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Metalurgia e siderurgia
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1519
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13 de dezembro de 1519, sábadoID: 12783
Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro
Atualizado em 25/02/2025 04:41:47
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1 fonte - Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca
Data: 01/06/1522

Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...)



20 de setembro de 1519, sábadoID: 22910
Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram
Atualizado em 25/02/2025 04:47:05
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10 de agosto de 1519, domingoID: 21154
Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha
Atualizado em 25/02/2025 04:41:28
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1 fonte - LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães*
Data: 01/11/2021

- Gonçalo Fernandes | era um homem de armas que embarcou na Concepción tendo depois passado para a Trinidad. Era filho de Diogo Rodrigues e Inês Eanes, irmão de Isabel Fernandes. Ficou na ilha de Bornéu, em 29 de julho de 1521.

- Gonçalo Rodrigues (1) | de Estremoz, foi como criado de Magalhães na Trinidad tendo passado, em Puerto de San Julián, para a Santo Antonio. Era marido de Beatriz Álvares e morreu, em 2 de abril de 1521, quando regressava a Sevilha naquela nau.

- Gonçalo Rodrigues (2) | de Leiria, era um ferreiro, marido de Isabel Bernal. Ele terá vivido em Sevilha antes de aí embarcar, em 10 de agosto de 1519, na nau Victoria onde morreu em 4 de janeiro de 1521 no Pacífico.

Foi Martín de Ayamonte, seguido por Fernão Lopes de Castanheda, que se lhe referiu como "Gonçalo Rodrigues ferreiro, natural de Leiria". A identificação da origem de Gonçalo Rodrigues encontra-se no depoimento de Martín de Ayamonte sobre a viagem de Magalhães registado em Malaca em 1 de junho de 1522, o qual terá sido enviado em 28 de agosto de 1522 para a Índia. É de assinalar que este texto é a primeira narrativa da história da famosa viagem que foi passada a escrito.

Este Gonçalo Rodrigues tem andado mal identificado pois até esclarecermos a sua identidade foi confundido com dois outros tripulantes. De facto um seu homónimo seguiu a bordo da armada, o qual era de Estremoz, havendo ainda o acima mencionado Gonçalo Fernandes.



1519ID: 23030
Atlas Miller é evidência da "ilha Brasil", segundo Jaime Cortesão
Atualizado em 25/02/2025 04:47:00
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1 fonte - Gabriel está em Madrid. Notícia do Brasil, também conhecido como Tratado Descritivo do Brasil
Data: 01/03/1587

Do rio de São Francisco ao dos Dragos são cinco léguas, pelo qual entram caravelões, e tem na boca três ilhéus. Do rio dos Dragos à baía das Seis Ilhas são cinco léguas; e dessa baía ao rio Itapucuru são quatro léguas, o qual está em vinte e oito graus escassos; e corre-se a costa do Itapucuru até o rio de São Francisco norte-sul. Este rio acima dito, a que outros chamam Jumirim, tem a boca grande e ao mar dele três ilhetas, pela qual entram caravelões; e corre-se por êle acima leste-oeste, pelo qual entra a maré muito, onde há boas pescarias e muito marisco. A terra deste rio é alta e fragosa, e tem mais arvoredos que a terra atrás, especialmente águas vertentes ao mar. A terra do sertão é de campinas, como a da Espanha, e uma e outra é muito fértil e abastada de caça e muito acomodada para se poder povoar, porque se navega muito espaço por ela acima. [p. 117]

2 fonte - *Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto
Data: 01/01/1935

Itapucú - Composto de itá-pucú, pedra comprida, rocha extensa, penha longa; barra de ferro (Dr. Theodoro Sampaio). O Dr. J. M. de Almeida, que escreve que também Itapucú, diz, em relação a cachoeira do rio Paranapanema: "Ytá-pucú, pedra larga. De ytá, pedra; pucú, larga".

Itapuvú. Lugar á margem direita do rio Sorocaba, ao Norte do município. É o mesmo Itapebussú. "Itapuví, diz o Dr. J. M. de Almeida, corruptela de Ytá-pé-ibiy, morro plano, baixo. De ytá, pedra, penha; "pé", plano, chato, "ibiy", baixo. Alusivo a ser esse lugar um planalto pouco elevado, vide "Itavuvú". [“Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil”, 1935. Alfredo Moreira Pinto. Página 173]

3 fonte - *A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Data: 01/01/1996

Pai Sumé é o enviado de Deus que prepara seu caminho, que prega a Boa-Nova, que anuncia o estabelecimento definitivo do Cristianismo. Neste sentido, Lebrón e Armenta, andarilhos por Mbiaça, Itapocu, Campo, Ubay e Pequiri, formam um mito metade realidade, metade idealidade. Efetivamente os nativos identificaram Armenta com Pai Sumé. [p. 64 e 65, 6 e 7 do pdf]


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