Revista da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro (1943)

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NAO DSSS!!!

Revista da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro

1943

04/04/2024 22:58:12

Revista da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro

Data: 01/01/1943

Página 49

Um dos autores didáticos, aliás de muito valor intelectual, chegou a incluir na Serra Geral a Serra de Paranapiacaba que é, como sabeis, uma das denominações da Serra do Mar, como o é Cubatão. Esta Paranapiacaba, que se traduz por — Pontadonde se avista o Mar, fica longe da escarpa triássica da Serra Geral, 180 quilômetros, em Botucatu. Nos dois últimos Estados do Sul sim, há um trecho da escarpa geral que bem podia ter sido denominada Paranapiacaba, porque, de fato, entre Serra da Pedra e Rincâo-do-Tigre, que é quase que um único itaibé, em qualquer ponto tem-se a visão do Oceano, num arco de horizonte muito abatido e confundindo-se a perspectiva aérea com esses nimbos e estratos que nunca faltam na linha do horizonte marítimo.

Penso que se fez um pouco cie luz agora sobre a questãodas serras ou escarpas, pois que serras verdadeiramente não são.Agora que levantei a cabeça de sobre estas tiras de papel,e posso olhar para vossas fisionomias, vejo nelas estampado omal-estar, o cansaço que um palrear muito comprido produzsempre e, desejando que vossa condescendência em ouvir-me nãose transforme em ódio, dou por terminada a minha palestra. (Página 49)

Revista da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro

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Cubatão/SP

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Minas de Itaimbé

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Serra de Cubatão

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Serra de Paranapiacaba

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Você sabia?

Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.

“

Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.

Morte segundo filho

“Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperialDom Pedro II (1825-1891)
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