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A Escola Estadual Regente Feijo ganhou o monumento do Regente Feijó
16 de maio de 198204/04/2024 07:13:28

Dia 16 de maio é aniversário da Escola Estadual Regente Feijo! Quando a escola completou 50 anos em 1982, ela ganhou omonumento do Regente Feijó, que foi colocada na entrada da escola. A imponente estátua do Regente permaneceu muitos anos no Largo da Liberdade em São Paulo. Foi construída, em 1911, pelo escultor Louis Convers. Em 1967, por ocasião da construção do metrô, foi retirada e levada para um depósito municipal da Ponte Pequena.Em 1982 a escola recebe o monumento para comemorar seus 50 anos!No início foi colocado somente a estátua de Feijó, quando a escola completou 70 anos, o conjunto ficou completo, o brasão Nacional e a mulher simbolizando à justiça.
A Escola Estadual Regente Feijo ganhou o monumento do Regente Feijó

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Diogo Antônio Feijó (1783-1843)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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