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João Ramalho  (1486-1580)
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[1] 21917 - *“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), 192, 22414
[2] 3672 - Cripta da Catedral da Sé faz 100 anos com concertos gratuitos. Por Felipe Resk, em noticias.uol.com.br, 192
[3] 2116 - *Anno Biographico Brazileiro por Joaquim Manoel de Macedo, volume III, 192
[4] 23952 - *João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”, 22414, 26243, 9728, 27125, 21966, 25004, 21818, 19181
[5] 21228 - *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador, 22414, 20192, 26243, 19181
[6] 24738 - Piqueriby, consultado em geni.com, 22414
[7] 27126 - Consulta em Wikipedia, 22414
[8] 32057 - João Ramalho - Consulta em Wikipedia, 8743, 8738
[9] 4133 - Genealogia de Beatriz Dias, consulta em geni.com, 233
[10] 5546 - Consulta em Geni.com, 5561, 5560
[11] 21870 - *Anchieta: O Carrasco de Bolés, 22016
[12] 3043 - *Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida, 7227, 342, 1413
[13] 26803 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959, 247, 288, 20731
[14] 22673 - *Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”, 247, 20731
[15] 24472 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953, 20192, 26931
[16] 23214 - “Padre Vigário Lopo Dias Machado estava prestes a fazer a igreja”, 20192
[17] 21126 - Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca, 12783
[18] 24418 - *“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos, 22403, 12955, 22646, 11623, 21966, 12063
[19] 27668 - *Araçoiaba da Serra. Esconderijo do Sol: Conto, canto e encontro com os 150 anos da minha história... 2007, 12955
[20] 28461 - Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com, 12955, 26931, 20140
[21] 3101 - *Memória Paulistana, 12955
[22] 24536 - *“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior, 12955, 9728, 24541, 26931
[23] 24531 - *“Um Caso de Apropriação de Fontes Textuais: Memória Histórica da Capitania de São Paulo, de Manuel Cardoso de Abreu, 1796”. Versão Corrigida, 12955
[24] 26198 - Jornal Correio Paulistano, 12955, 12063
[25] 25973 - Boletim do Grande Oriente do Brasil, jornal oficial da maçonaria brasileira*, 12955, 9728, 27125
[26] 25844 - *História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), 12955, 22075
[27] 4892 - Consulta em ancestors.familysearch.org, 339
[28] 4663 - Consultem ancestors.familysearch.org, 340
[29] 24510 - *“Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), 26243, 27125
[30] 27694 - *Os seis primeiros documentos da História do Brasil, 1874. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901), 1413
[31] 24528 - *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil, 1413, 21966
[32] 28474 - Bacharel de Cananeia, consultado em Wikipedia, 1413
[33] 28107 - *“Cubatão: Caminhos da História”. Cesar Cunha Ferreira, Francisco Rodrigues Torres e Welington Ribeiro Borges, 20665
[34] 8745 - Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017, 9728
[35] 24835 - De Piratininga a São Paulo de Piratininga, Jornal Diário da Noite, 25.01.1964. Tito Lívio Ferreira, 9728
[36] 26728 - *A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres, 27414
[37] 22667 - *“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), 21966, 26931
[38] 2288 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XIV, 21966, 21818
[39] 27223 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949, 25004, 27225, 27226
[40] 26773 - *Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923), 25855, 26931
[41] 25003 - *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística, 20000
[42] 24544 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), 20000, 19181
[43] 31478 - Consulta em https://pt.geneanet.org, 30619
[44] 6030 - Santo André da Borda do Campo foi aclamada em vila em nome do donatário Martim Afonso de Sousa, e provisão do seu capitão-mor governador e ouvidor Antônio de Oliveira, 26931
[45] 27370 - *“Catharina Ramalho, filha de João Ramalho”, 26931
[46] 2607 - *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura, 26931
[47] 4087 - Consulta em gw.geneanet.org, 26931
[48] 27367 - “Ana Camacho, descendente de João Ramalho, Décio Martins de Medeiros”, 18.01.2018, 26931
[49] 27485 - Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022, 26931
[50] 29965 - Consulta em Geni.com, 29976
[51] 4171 - Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta), 25745
[52] 24465 - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII, 20731
[53] 23548 - *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI, 19181


