c | Daisaku Ikeda se encontra com Chu Enlai |
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| 5 de dezembro de 1974, quinta-feira. Há 50 anos |
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| | | Discurso proferido na Reunião Nacional de Dirigentes realizada no dia 6 de setembro no Auditório Memorial Makiguti, em Hatioji, Tóquio. Também estiveram presentes 240 membros da Divisão dos Jovens da SGI representantes de 55 países e territórios, os quais estavam visitando o Japão para participar do Curso de Aprimoramento dos Jovens da SGI.Hoje também estão participando conosco os admiráveis jovens líderes da África, o Continente da Esperança. Sejam bem-vindos e obrigado por se juntarem a nós! Estou muito feliz em vê-los.
Fiz uma profunda e duradoura amizade com muitos líderes africanos. Um deles, o ex-presidente da Tanzânia Benjamin Mkapa, disse num discurso proferido no Seikyo Shimbun (em dezembro de 1998): “O senhor [presidente Ikeda] estava muito à frente de todos quando, em outubro de 1960, visualizou o desenvolvimento da África. (...)
Por muitas décadas, acreditou-se que sua fé [na África] fosse inapropriada e que sua proposição fosse prematura. Mas o senhor não pensava assim. Agora as coisas estão mudando e a África está começando a ver alguma luz no fim do túnel. Há uma renovada esperança pela África (...)”. Ele disse ainda: “Creio que as nações precisam de mais Ikedas nesta época”.
Fico honrado pelo fato de um líder mundial ansiar pelo surgimento de muitos mais jovens “Ikedas”. Não estou mencionando isso por presunção, mas, sim, com admiração e respeito por nossos membros da África e com grandes esperanças por meus queridos membros da Divisão dos Jovens.
Tenho realizado diálogos com líderes de vários países. Encontrei-me por cinco vezes com o ex-presidente das Filipinas Fidel Ramos. Ele me disse: “Nós vivemos em sociedades democráticas. Nas democracias, há um grupo de pessoas que ocupam uma posição mais importante que a dos presidentes, os primeiros-ministros, os reis ou as rainhas — são os cidadãos comuns do país. Numa democracia, a soberania está no povo”.
Também me encontrei com o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachev em nove inesquecíveis ocasiões e com a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher por duas vezes.
Encontrei-me ainda com o premiê chinês Chu Enlai (1898—1976) no dia 5 de dezembro de 1974, em Pequim. Ele estava muito doente e hospitalizado.
Seus médicos o haviam advertido para que evitasse receber visitas, mas ele manteve nosso encontro agendado.
O premiê Chu mencionou certa vez o “fervor revolucionário e o espírito vigoroso e empreendedor”1 como as qualidades mais importantes para os líderes da sociedade.
Isso é totalmente verdadeiro. As pessoas confiam nos líderes sérios e trabalhadores. Elas são dissuadidas por líderes manipuladores e irresponsáveis que tentam fazer com que os outros realizem para eles todo o trabalho árduo.
É de suma importância que vocês, como líderes do Kossen-rufu, levantem-se sós e que entrem em ação, trabalhando com total dedicação e fazendo o máximo em prol dos membros. É desse tipo de líderes que precisamos na nova era que está chegando.Como mencionei anteriormente, o Sr. Toda estava bem ciente da corrupção dentro do clero. Foi graças à sábia atitude dele que a Soka Gakkai foi registrada como uma organização religiosa separada do clero após a Segunda Guerra Mundial. Por isso, não importando o quanto, nas décadas posteriores, o clero alardeasse sobre “cortar a Soka Gakkai”, nós já éramos uma organização religiosa independente exercendo nosso próprio direito e suas ameaças não tinham nenhuma importância. De fato, foi o clero, ao se desviar da verdadeira intenção dos ensinos de Nitiren Daishonin, que na verdade “excomungou” a si próprio, precipitando-se pelo desonroso caminho da decadência.
