A "questão do Itavuvu" é uma das mais embaraçadas da História primitiva de Sorocaba. Ainda ninguém conseguiu provar não ser o Itapebussú invenção de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), que desta vez, silencia esse dado histórico assim como as Atas, o Registro da Câmara, Documentos Interessantes, Sesmarias, Testamentos e Inventários e Cartas de Datas de Terra.
Parece haver engano dos historiadores, que se repetem .É um fato ter-se erguido junto às minas de Araçoiaba um aglomerado de moradias; contudo a informação de Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878) a respeito da denominação de Itapeboçú, dada à referida povoação, não é acompanhada de comprovantes.
Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) indica o mesmo nome Itapebussú apenas com pequena diferença de grafia dado ao arraial fundado por D. Francisco de Souza em Araçoiaba, em começos do século XVII. Infelizmente, também não fornece a fonte de tal informação.
Pandiá Calógeras (1870-1934) que se baseia quase exclusivamente no autor setecentista e "em documentos desconhecidos em 1772" apesar de não citar a origem de tal documentação, também não aborda êsse problema. [16]
E Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853), que em 1819 esteve em Sorocaba:
“Devo acrescentar que não encontrei, em nenhuma das obras que pude consultar, a denominação Itapebussú; mas, é evidente, que foi a pequena vila fundada nos arredores de Araçoiaba pouco tempo após a descoberta da mina de ferro da montanha desse nome, e de onde os habitantes se retiraram para Sorocaba (...) Entretanto, é necessário admitir a ocorrência de erro relativamente a alguma das datas indicadas.”
João Barcellos (2016) durantes as pesquisas em torno do Morro Berassucaba, na região iperoniana de Ipanema, deparamo-nos constantemente com a designação itavavuvu (ou itavuu) e itapebuçu, e sempre desconfiamos que itavuvu e itapebuçu seriam a mesma ´coisa´, mas, como essa ´coisa´ diferenciada vinha de muitos e dignos historiadores achamos melhor não mexer até podermos entender e colocar os pingos historiográficos nos ii dos contos oficiais, como diz o pesquisador Adolfo Frioli.
Até porque esta questão tem a ver com a historiografia sorocabana... O próprio Friioli, em 2011, pôs em ´cheque´ a história de Sorocaba, mas o fez por e com ilações (embora justas) diante dos resultados das pesquisas no complexo geomorfológico e histórico do Morro Berassucaba (ou Araçoiaba). [19] Para o Caso Itapebuçú temos como assente que a origem seja guarani, sim, mas ali eu não achei tamanha pedra que se encaixe no termo. [21]
De fato, somente em 1735 registra-se uma grande fazenda de cultura no sitio chamado Tavorú [2], e em 1763 o bairro Tabubú [3]. Respectivamente, "na terra que o teu deus te fez herdeiro" ou "terra prometida", e "pedra-pômes, a pedra leve, é designada itábubúi e butuitába é o equivalente tupí de boia, flutuador, do mólhe flutuante a que acostam ou amarram canôas".
Despercebido aos autores o "Tatuhú", cujas semelhanças encontram fundamentos em muitas obras, como a de José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830):
Estabelecida a Fábrica de Ferro em Ipanema em 1810, distrito da Vila de Sorocaba, onde havia Capela de São João, nela se criou uma Capellania, em benefício dos operários (...). Daí se originou, que os moradores do distrito da mesma Fábrica requeressem a criação de Freguesia naquela Capella, pela distância em que viviam da Paróquia de Sorocaba; cuja suplica, sendo com justiça atendida por S. Majestade na Resolução de 19 de agosto de 1817 á Consulta da M. C. O. de 27 de junho antecedente, foi por isso elevada a referida Capella á Freguesia de São João de Ipanema, dando-se-lhe por território parte do que era da Paroquia da Sorocaba.