Falecimento de Gonçalo Rodrigues
04/01/152125/02/2025 04:40:13

•  Fontes (4)
  
  


      4 de janeiro de 1521, terça-feira
Falecimento de Gonçalo Rodrigues
Atualizado em 25/02/2025 04:40:13
Fontes (4)
  •
  •



  1ª fonte  
  Data: 01/01/1920
S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601 (1920) Affonso d´Escraqnolle Taunay



A esse respeito escreve Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958):

"Asselvajar-se tanto este homem – Domingos Luiz Grou, genro do cacique de Carapicuíba que vivia no meio dos índios como um índio. Voltando à Vila de Piratininga, em pouco tempo recuperou prestígio. Em 1575, membro do Conselho da Vila, verberou o ex-vereador Antonio Fernandes que, sem a menor cerimônia surrupiara as portas do muro que defendia Piratininga e as vendera por 250 réis a André Burgos."

Merecem as posturas relativos ao ofício de ferreiro acurada atenção ás Câmaras quinhentistas, o que vem se compreende, tratando-se de assunto interessando diretamente a civilização mais do que qualquer outro, esse do trabalho dos metais.

Dai o extenso regimento concedido ao meste Bartholomeu Fernandes, o Tubalcaim paulistano, relativo ás foices roçadeiras "calçadas e descalçadas", enxadas, machados e cunhas de resgate "pregos de solhar, de costado e de cinta, pernetes, verdugos de engenho" cotados por diversos preços, vintenas e dezenas de réis, conforme se fornecesse o ferro, o aço ou carvão.

Tudo quando se lhes pedia era alguma caixa "de seis palmos de comprido com o seu escaninho, coisa para três cruzados" e alguma mesa de seus palmos "com seus pés bem acabados", o que valia seus seis tostões; alguma "cadeira rasa", do preço de seis vintens.

Os "boules" do tempo vinham a ser "as cadeiras de estado, como agora se costumam", avaliadas por um preço de reflexões: "duzentos e cinquenta réis"...

Uma das grandes fontes de renda desses artificies era a confecção de caixas de marmelada, que se vendiam a trinta réis: a sacaria da época, pois n marmelada, residia o principal artigo da exportação paulista antecessora primeva do café.

Não se deve esperar que as "Actas" se refiram ao exato cumprimento das posturas e regimento dos ofícios. No Brasil quinhentista a dóse de tolerância precisava ter alentadas proporções.

Subiram os abusos ao ponto, porêm, de provocar a intervenção municipal. Na sessão de 15 de abril de 1588, chamava o procurador do conselho, Gonçalo Pires, a atenção de seus colegas de vereança para os abusos cometidos pelos mesteirais: "O povo clamava da pouca justiça, mórmente se agravava da grande carestia e desordem do mestre ferreiro", motivo pelo qual mandou a Câmara ao almotacel Antonio de Saavedra que abrisse severo inquérito.

A 28 de maio seguinte, era de novo a questão ventilada; intimava ao ferreiro, Domingos Fernandes, que mandasse seus aprendizes á vila, sob pena de mil réis de multa "para com eles fazer o concelho certas diligências".

Nesta mesma sessão queixou-se novamente Gonçalo Pires, de irregularidades de que ele próprio fôra, no ano transacto, vítima. Funcionava como juiz do ofício dos carpinteiros, quando na sua ausência os vereadores, violentamente, lhe haviam invadido a casa e retirado os padrões de aferimento, entregando-os a Bartholomeu Bueno, que então revelara a mais completa inépcia ao tentar exercer o cargo.

"Aferindo ele uma vara, a não soubera aferir, que lhe não fizera nê a bara nê terças nê sesmas. sóomente marcava nas cabeças". Indignados resolveram S. Mcês á vista de tanta incompetência e filáucia que o aferido intruso restituísse imediatamente e sob graves ameaças os padrões subtraídos ao juiz do ofício.

No inquérito a que procederam sobre as acusações levantadas ao mestre ferreiro verificaram quanto realmente abusara.

Relataram os aprendizes que não só não obedecia ás posturas estabelecidas pelo poder municipal como ainda tivera o desplante de mandar colocar pregão oficial num esteio tão alto que ninguém podia ler. Se alguém lhe fazia reparos, fanfarronava a molejar que os interessados arranjassem escadas para o atingir.

