Wildcard SSL Certificates

Metalurgia e siderurgia

1519

 (9)

1515 (0)15191521 (0/0)
Exibindo eventos registrados em 1519 e relacionados a Metalurgia e siderurgia.


total:4


1° de 4
Atlas Miller é evidência da "ilha Brasil", segundo Jaime Cortesão
eysyte
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  


 Fontes (4)

 1° fonte/1587   

Gabriel está em Madrid. Notícia do Brasil, também conhecido como Tratado Descritivo do Brasil
Data: 1587

Do rio de São Francisco ao dos Dragos são cinco léguas, pelo qual entram caravelões, e tem na boca três ilhéus. Do rio dos Dragos à baía das Seis Ilhas são cinco léguas; e dessa baía ao rio Itapucuru são quatro léguas, o qual está em vinte e oito graus escassos; e corre-se a costa do Itapucuru até o rio de São Francisco norte-sul. Este rio acima dito, a que outros chamam Jumirim, tem a boca grande e ao mar dele três ilhetas, pela qual entram caravelões; e corre-se por êle acima leste-oeste, pelo qual entra a maré muito, onde há boas pescarias e muito marisco. A terra deste rio é alta e fragosa, e tem mais arvoredos que a terra atrás, especialmente águas vertentes ao mar. A terra do sertão é de campinas, como a da Espanha, e uma e outra é muito fértil e abastada de caça e muito acomodada para se poder povoar, porque se navega muito espaço por ela acima. [p. 117]


 2° fonte/1935   

Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto
Data: 1935

Itapucú - Composto de itá-pucú, pedra comprida, rocha extensa, penha longa; barra de ferro (Dr. Theodoro Sampaio). O Dr. J. M. de Almeida, que escreve que também Itapucú, diz, em relação a cachoeira do rio Paranapanema: "Ytá-pucú, pedra larga. De ytá, pedra; pucú, larga".

Itapuvú. Lugar á margem direita do rio Sorocaba, ao Norte do município. É o mesmo Itapebussú. "Itapuví, diz o Dr. J. M. de Almeida, corruptela de Ytá-pé-ibiy, morro plano, baixo. De ytá, pedra, penha; "pé", plano, chato, "ibiy", baixo. Alusivo a ser esse lugar um planalto pouco elevado, vide "Itavuvú". [“Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil”, 1935. Alfredo Moreira Pinto. Página 173]


 3° fonte/1996   

A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Data: 1996

Pai Sumé é o enviado de Deus que prepara seu caminho, que prega a Boa-Nova, que anuncia o estabelecimento definitivo do Cristianismo. Neste sentido, Lebrón e Armenta, andarilhos por Mbiaça, Itapocu, Campo, Ubay e Pequiri, formam um mito metade realidade, metade idealidade. Efetivamente os nativos identificaram Armenta com Pai Sumé. [p. 64 e 65, 6 e 7 do pdf]


 4° fonte/2017   

A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira
Data: 2017

"A primeira bandeira no papel" traz logo em título a sugestão disso mesmo, sendo o mapa do Brasil inserto no designado Atlas Miller de Lopo Homem-Reinéis (1519) o principal objecto de análise:

""Lá está a grande protuberância oriental da América do Sul, firmemente traçada desde as duas largas aberturas do Amazonas (com o contorno da ilha de Marajó, quase inteiramente delineado) até ao vastíssimo rasgão do estuário do Prata, e parte da costa que se lhe segue ao sul. Ao alto da carta, numa larga cartela, uma legenda em latim ensina que “Esta é a carta da região do Grande Brasil”, situado ao ocidente das Antilhas de Castela, referindo-se a seguir aos habitantes, à fauna e à floresta da nova terra".

É o mapa que Cortesão identifica como aquele que representa "apenas uma primeira fase do mito da Ilha-Brasil", ainda que bastando a legenda que identifica o magni brasilis para termos já demarcada "a entidade geográfica natural e humana" que pretende inconfundível com o resto.

No artigo “A Ilha-Brasil dos vicentistas” – alusão ao momento, no século XVI, em que São Vicente polarizava a instalação da colónia portuguesa nas áreas meridionais do Brasil –, o leitor passará directamente das referências colhidas nos escritos de João Afonso “a uma Ilha Brasil” circum-navegável entre a foz do Amazonas e a boca do Prata para uma seleção de mapas que reproduzem a mesma ideia da ligação entre estes dois grandes rios sul-americanos articulada por um grande lago interior, cuja designação se modifica de mapa para mapa.




