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Conclusão da Estrada da Maioridade
184605/04/2024 19:51:52

Hoje transita-se a serra de Paranapiacaba neste ponto por nova estrada, denominadada Maioridade, projetada e feita no tempo da presidência do Sr. Tobias d’Aguiar coma inclinação de 8 a 10 por cento em relação à sua horizontalidade e conformada àssinuosidades das encostas das alcantiladas montanhas que se elevam neste lugar, demodo que presta já fácil trânsito a transportes de rotação. M. O. [“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente hoje chama de São Paulo” Frei Gaspar da Madre de Deus]
*Conclusão da Estrada da Maioridade

Relacionamentos
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Pessoas (1)
Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857)
121 registros
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Temas (3)
Caminho de Paranapiacaba
11 registros
Itapeva (Serra de São Francisco)
135 registros
Caminho do Mar
397 registros


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1977 (Há 47 anos)
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Nas crenças nativas detectou-se algum vestígio da pregação apostólica (...) Poucos meses depois de sua chegada ao Brasil, em agosto de 1549, escreve Nobrega: Eles [os indigenas] tem memória do dilúvio e dizem que Sao Tome, a quem chamam Zome, passou por aqui.




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Jean de Léry (1534-1611)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.




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