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10 fatos sobre Garrincha: o melhor driblador do mundo
20 de janeiro de 198304/04/2024 09:44:38

Revista Fatos e Fotos
Data: 02/04/1966
Créditos: Conrado Leiloeiro
Garrincha Ataca de Novo(.271.(futebol

1 Manuel Francisco dos Santos – mais conhecido como Garrincha – era um homem de muitos apelidos. O apelido Garrincha foi dado por uma das irmãs do jogador e é o nome de um passarinho muito comum na região onde ele nasceu.

O jogador também era chamado de “Alegria do Povo”, por encantar os estádios pelo Brasil com seus dribles desconcertantes. Seu epitáfio diz: “Aqui descansa em paz aquele que foi a alegria do povo”.

2 A estreia de Garrincha pelo time profissional do Botafogo foi em 19 de julho de 1953. Na época, o Glorioso não vivia boa fase e perdia, em casa, para o Bonsucesso por 2×1.

Foi marcado um pênalti para o Botafogo e nenhum dos jogadores mais experientes – entre eles, Nilton Santos – se apresentou para bater.

O novato Garrincha não teve vergonha, pegou a bola e converteu o pênalti. A partida terminou com a vitória do Botafogo por 6×3 e três gols do eterno camisa 7.

3 Garrincha sofria de uma distrofia física: as pernas tortas. Sua perna direita era seis centímetros mais curta que a esquerda e também flexionada para o lado esquerdo, enquanto sua canhota também apresentava o mesmo desenho.

Ou seja, as duas pernas do jogador eram tortas para o lado esquerdo – e Garrincha era destro. Mesmo com essa deficiência, Mané se tornou um dos maiores dribladores a jogar uma Copa do Mundo e, por isso, foi apelidado de “Anjo das Pernas Tortas”.

4 Em seu primeiro treino no Botafogo, Garrincha se mostrou extremamente abusado, dando vários dribles em ninguém mais, ninguém menos que Nilton Santos – um dos principais jogadores do país.

A humilhação foi tanta, que a Enciclopédia chegou a implorar a Didi, outro craque do Glorioso, para que pedisse a Garrincha para parar com os dribles.

5 Garrincha foi responsável pela “invenção” do grito de “olé”. Em 1957, no México, o Botafogo jogou um amistoso contra o River Plate. Quem sofreu durante a partida foi o zagueiro Vairo.

João Saldanha, técnico do Alvinegro na época, relatou o caso em seu livro “Histórias do Futebol”: “Toda vez que Mané parava na frente de Vairo, os espectadores mantinham-se no mais profundo silêncio.

Quando Mané dava aquele seu famoso drible e deixava Vairo no chão, um coro de cem mil pessoas exclamava: ‘Ô ô ô ô ô ô-lê!’”

6 Garrincha iniciou a Copa do Mundo de 1958 no banco de reservas. O Brasil chegou no terceiro jogo, contra a URSS, precisando da vitória para se classificar para a próxima fase.

Para a partida, o técnico Vicente Feola decidiu mexer na escalação, colocando na equipe Pelé e Garrincha pela primeira vez.

A orientação para o meia Didi foi de lançar a primeira bola do jogo para Garrincha. E não deu outra. Em apenas três minutos, Garrincha driblou dois e acertou a trave do temido Lev Yashin.

Pelé também acertou a trave, enquanto Vavá conseguiu balançar as redes. 1×0 para o Brasil, em que o jornalista Gabriel Hanot definiu como “os três melhores minutos da história do futebol”.

7 A Copa de 1962 foi a Copa de Garrincha. Pelé se machucou logo no segundo jogo e Garrincha assumiu a responsabilidade de comandar o Brasil rumo ao bicampeonato.

Aliás, as comparações com Pelé o acompanharam basicamente durante toda a carreira. O craque, contudo, minimizava:

“O Pelé era o homem-gol, eu sempre fui o homem que preparava as jogadas. Ele é o rei do futebol, eu fico no segundo plano e estou feliz com isso”. Com os dois em campo a Seleção Brasileira nunca perdeu.

8 Garrincha foi o responsável por consagrar a “camisa 7” no Botafogo. Desde então, a camisa sempre foi reservada ao jogador considerado de maior qualidade do time.

Além de Garrinha, Jairzinho, o Furacão da Copa de 70, também vestiu a 7. Em 1989, Maurício marcou o gol que deu ao Botafogo o título Carioca após 21 anos na seca.