O Sr. Toda realmente foi previdente em tomar aquelas medidas. Em conseqüência disso, a Soka Gakkai ficou totalmente protegida. É um grande erro menosprezar ou subestimar a organização, que está de acordo com a intenção e o decreto do Buda.Os líderes da Soka Gakkai nunca devem ser pretensiosos nem cheios de vaidade. O que importa é o quanto trabalharam, com quantas pessoas falaram e conseguiram comover e o quanto realmente conquistaram como seres humanos comuns e sinceros.“A voz executa o trabalho do Buda” (Cf. The Register of the Orally Transmitted Teachings [OTT], pág. 4.) Há todos os tipos de vozes — as que são agradáveis, as irritantes e as vozes roucas. Algumas pessoas falam de forma monótona e sem entonação; outras falam de um jeito prepotente, como se soubessem tudo. Os líderes precisam falar com uma voz que surge da sincera oração — uma voz calorosa e encorajadora, a voz da verdade e da justiça — e que ressoe no coração das pessoas.Não sejam frios, distantes nem arrogantes. Sejam calorosos e genuínos e devotem-se com toda a sinceridade ao bem-estar de todos. Sejam tão amáveis e atenciosos a ponto de deixarem impressionados e satisfeitos todos com quem entrarem em contato. Nossos altos dirigentes devem se lembrar de que são iguais a todos os demais e, assim, devem aproximar-se das pessoas e trabalhar com elas em igualdade.Todas as pessoas merecem ser respeitadas. Todos devem ser valorizados e estimados. Esse é o espírito da Soka Gakkai. A sabedoria do budismo é a verdadeira base da genuína democracia.O premiê chinês Chu Enlai tinha o espírito de um verdadeiro líder político. Ele advertia para o perigo da mentalidade burocrática enraizar-se no meio da liderança:“Eles [os burocratas] gostam de ter ares de importância como se fossem veteranos e ficam ostentando sua superioridade, têm um apetite especial por boa comida e boa bebida e preferem o descanso ao trabalho árduo, freqüentemente se divertindo com viagens a diferentes lugares. Essas pessoas são muito preguiçosas para usarem o cérebro e as mãos e não demonstram nenhuma preocupação pelos interesses do Estado nem pelo bem-estar das pessoas. São políticos degenerados que se tornaram burocratas. É realmente deplorável permitir que a burocracia chegue a esse ponto.”2O poder político torna a pessoa importante? Claro que não. O líder político é um servidor do povo. É especialmente grave, portanto, a ofensa que cometem aqueles que se destacam graças ao apoio da Soka Gakkai e depois deixam que sua posição suba à cabeça, tornam-se corruptos e exploram a organização para favorecer os próprios interesses ou para enriquecer a si ou a parentes. Vocês não devem permitir que ninguém saia impune com esse tipo de comportamento. Denunciem completamente e com todo rigor a arrogância dessas pessoas.Gostaria agora de citar uma passagem em que Daishonin se dirige a um casal que, enquanto se esforçava para aceitar a morte do filho, continuou a se empenhar firmemente na prática budista. Daishonin escreveu, elogiando o casal:
“Vocês se apiedaram de Nitiren, que é odiado por todas as pessoas, enviando vários artigos através dessas montanhas em mais de uma ou duas ocasiões. Esta não é uma questão comum. De fato, o próprio Buda Sakyamuni deve ter entrado em seu corpo.” (The Writings of Nichiren Daishonin, vol. 1 [WND-1], págs. 1049–1050.)Nitiren descreve aqui a dedicada fé de seus seguidores e os esforços para ajudarem-no como uma questão que “não é comum”. Quero que gravem muito bem essa passagem.“Tudo por fim se resume nos discípulos”, declarou o Sr. Toda numa ocasião memorável. Naquele momento, a sala estava totalmente em silêncio e o ambiente tornou-se muito solene. “Os discípulos determinam o futuro”, continuou ele. “O mestre é reconhecido somente pela grandiosidade dos discípulos.” Essas palavras captam a importância que o Sr. Toda dava aos esforços dos discípulos. E elas expressam também uma verdade essencial da vida e do budismo. Gostaria de transmitir este “rugido do leão” do Sr. Toda à Divisão dos Jovens.A Soka Gakkai ilumina e ensina a solene relação de mestre e discípulo encontrada no Budismo de Nitiren Daishonin. O compromisso compartilhado por mestre e discípulo é o epítome da prática budista. A pessoa arrogante não percebe a profunda natureza desse laço e, assim, não consegue compreender a essência do Budismo de Nitiren.É incalculável a energia que dediquei para apoiar o Sr. Toda. Na época, estava com uma doença crônica no pulmão e minha saúde era precária. O Sr. Toda sabia disso e, preocupado comigo, expressou o desejo de me conceder a própria vida dele. Numa certa ocasião, ele disse numa reunião em que estavam presentes meus sogros e várias outras pessoas: “Daisaku provavelmente não viverá até os trinta anos. É uma vergonha terrível. Ele se desgastou trabalhando para mim. Eu o fiz sofrer por causa da Soka Gakkai, e sinto muito por isso.” Ele estava chorando ao dizer isso. Esse foi o laço que compartilhamos como mestre e discípulo.Durante a Segunda Guerra Mundial, o Sr. Makiguti e o Sr. Toda foram presos por causa de suas crenças.
