores do sertão. É de 1551 a carta do irmão Pero Correia, descrevendo a viagem rio abaixo, com outros cinco irmãos a procura de um cristão asselvajado, indianizado.

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2º de 40 registros13 de setembro de , quinta-feira
“Destes escravos e das pregações corre a fama as Aldeias dos Negros, de maneira que vêm a nós de mui longe a ouvir nossa prática”
•  Fontes (1)
  
  

1 fonte - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 01/01/2005

Na fase do missionamento volante e dos aldeamentos jesuíticos, ela talvez funcione com menos intranqüilidade teórica, já que para eles se deslocavam índios vindo delonge, muitos dos quais não falavam a língua geral, mas a ela tiveram que alçar-se, como se verá adiante. Em carta escrita de Pernambuco a 13 de setembro de 1551, Nóbrega informa:

Destes escravos e das pregações corre a fama as Aldeias dos Negros, de maneira que vêm a nós de mui longe a ouvir nossa prática”.

Em outra de Olinda, escrita um dia depois, ele volta a afirmar: “Das pregações e doutrina que lhes fazem corre a fama a todo o gentio da terra e muitos nos vem ver e ouvir o que de Cristo lhe dizemos”.

Anchieta, em carta de Piratininga, escrita em 1555, também relata caso semelhante: “Um índio principal que veio aqui de mais de cem léguas, a converter-se à nossa santa fé, morreu com sinais de bom cristão”.

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