O número da camisa dele? Sete! O último grande jogador alvinegro a vestir a 7 foi Túlio Maravilha, artilheiro da campanha do Botafogo na conquista do título Brasileiro em 1995.

9 Em Magé (RJ), cidade natal de Garrincha, o dia 28 de outubro é feriado municipal. Este também é o dia que o Anjo das Pernas Tortas teria nascido.

Isso mesmo, “teria”. Até hoje, não se sabe ao certo quando o craque nasceu. De acordo com Ruy Castro, especialista na vida do jogador, o pai de Garrincha teria feito o registro da criança com atraso e de forma errada, afirmando que seu filho nascera no dia 18 de outubro, e não no dia 28. O Botafogo, por exemplo, celebra o aniversário do grande ídolo no dia 18.

10 Durante toda sua vida, Garrincha teve problemas com o consumo excessivo de álcool. O vício acabou encurtando não só sua carreira, mas também sua vida. A Alegria do Povo faleceu no dia 20 de janeiro, por consequência de uma cirrose hepática, aos 49 anos.

Apesar das conquistas e de ter encantado o mundo com seu talento, Garrincha foi derrotado pelo alcoolismo e deixou saudades.

Seu nome, por muitas vezes, é ignorado nas listas de grandes jogadores do futebol mundial. Mas, na história da Seleção Brasileira e do Botafogo, Mané Garrincha está eternizado.
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Data: 01/01/1962
Créditos: Reprodução / Wordpress
Jogador Garrincha. Propaganda da Alpargatas(.271.(futebol


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1 de maio de 1538 (Há 486 anos)
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Juan Bernal Diaz de Luco, do Conselho das Índias espanholas:

"Isto aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los"´.

Estas palavras deixaram os nativos muito impressionados. Esiguara desempenhara o papel de precursor. Em São Francisco, os frades encontraram este campo favorável devido a ele. Esiguara foi um tipo de pregador ambulante servindo-se de linguagem apocalíptica, que tão fundo calava na receptiva alma carijó. O campo estava fertilizado pela sua palavra. Também lhes ensinara entoar hinos e cânticos, através dos quais aprenderam a guardar os mandamentos e a ter uma só mulher de remota consanguinidade.

Quando chegaram os espanhóis, náufragos da expedição de Alonso Cabera, os Carijós julgaram que fossem os irmãos dos discípulos de São Tomé. Receberam-nos com muito amor, levando-os para as suas aldeias, dando-lhes comida e bebida e varrendo os caminhos por onde andavam.

Alguns discípulos de Esiguara receberam os frases com incrível alegria e chegavam a ser chatos, no dizer do Frei Bernardo, com tantos agrados que faziam.

Continua o frade:

"Tão grande é o número de batizados quase nada podemos fazer afora deste ministério. Nem para dormir ou comer há quase tempo. De boa vontade casam com uma só mulher e os que estavam acostumados a ter mais de uma, separam-se das outras. Os velhos, dos quais alguns tem mais de 100 anos, recebem com mais fervor a fé, e o que de nós aprendem, comunicam-no publicamente aos outros".

Frei Bernardo de Armenta viu que sozinho não daria conta do ministério. Entusiasmado, pediu que fossem enviados pelo menos 12 confrades de vida apostólica das Províncias de Andaluzia e dos Anjos, conforme escreveu ao Dr. Juan de Bernal Diaz de Luco:"São tão grandes as maravilhas que Nosso Senhor realiza entre eles que não saberia contar, nem haveria papel suficiente para descrevê-las. Portanto, em nome daquele amor que Jesus Cristo teve pelo gênero humano em querer-nos redimir na preciosa árvore da Cruz, pois toda a sua obra foi para salvar e redimir almas, e aqui temos tão grande tesouro delas, peço que V. Mercê assuma esta empresa como sua e fale a S. Majestade e a esses senhores do Conselho, para que favoreçam tão santa obra, e o favor será que nos enviem 12 frades de nossa Ordem de São Francisco, que sejam acolhidos, e que S. M. os peça na Província de Andaluzia e na dos Anjos. E encarregue S. M. aos provinciais destas Províncias que enviem frades como Apóstolos. E, além disso, que S. M. envie um feitor seu que traga trabalhadores que não tenham ofício de conquistadores."

Este último pedido é indicativo do projeto evangelizados de Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón: pedem lavradores que não sejam conquistadores, e missionários que não acompanhem a Conquista. Conforme anotaremos depois, os dois frades tinham muito claro que o anúncio do Evangelho não podia se resumir a um apêndice da obra conquistadora, incapaz de se livrar da violência e da morte.

