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Chega ao porto do Recife uma frota holandesa composta de nove grandes navios de guerra, quatro iates e 28 transportes de víveres, trazendo seis mil soldados
18 de março de 164805/04/2024 05:25:45

1648 — Chega ao porto do Recife uma frota holandesa composta denove grandes navios de guerra, quatro iates e 28 transportes de víveres,trazendo seis mil soldados. Vinha essa frota sob o comando do almiranteWitte Corneliszoon de With, em socorro dos holandeses daquela praça.Nela, veio a patente de tenente-general para von Schkoppe.
Chega ao porto do Recife uma frota holandesa composta de nove grandes navios de guerra, quatro iates e 28 transportes de víveres, trazendo seis mil soldados

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1539 (Há 485 anos)
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Os europeus logo passaram a tratar estas esposas como escravas, trocando-as entre si por mercadorias como roupas e cavalos; os espanhóis chegaram mesmo a assaltar aldeias de índios aliados (as rancheadas) com o objetivo explícito de raptar mulheres para o trabalho: tais violências levaram as mulheres Cario a comandar um dos primeiros levantes indígenas contra os espanhóis, em 1539. De todo modo, acabou por se constituir no Paraguai um sistema euro-indígena do qual nem os padres escaparam.




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Jean de Léry (1534-1611)
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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.




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