Na década de 1810, chegaram, no Porto de Cananéia, alguns jovens portugueses: dentre eles, Matias de Pontes. Na sua busca por ouro, Matias e um índio chamado Botujuru foram desbravando e explorando a mata - 01/01/1810 de ( registros)
Na década de 1810, chegaram, no Porto de Cananéia, alguns jovens portugueses: dentre eles, Matias de Pontes. Na sua busca por ouro, Matias e um índio chamado Botujuru foram desbravando e explorando a mata
1810. Há 214 anos
Na década de 1810, chegaram, no Porto de Cananéia, alguns jovens portugueses: dentre eles, Matias de Pontes. Na sua busca por ouro, Matias e um índio chamado Botujuru foram desbravando e explorando a mata.Matias queria conhecer a região, porém Botujuru, ao contrair malária, veio a falecer. Ele foi o primeiro ser humano de que se tem conhecimento a ser enterrado no lugar. Matias e outros apossaram-se de duas glebas de terras: o acampamento e outra localizada rio acima, onde havia uma pequena queda dágua, que, por essa razão, passou a se chamar Cachoeira. Logo à frente, estava a Serra do Guaraú.Outros lugares formam denominados por ele e permanecem até hoje com a mesma nomenclatura:Pouso Alto: pelo fato de dormirem numa árvore por medo de feras;Barra do Azeite: por encontrarem enorme pedra, na qual um garrafão de azeite de mamona foi quebrado;Lavras: por terem sido encontrados vestígios de pessoas que já haviam passado e lavrado uma canoa.No entanto, foi no século XX que suas terras obtiveram maior evidência, quando se descobriu a possibilidade de exploração das jazidas locais, situadas, sobretudo, no Morro da Pedra Cata-Agulha.