No dia 6 de julho de 1943, o Sr. Makiguti e o Sr. Toda foram presos pelas autoridades militares japonesas e acusados de violarem a conhecida Lei de Preservação da Paz e de crime de lesa-majestade. Durante essa perseguição, 21 líderes da Soka Gakkai foram presos, mas somente o Sr. Makiguti e o Sr. Toda permaneceram fiéis aos seus princípios até o fim. O Sr. Makiguti faleceu no dia 18 de novembro de 1944 na Casa de Detenção de Tóquio, em Sugano, e o Sr. Toda foi libertado em 3 de julho de 1945.Em uma cerimônia (realizada em novembro de 1946) para celebrar o segundo ano de falecimento do Sr. Makiguti, o Sr. Toda dirigiu-se ao seu falecido mestre, dizendo: “Em sua vasta e ilimitada benevolência, o senhor me permitiu acompanhá-lo até mesmo na prisão”. Essa declaração demonstra a profundidade e a amplitude do compromisso de mestre e discípulo na Soka Gakkai.Enquanto esse profundo laço de mestre e discípulo, esse espírito dos discípulos que se empenham com a mesma dedicação do mestre, permanecer vivo, a Soka Gakkai continuará eternamente sólida e segura. Se esse espírito desaparecer, a organização irá se degenerar num grupo desorganizado trabalhando com objetivos cruzados. O compromisso compartilhado por mestre e discípulo é uma base de suma importância do Budismo de Daishonin; é a essência da Soka Gakkai.Como todos sabem, um mundo diferente de mestre e discípulo é descrito nos ensinos essenciais (segunda metade) do Sutra de Lótus, comparado ao ensino teórico (primeira metade). Inicia com o surgimento dos Bodhisattvas da Terra, os discípulos originais do Buda desde o distante passado.No 15o capítulo, “Emergindo da Terra”, vemos primeiramente os quatro líderes dos Bodhisattvas da Terra [Práticas Superiores, Práticas Ilimitadas, Práticas Puras e Práticas Firmemente Estabelecidas] dizerem ao Buda Sakyamuni: “Honrado pelo mundo, (...) aqueles a quem o senhor propõe salvar recebem prontamente a instrução? O esforço não faz com que o Honrado pelo Mundo fique cansado e desgastado?” (LS15, pág. 214.) Os Bodhisattvas da Terra são representados demonstrando preocupação pelo mestre.Quando estamos totalmente comprometidos em orar e agir para apoiar e lutar ao lado do nosso mestre da fé e concretizar seus ideais, conseguimos manifestar na vida o poder de um Buda. Mas se errarmos nesse sentido e ignorarmos a importância de nos empenharmos com o mesmo espírito de nosso Mestre para concretizar o Kossen-rufu, o espírito da Soka Gakkai irá se despedaçar, e o mesmo ocorrerá com nossa fé e nossa prática. Conforme Daishonin escreveu: “Se mestre e discípulo não tiverem o mesmo pensamento, nunca conseguirão realizar nada”. (WND-1, pág. 909.)Do que mais me orgulho de minha juventude? De ter sozinho protegido e apoiado o Sr. Toda, o líder do Kossen-rufu, quando ele estava enfrentando a mais dura adversidade — a falência de sua empresa e a renúncia como presidente da Soka Gakkai. Jurei para mim mesmo que iria garantir que o Sr. Toda se tornasse o segundo presidente da Soka Gakkai sem falta, e abri firmemente o caminho para sua posse. Pode até parecer que estou me vangloriando, mas estou apenas contando os fatos para o bem das futuras gerações.Nitijun Shonin (1898–1959), 65o sumo-prelado, disse certa vez [numa preleção proferida em uma convenção da Soka Gakkai realizada em novembro de 1956]: “A Soka Gakkai tem estes três aspectos: (1) uma boa atitude na fé e na prática; (2) crença correta no objeto de devoção certo e (3) orientação e instrução corretas na fé”. Fazendo um retrospecto, Nitijun Shonin era o reverendo prior do templo onde recebi meu Gohonzon no dia 24 de agosto, 60 anos atrás. Recordo-me de suas reconfortantes felicitações naquele dia. Lembro-me também de ter ficado estupefato pela longa duração do Gongyo e do Daimoku! [Risos.] Ninguém havia me falado sobre isso antes; senti-me como se tivesse sido enganado. [Mais risos.]De qualquer forma, tudo o que importava para mim era o Sr. Toda. E, a partir daquele dia, percorri com ele o caminho de mestre e discípulo.Certa vez, também realizei o Gongyo com Nissho Shonin (1879–1957), 64o sumo prelado, no Go-Hozo (Depósito do Tesouro, um prédio que ficava no Templo Principal). Lembro-me de ele ter-se voltado para mim após o Gongyo para dizer que minha voz durante a recitação havia sido muito clara e ressoante. Tanto Nissho Shonin como Nitijun Shonin foram pessoas excelentes e íntegras que tinham um profundo apreço pela Soka Gakkai. Eles foram sumos-prelados que realmente desejavam a harmonia entre o clero e os leigos.Os livros publicados pelo Centro de Pesquisa de Boston para o Século XXI, fundado por mim, estão sendo utilizados como material de currículo em mais de 400 cursos universitários em todo o mundo. A mais recente publicação do Centro, Ethical Visions of Education: Philosophies in Practice (Visões Éticas da Educação: Filosofias em Prática), também foi muito bem recebida.Visões Éticas da Educação: Filosofias em Prática, editado pelo Centro de Pesquisa de Boston para o Século XXI, foi publicado pela Teachers College Press, da Universidade de Colúmbia, e inclui um prefácio escrito pelo presidente Ikeda.O Dr. Jim Garrison, presidente da Sociedade John Dewey, nos Estados Unidos, também expressou sua profunda simpatia por nosso movimento. O Dr. Garrison é professor de Educação no Instituto Politécnico da Universidade Estadual da Virginia (mais conhecido como Virginia Tech). Ele busca com toda a seriedade experimentar idéias que revigorem a educação e, é por isso que, disse ele, encontrou esperança no prefácio que escrevi para esse livro, no qual destaquei o infinito potencial existente dentro de cada um de nós.Posteriormente, o Dr. Garrison leu o Sutra de Lótus como parte de sua pesquisa das fontes da filosofia da SGI, e fez o seguinte comentário:“O Sutra de Lótus é um ensino poderoso. (...) Particularmente a iluminação da menina-dragão de oito anos de idade muda tudo — porque são eliminadas as diferenças de idade e gênero. Todos nós temos um infinito potencial e temos a natureza de Buda, que pode ser liberada num instante, exatamente no local onde nos encontramos, não em outro local. (...) Vejo como esse ensino é importante para sua organização [a SGI].”Sou profundamente grato ao Dr. Garrison por sua vasta compreensão de nossa filosofia.Gostaria agora de compartilhar com vocês as palavras de vários escritores e pensadores renomados.O poeta inglês Lorde Byron (1788–1824) escreveu:“Desperte, espírito meu! Pense em quemTeu sangue vital percorre a terra de teu pai,E então tome consciência!”3Desperte e retorne às suas raízes! — desta forma dramática, o poeta canta o ponto culminante da vida. No