Certa vez, em 1771, uma mulher pediu na rua ao padre-gastador de S. Bento, uma esmola para comprar um frango, no que foi atendida com dinheiro para pagar metade do que o frango valia - 01/01/1771 de ( registros)
Certa vez, em 1771, uma mulher pediu na rua ao padre-gastador de S. Bento, uma esmola para comprar um frango, no que foi atendida com dinheiro para pagar metade do que o frango valia
1771. Há 253 anos
Certa vez, em 1771, uma mulher pediu na rua ao padre-gastador deS. Bento, uma esmola para comprar um frango, no que foi atendida com dinheiro para pagarmetade do que o frango valia. Outra pessoa lhe daria o restante do dinheiro. Certamente era ocaso de alguém que carecia de dieta alimentar terapêutica, de praxe no pós-parto, no abortoespontâneo ou móvito, ou nos dias sucessivos ao uso de purgantes. Esses casos seguiam critériosfixos, notando-se, porém, que o padre-gastador decidia a esmola em função de comparaçõescom situações equivalentes quando não se tratava de casos costumeiros. No Mosteiro, daresmola envolvia um complicado raciocínio de economia social e moral para evitar injustiças quepudessem ferir o decoro de quem a pedia. Daí a própria diferença entre pobres que se refletenas esmolas