Não dizem as "Actas" como acabou o incidente. Com certeza continuou o Tubalcaim e exorbitar e a blasonar sem que ninguém lhe pusesse cobro aos abusos e desaforos. Era uma avis rara que não podia molestar. Que sucederia á vila se acaso se visse privada do seu único ferreiro? Dava-se provavelmente o mesmo em relação aos demais mestres de ofícios, homens tratados com o maior carinho por indispensáveis e, sobretudo, insubstituíveis. [“S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601”, 1920. Affonso d´Escraqnolle Taunay (1876-1958). Páginas 132, 133 e 134]
[23985]


  2ª fonte  
  Data: 01/01/1959
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959



Casos mais graves, foi acusação frontal de João Ramalho (já estremecido com os Padres de São Vicente e "excomungado pelo Vigário da terra"), contra o Padre Manoel de Paixa e outros Irmãos, no sentido de mau comportamento com as nativas, acusação que levou o Padre Nóbrega a abrir inquérito, começando por afastar todos os Irmãos da Casa do Colégio, só os readmitindo depois de acabada a inquirição.

O episódio que deu lugar a este estremecimento nas relações de João Ramalho com os Padres da Companhia de Jesus (antes da chegada de Nóbrega) tem merecido especial atenção dos que estudam a Paulística. É um dos episódios mais mencionados pelos historiógrafos de São Paulo seiscentista. O que se, colhe na epistolografia Jesuítica está contido em duas locações, uma devida a Pero Correia e outra a Diogo Jácome, em suas respectivas cartas de 1552.

Pero Correia: Carta de 8 de junho (Cartas avulsas, página 92):

"E uma destas (nativas doutrinadas) se achou umas dez léguas daqui, onde quiserem tratar mal o nosso Padre, e o ameaçaram com um pau, e o ameaçador foi um homem que há 40 anos que está nesta terra, e tem já bisnetos, e sempre viveu em pecado mortal, e anda excomungado, e o Padre não quis dizer missa com ele e daqui veio, depois da Missa acabada, a querê-lo maltratar, por que ele é possante; mas a nativa ali pregou muito rijo e com grande fé, oferecendo-se a padecer da companhia com o Padre se cumprisse. Eu não me achei ali, mas contaram-no dois Irmãos muito bons línguas, que iam com o Padre: um deles se chama Manuel de Chaves, e o outro Fernando, moço de 15 até 18 anos..."

A outra passagem é de autoria do Irmão Diogo Jácome (Cartas avulsas, página 104) está vazada em linguagem muito menos clara, por causa da tradução do original italiano, seu idioma:

"contra o Padre que com todo o amor repreende e exorta com todos os meios que pode e para isso busca, e são que há hi tal que sobre ir daqui ha dez léguas sobre uma pessoa que haverá 20 ou 30 anos, que está em pecado mortal sobre com todos os mimos com que primeiro o trouxe, e vendo sua obstinação sobre estar excomungado pelo Vigário da terra, quis o nosso Padre ir lá dizer missa, porque se passa um ano e dois que não veem a Deus, nem no vem a ver, podendo vir; e estando lá dizendo missa, entrou este homem, de maneira que lhe mandou o Padre dizer que se saísse que não podia celebrar com ele e saindo, saíram também dois filhos seus da terra com ele de maneira que se determinaram para, como acabasse, a missa, de lhe darem na cabeça , o qual acabando a missa se saiu, e veio para com ele, o qual lhe rogou que não tivesse conta com ele, que era melhor cristão que ele e que fazia muito boa obras, mas não dizia se estava apartado do pecado para lhe aproveitarem, e assim tiveram mão nele e depois vieram os filhos com suas armas que são uns homens selvagens contra o nosso mesmo Padre e ele assentado de joelho diante deles, aparelhado a receber o que viesse..." [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume LV, 1959. Página 37]
[26803]


  3ª fonte  
  Data: 23/10/2020
Homenagem a Gonçalo Rodrigues, fonte: Município de Leiria


[3726]


  4ª fonte  
  Data: 01/11/2021
LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães*



Gonçalo Rodrigues, de Leiria, era um ferreiro, marido de Isabel Bernal. Ele terá vivido em Sevilha antes de aí embarcar, em 10 de agosto de 1519, na nau Victoria onde morreu em 4 de janeiro de 1521 no Pacífico. [3800]



  


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