Obrigados porém os moradores da Paróquia á sair do território mineral, por não se lhes consentir a cultura, o comércio, e o corte de madeiras precisas á Fabrica; pareceu por isso ao Bispo, por informação de 1 de setembro de 1818, que sendo em tais circunstâncias impossível a conservação da Paróquia nesse lugar, se mudasse para outro chamado Tatuú, que era ótimo, no território do bairro de Bemfica; e que em troco de se denominar Freguesia de São João de Ipanema, se intitulasse de São João de Bemfica. [8]
E Oscar Bergami, em “Aspectos de Nossa Terra - Tatuhy”(1928):
Tendo-se fundado a Fábrica de Ferro de São João de Ipanema, alguns indivíduos determinaram residir naquele lugar, resolvidos a abraçarem a agricultura. Passados sete anos, uma ordem régia proibiu toda a espécie de agricultura nas regiões doadas á Fábrica de Ferro e pelo mesmo teor todo o gênero de negócios e cortes de lenha, por serem destinadas exclusivamente para alimentar as fornalhas da fabrica.
Todos aqueles que não eram empregados nela foram obrigados a abandonar aquele lugar e a maior parte de agregou aos primitivos povoados de Tatuhú. Informado o bispo de tal disposição régia, assertou que deveria despojar do título de paróquia a igreja de um estabelecimento particular e transferi-la a uma capela, que o povo havia erigido a própria custa, na povoação de Tatuhú.
Em consequência desta determinação, foi essa igreja condecorada em 1818 com o título de paróquia com o nome de São João do Bemfica. [11]
TATUHÚ: TATUI?!
Até o ano 1816 contava o Bispado oitenta e seis Paróquias, em 1822 mais de noventa á cem, que administravam o pasto espiritual do Continente, e apenas uma Capella Curada: esta igreja de um estabelecimento particular no Tavuhú. Capela Curada ou Curato, era um título oficial dado pela igreja católica a uma capela situada numa povoação com determinada importância econômica e populacional.
Segundo Oscar Bergami: Não resta dúvida Tatuhú ser Tatuí, e que São João do Bemfica, de 1818, é a mesma capela fundada por Paschoal Moreira Cabral, que ele denominou de Nossa Senhora del Popolo. Esta verdade é atestada pela imagem existente ainda hoje em nossa matriz, marcada com a data de 1680. Não pode pois ser outra senão aquela que Cabral colocou em sua capela de Nossa Senhora del Pópolu e ex-São João do Bemfica.
Foram certamente os bandeirantes, em sua fama de exploradores dos sertões e no interesse de descobrir tesouros, os primeiros, que, em passagem pelo sul, aqui estiveram, afugentando os nativos que formavam suas tabas no Cangú-assú e no angulo formado pelos rios Sorocaba e Tatuuvu ou Tatuguassú.
Os historiadores estão cientes, pelas informações do venerado ancião de saudosa memória, Francisco Pinto de Campos, de que, em derredor da Cruz Ligmen,que se conserva em seus campos no planalto de Tatuhy-Mirim e a margem do Vai-e-Vem, existiu uma povoação e que aquela Cruz era o seu marco de cemitério, que se encontrava atrás de uma capela.
Investigando com máximo interesse soubemos que Paschoal Moreira Cabral, com seu irmão, o alcaide Jacinto Moreira Cabral, acompanhou frei Pedro de Souza nas explorações do morro Araçoyaba, em busca de metais.