Estavam convencidos, igualmente, de que o trabalho apostólico ultrapassava a fronteira nitidamente religiosa e se deveria fazer muito para a promoção do nativo:

"Venham também muitos camponeses com perito chefe agricultor, que mais proveitosos são do que os soldados, porque estes nativos devem ser convencidos pelo amor, não pelo ferro".

Dá importância às ferramentas, às espécimes de gado, ovelhas, sementes de cana-de-açúcar, algodão, trigo, cevada e todas as qualidades de frutas, sem esquecer de contratar também mestres de açúcar, para montar engenhos. Inclui também artistas.

Os lavradores que chegassem a São Francisco ou à Ilha de Santa Catarina deveriam estabelecer estreita colaboração com os nativos, que poderiam ajudá-los a plantar canaviais e lavrar as roças. A este projeto missionário deu o nome de "Província de Jesus".

Podemos afirmar que, de um lado, Frei Bernardo de Armenta possuía entusiástico espírito apostólico e se achegou ao nativo sem preconceito, alimentado pelo amor e não pelo interesse; por outro lado, não escapou do projeto colonizador, ao pedir que chegasse agricultores andalusos para trabalhar as terras, das quais fatalmente os carijós passariam a ser servos, deixando de ser donos.

Tal entusiamo fez com que o chefe da expedição temesse perder os frases. Por isso, proibiu-os de saírem da embarcação, o que não amedrontou a Armenta e Lebrón, que ameaçaram Cabrera de excomunhão por violar a liberdade eclesiástica, o Direito Canônico e os privilégios franciscanos, pois não tinha autoridade sobre eles, que não foram enviados pelo Rei e nem socorridos pela sua Fazenda.

Quanto a eles, permaneceram no território catarinense, enquanto seus companheiros foram para o Rio da Prata. Então desceram ao sul, fundando uma missão entre os nativos carijós na região chamada Mbiaça (Laguna). Percorreram o litoral catarinense num raio de 80 léguas. [Páginas 60, 61 e 62, 2, 3 e 4 do pdf]

4.2 - O Mito do Pai Sumé

Em sua carta a Juan Bernal Diaz de Luco, a 1° de maio de 1538, Bernardo de Armenta fala que Esiguara anunciava a seu povo que após ele "viriam os verdadeiros discípulos de São Tomé"."

Isto que dizer que já estava vivo no meio carijó o mito Apóstolo Tomé que teria estado na América e anunciado a Evangelização posterior. Estamos diante de um mito cujo desenvolvimento supõe o encontro de três tradições: a dos primeiros cristãos americanos, a dos primeiros frades e a dos jesuítas.

Os primeiros cristãos que chegaram à América devem ter utilizado o mito para convencer os nativos a aceitarem o Evangelho. No Paraguai, Perú, Bolívia já se tinha implantado o mito. Com a chegada de Frei Bernardo de Armenta e Alonso Lebrón, os nativos devem ter fundido neles a imagem mítica de São Tomé nas Américas.

Os frades entendiam sua missão não como um trabalho estável, mas como preparação para a chegada de outros evangelizados, o que de fato ocorreu em 1539, com a chegada de seis franciscanos ao Rio da Prata. Isto confirmou as palavras que se colocavam na boca de São Tomé:

"Chegaram outros sacerdotes em suas terras, e que alguns virão apenas rapidamente, pera logo retornar, mas que os outros sacerdotes, que chegarão com cruzes nas mãos, esses serão seus verdadeiros padres, e ficarão sempre com eles, os farão descer até o rio Paranapané, aonde farão duas grandes reduções, uma na boca do Pirapó e outra no Itamaracá".

São exatamente os dos locais onde, naquele tempo, os jesuítas organizaram as reduções de Loreto e Santo Inácio. Neste momento já estamos diante da terceira tradição: a dos Jesuítas, que identificaram o mito do Pai Sumé (São Tomé) com os frades, com ele buscando legitimidade histórica e religiosa para seu trabalho.

Pai Sumé é o enviado de Deus que prepara seu caminho, que prega a Boa-Nova, que anuncia o estabelecimento definitivo do Cristianismo. Neste sentido, Lebrón e Armenta, andarilhos por Mbiaça, Itapocu, Campo, Ubay e Pequiri, formam um mito metade realidade, metade idealidade. [Página 64, 6 do pdf]




Frases
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Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.




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