[15938] Gabriel está em Madrid. Notícia do Brasil, também conhecido como Tratado Descritivo do Brasil
01/03/1587

[24789] Supplemento aos apontamentos para o diccionario geographico do Brazil. Alfredo Moreira Pinto
01/01/1935

[27137] A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
01/01/1996

[29325] A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira
25/02/2017




2° de 4
Fernão de Magalhães partiu do porto de Sevilha
eysyte
•  Fontes (8)
  
  
  


 Fontes (8)

 1° fonte/1630   

Nicolas
Data: 1630

Antonio Pigafetta, nascido Antonio Lombardo Vicenza, 1491 – Vicenza 1534) foi um marinheiro, geógrafo e escritor vêneto. Pagou de seu próprio bolso uma expressiva quantia para acompanhar e auxiliar o capitão português a serviço da Espanha, Fernão de Magalhães em sua viagem ao redor do mundo.

Manteve um registro acurado da viagem, o qual mais tarde lhe foi valioso na tradução de uma das línguas filipinas, o Cebuano, sendo considerado o primeiro documento a registrar esta linguagem.

Dos duzentos e sessenta homens que partiram na expedição em 1519, Pigafetta foi um dos dezoito que lograram retornar à Espanha em 1522, tendo completado a circum- navegação sob o comando de Juan Sebastián Elcano após a morte de Magalhães.


 2° fonte/1703   

Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521
Data: 1703


 3° fonte/2019   

“O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno
Data: 2019


 4° fonte/2020   

Homenagem a Gonçalo Rodrigues, fonte: Município de Leiria
Data: 2020


 5° fonte/2021   

Gonçalo Hernandes Eanes, conhecido como “Gonzalo Hernández”, magellanelcano.home.blog
Data: 2021

Origem Leiria (Portugal). Também conhecido como Gonzalo Hernández, Gonzalo Hernández Herrero, Jerónimo Hernández, Jerónimo Hernándes, Gonzalo ou Jerónimo Rodríguez.

Função Suplementar ( Sobresaliente ) - Ferreiro ( Herrero ) [7] e Man at Arms ( Hombre de armas ) [8]

Notas) Filho de Diogo Rodrigues e Inês Eanes, irmão de Isobel Hernandes [9]
Destino Prisioneiro – Morte provável (29 de julho de 1521) Gonzalo Hernández é abandonado em Brunei.

Ao se registrar na Casa de Contratación de Sevilha, Gonzalo Hernández disse ser natural de El Puerto de Santa María, na Andaluzia. [10] Porém, no verbete que se refere ao seu abandono em Brunei, foi acrescentada a menção: “portugués”. Seria, portanto, um dos portugueses ilegais que embarcaram fingindo ser espanhóis (o rei limitara a dez o número de lusitanos). Segundo Tomás Mazón Serrano, ele veio de Leiria (Portugal).

A partir daí, é provável que o seu apelido fosse antes Gonçalo Hernandes Eanes (sendo este último termo a versão portuguesa do espanhol “Yáñez”).

A variante “Gonzalo Hernández” é a que se conserva na versão “retificada” dos arquivos oficiais, datada de 1815 e produzida por Don Ventura Collar y Castro, oficial superior e arquivista do Arquivo Geral das Índias.

Gonzalo Hernández embarca como reserva (sobresaliente) no Concepción. Depois que este último foi queimado em Bohol , não se sabe para qual navio ele foi transferido. A bordo, trabalhou como ferreiro (herrero). Também o encontramos mencionado como homem de armas (hombre de armas); aqui, novamente, não se sabe se ele cumpriu essa função em paralelo ou se se tornou uma posteriormente.


 6° fonte/2021   

LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães*
Data: 2021

- Gonçalo Fernandes | era um homem de armas que embarcou na Concepción tendo depois passado para a Trinidad. Era filho de Diogo Rodrigues e Inês Eanes, irmão de Isabel Fernandes. Ficou na ilha de Bornéu, em 29 de julho de 1521.

- Gonçalo Rodrigues (1) | de Estremoz, foi como criado de Magalhães na Trinidad tendo passado, em Puerto de San Julián, para a Santo Antonio. Era marido de Beatriz Álvares e morreu, em 2 de abril de 1521, quando regressava a Sevilha naquela nau.

- Gonçalo Rodrigues (2) | de Leiria, era um ferreiro, marido de Isabel Bernal. Ele terá vivido em Sevilha antes de aí embarcar, em 10 de agosto de 1519, na nau Victoria onde morreu em 4 de janeiro de 1521 no Pacífico.