Os irmãos Cabral e mais Manoel Fernandes de Abreu e Martim Garcia Lumbria, autorizados por carta Régia de 5 de Maio de de 1682, levantaram a Fábrica de Ferro do Ipanema em Araçoyaba e Cabral fundou também a povoação de Nossa Senhora del Popolo, que existiu no distrito de Sorocaba e, segundo a tradição, deu origem á atual cidade de Tatuhy, que segundo Azevedo Marques (Chronologia Paulista), chamava-se Tatuhú, freguesia da província de São Paulo, no distrito da cidade de Sorocaba; um sítio agreste, ermo de gente e de casas, no princípio do século em que estamos. [11]
Em concordância com a Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXV, em Tatuhy através da História - Tatuuvú - Tatuhú - Tatuhibi - Tatuy - Tatuhy:
Foram, certamente, os bandeirantes, na sua faina de descobrir tesouros, os primeiros que, na sua passagem para o Sul, aqui estiveram, afugentando os nativos que edificaram as suas tabas, no Caguaçú e no angulo formado pelos rios Sorocaba e Tatuuvú ou Tatu-guaçú (hoje bairro da Barreira) lugares onde se encontraram cemitérios dos naturais destas paragens.
Não encontramos monumentos deixados por esses sertanejos que nos orientem sobre os primitivos habitantes de nosso município. Entretanto, cientes pelas informações do venerado ancião, de saudosa memória, Francisco Pinto de Campos, (Chico Luciano) de que, ao redor da cruz línea, que se conserva, em seus campos, no planalto do Tatuhy-mirim e á margem esquerda do Vai-e-Vem, existiu uma povoação e que aquela cruz era a do cemitério, que se encontra atrás da respectiva capela, investigamos, com o máximo interesse e, em Azevedo Marques (Chronologia Paulista) lemos que Paschoal Moreira Cabral, em 1680, com seu irmão, o alcaide Jacinto Moreira Cabral, acompanhou Frei Pedro de Souza nas expedições do morro Araçoyaba, em busca de metais.
Os irmãos Cabral e mais Manoel Fernandes de Abreu e Martim Garcia Lumbria, autorizados por carta régia de 5 de maio de 1682, levantaram a fábrica de ferro do Ipanema, em Araçoyaba, e, diz Azevedo Marques, Cabral fundou também a povoação de Nossa Senhora Del Popolo, que existiu no distrito de Sorocaba e que, segundo a tradição, deu origem á, hoje, cidade de Tatuhy. [10]
1680? N. S. DO PÓPULO?
A mesma Revista conclui com uma indagação: Ora, onde seria essa povoação de Nossa Senhora del Popolo de que não pudemos achar notícia, povoação do distrito de Sorocaba e que desapareceu, dando origem á cidade de Tatuhy?" [10]. Também Oscar Bergami:
Foi assim que se averiguou a origem remota de Tatuhy. Tatuhy foi criado distrito de paz, por alvará de 5 de março de 1822. Qual Tatuhy? A primitiva São João do Bemfica ou Tatuhy atual? Diante dos documentos irrefutáveis não é possível aceitar que Tatuhy atual fosse distrito em 1822. No cartório respectivo, o livro mais antigo ali arquivado, traz na sua primeira página o termo de audiência de 3 de dezembro de 1821.
Ora, se Tatuhy em 1826 pedia terreno para se edificar, porque os frades do convento do Carmo de Itú só deram necessário estritamente para erigir a capela, como poderia ser distrito em 5 de março de 1822? Há nesse ponto algum engano, que ainda está por ser verificado nos livros de registros daquela época.
Em 1829 o padre José Norberto de Oliveira foi nomeado vigário em substituição ao padre Almeida. Homem entusiasta pelos melhoramentos locais, impulsionou deveras ao ânimo de então e deu início á campanha pela liberdade de Tatuhy e criação de município. Reformou a igreja em 1829. [8]
ORIGEM DO ERRO TATUIENSE
Desconhecem que na igreja de Sant"ana encontram-se sepultadas figuras importantes da história da cidade. Entre os exemplos pode-se citar Paschoal Moreira Cabral, que fundou a primeira igreja de Votorantim em 1679, a capela de Nossa Senhora do Pópulo? [18]
Justificam os tatuienses, que cada vez mais intrigados, por informações tão vagas e sedentos de descobrir a origem mais remota do nosso berço natal, continuaram as suas pesquisas e foram deparar, no Dicionário Geográfico, escrito em 1851 por J. C. R. Milliet de Saint Adolphe, cujos trechos deixam claro a distinção entre Tatuhú e Tatuí:
1 - São João d´Hipanema - Freguesia da província de São Paulo, no distrito de Sorocaba, de que fica arredada 3 léguas, sobre o ribeiro Hipanema. Sua igreja foi edificada em 1810 para os oficiais da real fábrica de ferro, com o orago de São João Batista, e elevada á categoria de paróquia por decisão régia de 19 de agosto de 1817.
