Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada)
4 de novembro de 1681
07/04/2024 00:14:25
Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa
Data: 01/01/1913
Créditos: Eduardo de Castro Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa
Página 265
Ps. Custodia Dias acima referida era filha de Manoel Fernandes Ramos, natural de Moura em Alentejo e Guardador da Capela de Santa Anna de Parnaíba, que depois vigairaria, é hoje vila, e de s. mer. Suzana Dias filha do referido João Ramalho, e de sua mer. Beatris Dias, filha do Cacique Teberisa, que batizando-se se chamou Martim Affonso. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 27]
A única concessão de um destino de resto totalmente inclemente e cruel foi permitir que, ao morrer, num delírio febril, o Fernão Dias tivesse certeza que tinha encontrado esmeraldas.... Só que eram turmalinas! [O BANDEIRANTE ASSASSINO - EDUARDO BUENO, 25.05.2022
[...] tão à risca foi cumprida a cláusula que, morrendo Fernão Dias Paes no sertão do rio das Velhas [1681], [...] cuidou logo o filho primogênito, Garcia Rodrigues Paes, de fazer embalsamar seu corpo e [...] trazê-lo do lugar do sumidouro, onde se encontrava, para vir sepultá-lo no jazido que lhe foi designado na capela-mor de São Bento. [Ao seu lado repousa sua esposa Maria Garcia Betim, falecida em 1691. Os restos mortais dos benfeitores da abadia foram transladados para a nova basílica em 1922]. (SOUZA, 2004, p. 54 e 55).
Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada)
O pensamento assim partido ao meio e o coração assim também partido, chamo-te e fujo, quero-te e receio! Morto por ti, eu vivo dividido,Entre o meu e o teu ser sinto-me alheio,E sem saber de mim, vivo perdido!