Foi Martín de Ayamonte, seguido por Fernão Lopes de Castanheda, que se lhe referiu como "Gonçalo Rodrigues ferreiro, natural de Leiria". A identificação da origem de Gonçalo Rodrigues encontra-se no depoimento de Martín de Ayamonte sobre a viagem de Magalhães registado em Malaca em 1 de junho de 1522, o qual terá sido enviado em 28 de agosto de 1522 para a Índia. É de assinalar que este texto é a primeira narrativa da história da famosa viagem que foi passada a escrito.

Este Gonçalo Rodrigues tem andado mal identificado pois até esclarecermos a sua identidade foi confundido com dois outros tripulantes. De facto um seu homónimo seguiu a bordo da armada, o qual era de Estremoz, havendo ainda o acima mencionado Gonçalo Fernandes.


 7° fonte/2022   

Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt
Data: 2022

Os preparativos exigiram dezoito meses de trabalho árduo. Magalhães recebeu cinco navios em mau estado que teve de recuperar; por outro lado, o decidido marinheiro teve de lidar com os funcionários da Casa de Contratação e do porto, ignorar as tentativas de sabotagem dos agentes portugueses e reunir uma tripulação de mais de duzentos homens – a maioria de baixa condição e de sete nacionalidades diferentes. No entanto, o almirante não se rendeu e, finalmente, no dia 10 de Agosto de 1519, a armada, formada pelo Trindad, que era o navio-almirante, o Victoria, o Conceição, o Santiago e o Santo António, levantaram âncoras. No dia 20 de Setembro, depois de encherem as despensas com os últimos aprovisionamentos, os navios fizeram-se ao mar.


 8° fonte/2022   

O mistério do maior feito da navegação - Por Charlie Flesch, mergulhador, biólogo, educador, navegador. Canal Homo Sapiens
Data: 2022

Uma frotilha de 5 caravelas foi montada e denominada "Armada de Moluca", em homenagem as ilhas Molucas, as tais ilhas das especiarias, onde hoje é a Indonésia. Mas como seria possível um desconhecido, de uma nação inimiga, comandar algo tão importante? O rei da Espanha confiava nele, mas poucos espanhóis estavam dispostos a aceitar suas ordens, e entre os que estavam dispostos, alguns acreditavam que ele era um espião e planejaram matá-lo no caminho. Quem também planejava matar Magalhães pela sua traição, era a corôa portuguesa.

Na tripulação tinha um italiano, chamado Antonio Pigafetta, que pelo seu alto grau de escolarização tinha função de ser o cronista e registrar tudo, e principalmente, graças a ele, que se conhece tão bem essa História.




[29858] Nicolas
01/01/1630

[1549] Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521
01/01/1703

[24947] “O brasileiro degredado”, 26.06.2019. Eduardo Bueno
26/06/2019

[3726] Homenagem a Gonçalo Rodrigues, fonte: Município de Leiria
23/10/2020

[3787] Gonçalo Hernandes Eanes, conhecido como “Gonzalo Hernández”, magellanelcano.home.blog
29/07/2021

[3800] LISBOA, O DESCOBRIMENTO DO MUNDO E FERNÃO DE MAGALHÃES. José Manuel Garcia, Câmara Municipal de Lisboa. Estrutura de Missão V Centenário Fernão de Magalhães*
01/11/2021

[3834] Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt
06/04/2022

[3879] O mistério do maior feito da navegação - Por Charlie Flesch, mergulhador, biólogo, educador, navegador. Canal Homo Sapiens
21/11/2022




3° de 4
Partida, da qual só 18 dos 250 tripulantes sobreviveram
eysyte
•  Fontes (7)
  
  
  




4° de 4
Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro
eysyte
•  Imagens (3)
•  Fontes (8)
  
  
  



FLZ: 3878

SALVAR\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\anos\1519-2543fontes.txt


1809 - Fernão de Magalhães - 11
4622 - Gonçalo Hernandes Eanes - 6
3074 - Estreito de Magalhães - 5
2142 - Geografia e Mapas - 4
2543 - Metalurgia e siderurgia - 4
2331 - Antonio Pigafetta (ou Lombardo) - 4
3257 - João Lopes de Carvalho “Carvalhinho” - 4
10648 - Rio de Janeiro/RJ - 3
10641 - Sorocaba/SP - 3
3782 - Trópico de Capricórnio - 2
519 - Pela primeira vez - 2
2333 - Caminho do Peabiru - 2
10919 - Cabo Frio/RJ - 2
11186 - Sevilha/ESP - 2
3522 - Ilhas Canárias - 2
3254 - Porto de Santa Luzia - 2
4518 - Cabo Verde - 2
3831 - Tordesilhas - 2
3259 - Baía de Guanabara - 2
2310 - Domingos Luís Grou - 2
4566 - Antártida - 2


Modo: 0
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.