c | Texto de Camargo César no Cruzeiro do Sul |
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| 25 de julho de 1912, quinta-feira. Há 112 anos |
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| | | Porém, a seção não continuaria e o próximo Cromorama seria apenas para informar oseu encerramento precoce. Os motivos para tal são sugeridos por Cecê:Creio que não suprehendera a ninguém esta noticia porque na bellaTobiapolis a amor extremado ao carrancismo domina as vontades e abate astentativas innovadoras. A nova secção que se interrompe foi o producto deum optimismo e como tal, teve má sorte. Não importa. Tenho esperança emque breve virá o dia da rehabilitação, dia esse que, primeiramente paramim, será de alegrias.75Mesmo um sorocabano declaradamente bairrista como Cecê, reconhece ocarranquismo, ou, talvez de maneira mais precisa, provincianismo da acanhada Sorocaba doinício da década de 1910. Com efeito, a coluna nunca voltaria a ser publicada, contudo, onosso autor, já abordava questões relativas à moda antes do Cromorama e continuariaabordando o tema depois disso, especialmente em seus Brevetes, que eram como seintitulavam as crônicas que escrevia para o jornal Cruzeiro do Sul. Nesse sentido, o jornalistase vê às voltas com uma polêmica envolvendo a utilização dos chapéus femininos. Como já sepôde observar, Cecê era um ardoroso defensor da utilização dos chapéus pelas senhoritas esenhoras sorocabanas | |
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