2 - No ano seguinte, transferiu-se a pia para uma capela que havia em Tatuhú, que foi então chamada São João de Bem Fica. É no termo desta freguesia, que foi desanexado do de Sorocaba, que está situada a serra Guaraçoiava, onde o Vicentista Afonso Sardinha descobriu em 1578 uma mina de ferro que tirou grande proveito por conta de D. Francisco de Souza, herdeiro de Martim Afonso de Souza, e seu irmão Pedro de Souza, primeiros donatários das capitanias de São Vicente e de Santo Amaro.
3 - O mencionado Afonso Sardinha também encontrou alí um vieiro de prata, de cuja extração tomou conta o governo; mas como fossem grandes as despesas, tudo foi em breve posto de parte, e ficaram aqueles sítios despovoados até o ano de 1803, época em que alguns naturalistas, explorando as serras do distrito de Sorocaba, vieram no conhecimento da verdadeira importância das minas de ferro da serra de Guaraçoiava.
4 - Tatuhú - Freguesia da província de São Paulo, no distrito da cidade de Sorocaba. Um sítio agreste chamado Tatuhú achava-se ermo de gente e de casas no principio do século em que estamos, tendo-se em 1810 fundado a fábrica de ferro de São João de Ipanema, alguns indivíduos se determinaram a ir residir para aquele sítio, resolutos a entregar-se á agricultura.
Passados sete anos, uma ordem régia proibiu toda espécie de agricultação nas terras doadas á fábrica de ferro, e pelo mesmo teor todo o gênero de negócio, e de corte de madeiras, por serem estas exclusivamente destinadas para alimentar as fornalhas da dita fábrica. Todos aqueles que não eram empregados nelas foram obrigados a deixar aquele sítio, e a maior parte deles se agregaram as primeiros povoadores de Tatuhú.
Informado o Bispo desta disposição régia assentou que devia despojar do título de paróquia a igreja de um estabelecimento particular, e transferi-lo a uma capela que o povo havia erigido á sua custa no sítio e povoação de Tatuhú; em consequência desta determinação, foi a sobredita igreja condecorada em 1818 com o título de paróquia, com o nome de São João de Bemfica. Todos os moradores deste termo são agricultores e comerciantes dos objetos de consumo da terra.
5 - Tatuí - Nova vila da terceira comarca da província de São Paulo. Era a povoação chamada Tatuibi, entre a cidade de Sorocaba e a vila de Itapetininga. Sua igreja, dedicada a N. S. das Dores, foi elevada á categoria de paróquia por decreto da assembléia geral de 9 de dezembro de 1830, e a assembléia provincial conferiu aquela nova freguesia o título de vila. [9]
Enfim o Itavuvu...
