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Documento
30 de abril de 165403/04/2024 22:23:30

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII
Data: 01/01/1958
Créditos: Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos
Página 305

Em último de abril de 1654 fez em Lisboa o Conde da Ilha do Príncipe Luís Carneiro, procuração a seu sobrinho Dom Luís de Almeida para tomar posse em nome dele dito Conde, da Ilha da Capitania de 100 léguas, que Sua Majestade lhe confirmara pela renúncia, que lhe fizera o Donatário D. Diogo de Faro e Sousa em parte do dote da Condessa, mulher dele Conde da Ilha do Príncipe, a prima do dito Donatário Dom Diogo de Faro e Sousa; e pelo dito Conde da Ilha do Príncipe foi provido em Capitão-Mór Governador, e Ouvidor da Capitania de Itanhaém, Simão de Moura em 1654. (7° Donatário) [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos. Página 305]
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
(...) visualize um objetivo e vão atrás dele, torne-se divertido. Você tem que ter um propósito, independente do que faz na vida, você tem que ter um propósito. Essa é a regra número um: ter um objetivo.

Arnold Schwarzenegger discursando sobre o sucessoArnold Alois Schwarzenegger (n.1947)
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