final, somente a fé consegue fazer o espírito despertar. E, para nós, a grande fonte do espírito, a “terra de teu pai”, é a Lei budista.O filósofo romano Boécio, que viveu na antigüidade, escreveu: “Por que razão, então, ó homem mortal, busca fora de si essa felicidade, que está dentro de ti?”4 Essas palavras estão totalmente de acordo com os ensinos do budismo. A verdadeira sabedoria encontra-se nas palavras dos sábios de todas as épocas e lugares.E o eminente historiador britânico Arnold J. Toynbee (1889–1975) fez este comentário: “Não estou certo se esses períodos de tribulação não são necessários para nosso pleno desenvolvimento moral. Não tenho certeza se o indivíduo cresceu totalmente sem ter tido essa experiência”.5 É exatamente isso. Sem ter passado pelo sofrimento e pela dificuldade, não conseguimos crescer nem conquistar a vitória na vida. Combater os problemas e as dúvidas é o caminho para expandir a vida. O budismo ensina que as obstruções cármicas, ou sofrimentos, são trampolins para a iluminação. Sabendo disso, vamos assumir esses desafios com coragem e alegria!Nós, da Soka Gakkai, que estudamos ativamente o Budismo de Daishonin e procuramos compartilhar seus princípios para atingir a felicidade com os outros, somos os mais importantes filósofos do mundo. Somos uma nobre reunião de Budas. Com um imenso orgulho disso, vamos cantar juntos uma vibrante canção da vitória.O presidente Ikeda e todos os participantes cantaram juntos com uma gravação de uma apresentação do coral a canção “A Cascata”, cuja letra foi tirada de um poema de mesmo título de autoria do líder da SGI:“Como a cascata, intensa,Como a cascata, persistente,Como a cascata, destemida,Como a cascata, alegre,Como a cascata, altiva —O homem deve ter o porte de um rei.”6Obrigado por terem me ouvido com tanta paciência! Cuidem-se!Por favor, vivam com convicção, força e otimismo. Da ampla perspectiva de toda a vida, não importa como esteja sua situação financeira agora. Se continuarem a praticar o Budismo de Daishonin firmemente, com certeza atingirão a felicidade no final. O Kossen-rufu significa todos sendo vitoriosos na vida.Gostaria de mais uma vez agradecer a nossos membros visitantes da SGI por terem viajado de tão longe para participar conosco. Aprecio profundamente seus esforços. Sejam felizes e obrigado!Notas:1. Chu Enlai, Selected Works of Zhou Enlai (Obras Completas de Chu Enlai). Pequim. Foreign Language Press, 1989, vol. 2, pág. 438.2. Ibidem, págs. 437–38.3. Lorde Byron, “On This Day I Complete My Thirty-Sixth Year” (Neste Dia Completo meu Trigésimo Sexto Aniversário), The Complete Poetical Works of Lord Byron (Obras Completas em Poesia de Lorde Byron). Londres, George Routledge and Sons, Limited, s.d., pág. 508.4. Boécio, The Consolation of Philosophy (A Consolação da Filosofia). Nova York, The Modern Library, 1943, pág. 28.5. Arnold J. Toynbee e Philip Toynbee, Comparing Notes: A Dialogue Across a Generation (Notas Comparativas: Diálogo por uma Geração). Londres, Weidenfeld and Nicolson, 1963, pág. 25.6. Daisaku Ikeda, Songs from My Heart (Cantos do meu Coração). Burton Watson, trad. Nova York, Weatherhill, Inc., 1997, pág. 110.Postado há 3rd June 2018 por filosofia da vida diariaMarcadores: Artigos Daisaku Ikeda | |
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