Contraditória a "versão tatuiense" ter originado-se por ter os moradores do distrito da mesma Fábrica requeressem a criação de Freguesia naquela Capella, pela DISTÂNCIA em que viviam da Paróquia de Sorocaba. Ainda hoje, dispondo de automóvel, são necessários 51 minutos, em média, para percorrer os 55,8 quilômetros que ligam Sorocaba e Tatuí, isso via BR-374. Segundo Luís Castanho de Almeida (1904-1981), o "pai da versão oficial", ainda em 1938 era impossível morar no Itavovú e ir a pé trabalhar no Ipanema, mais de uma légua. [12]
É provável tratar-se do Itavuvu, cuja "questão" é uma das mais embaraçadas da História primitiva, não apenas de Sorocaba. Ainda ninguém conseguiu provar uma das inúmeras suposições. Sabe-se, como consta no Site da Catedral Metropolitana de Sorocaba:
Este não foi o primeiro templo católico da cidade de Sorocaba. Já existiam outros quando de sua construção, a saber: a capela de Santo Antônio que se situava no Largo homônimo – junto ao Mercado Municipal - e hoje demolida; igreja de Sant’Ana junto ao Mosteiro de São Bento e no bairro do Itavuvú também. Dom Manuel da Ressurreição (Bispo da Diocese de São Paulo) autorizou a transferência da Matriz para esta nova construção em 1782. [19]
Diz Castanho de Almeida (1904-1981) sobre a imagem de Nossa Senhora da Ponte, trazida por Balthazar Fernandes em 1654:
Podia ser a Nossa Senhora de Montesserrate, orago do Ipanema, ou outra do próprio Balthazar e é provável que já se chamasse Nossa Senhora da Ponte antes da mudança do pelourinho para o atual lugar, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte. [16]
Muitos documentos fazem parecer que havia firme propósito da parte dos historiadores em ocultar a origem do Itavuvú. Um deles, escrito por Agostinho de Santa Maria (1642-1728):
Saindo da vila de Itú (passando por Porto Feliz) para a vila de Sorocaba, se encontra no caminho uma grande fazenda, e nela o Santuário e ermida de nossa Senhora de Monserrate fundada pelo senhor daquela fazenda, de quem já não lembra o nome pela causa, que fica referida no título 13. Nesta ermida se vê colocada a imagem da Senhora com muita reverência. É de escultura de madeira, e perfeitamente obrada e estofada, tem seu Santíssimo Filho Menino nos braços, coroada de prata, e com manto de seda, ou tela.
O senhor daquela fazenda com a assistência, e ajuda dos mais vizinhos lhe faz a sua celebridade, e com perfeição, e grandeza. E no dia, em que se soleniza a festa da Senhora, se ajuntam todos, e ha então muito grande concurso, porque todos tem muito grande devoção com a Senhora de Monserrate, e ela lha agradece com os favorecer, e remediar, quando os seus trabalhos, e aflições a invocam. [1]
Seria o Itavuvú? Sabe-se não ser a Monteserrat de Salto de Itú, pois o próprio autor deixa clara a distinção. A "História" de Sorocaba não "reage" ao texto do Frei, apesar de conhecer sua obra e de João Cabral Camelo ter passado por ali em 1727 [13].
Aliás, explica ser a Nossa Senhora de Montesserrate, pois o Itavuvu é à beira-rio e tinha provavelmente a primeira ponte [16]. Onde, em época tão remota já o fundador de Sorocaba tivesse construído a maior ponte que existiu em todo o sul do Brasil até o Senhor D. Pedro I. [14]
Ironiza a Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII (1958):
Frei Agostinho depois de comparar o Salto de Itu às catapultas do Nilo - que exagero! - e contar que dai para baixo ainda há povoadores até cinco léguas (Porto Feliz) refere que a Senhora do Monte Serrate é imagem de madeira com o Menino sobre o braço esquerdo, cultuado com amor pelos moradores.
A capela do mesmo orago adiante referida é localizada numa fazenda entre Itú e Sorocaba. Talvez seja a primitiva capela do povoado Cajuru, ou confusão dos frades escritores. Todavia, os autores do manuscrito e do livro, insistem em que se trata de fazenda.
Por outro lado, na página referente a Araçariguama não deixam de referir que o caminho à direita do de Itu levava a Jundiaí, onde não havia igreja de Nossa Senhora o que era um erro deles. Se a colocarem à esquerda de Itú o que era um erro deles. Se a colocarem à esquerda de Itu erradamente, tudo se explica. [15]
E que "exagero!" |