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Artigo no diário O País, dirigido por Quintino Bocaiúva, botou lenha na fogueira
10 de novembro de 188904/04/2024 21:13:38

Pelos jornais, os civis continuavam a instigar os militares contra o governo imperial. No dia 10 de novembro, um artigo no diário O País, dirigido por Quintino Bocaiúva, botou lenha na fogueira ao anunciar supostas m edidas que o governo estaria preparando contra militares rebeldes. “Entre as medidas previam ente asseguradas para a instalação do Terceiro Reinado, nos consta que será apresentado ao Parlamento, pelo governo im perial, um plano dedesmobilização do Exército”, afirmava o jornal. Pelo plano, as forças do Exército até então concentradas no Rio de Janeiro seriam espalhadas “pela vasta superfície do Império”, em contingentes pequenos, “distribuindo-se, para esse fim , os batalhões pelas províncias”. À Guarda Nacional, mais fiel à Monarquia, ficaria confiada a guarda da capital do Império. Outras medidas afetavam o valor do soldo dos militares e autorizavam o governo a demitir qualquer oficial sem processo prévio.[208]
Artigo no diário O País, dirigido por Quintino Bocaiúva, botou lenha na fogueira

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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