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A partir de que velocidade eu passo a correr em vez de andar? super.abril.com.br
6 de agosto de 202107/04/2024 16:20:16
Registrado por Adriano Koboyama

Se você for uma pessoa normal, uns 6 km/h. Mas na marcha atlética, cujo objetivo é andar o mais rápido possível (sem correr), a velocidade média é bem mais alta. Um adulto a 6 km/h (trote leve) já consegue tirar os dois pés do chão simultaneamente enquanto se locomove – eis o limite entre caminhar e correr (na caminhada, ao menos um dos pés está o tempo todo em contato com o solo a cada passada).

Agora, isso não quer dizer que não seja possível andar mais rápido do que 6 km/h. Na marcha atlética, aquele esporte em que os “corredores” são obrigados a ter pelo menos um dos pés no chão ao longo de toda a prova – resultando num rebolado característico –, a velocidade média do recordista mundial nos 20 km, Yusuke Suzuki, é de 15,6 km/h. Como eles precisam otimizar o tamanho de cada passada para vencer a prova, os joelhos se mantêm esticados de um jeito desconfortável. O cansaço ao final da prova é extremo, e há sempre o risco de receber uma punição do juiz por dar um pulinho sem querer (ou de propósito).Fonte: Antonio Carlos Gomes, da Confederação Brasileira de Atletismo
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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